Autoria: João Emiliano Martins Neto
A bondade ressalta a amargura das almas dos santarrões fariseus filhos ingratos que são.
Testado pela maldade dos fariseus que se querem os bons, mas por si mesmos, isto é, como causa sui de forma diabólica, auto-idólatra, porque orgulhosa e ingrata, os fariseus que já testaram a mim com suas qualidades de serem ora heterossexuais ou ora com boa saúde mental, logo, não amam a Deus como é de se esperar da parte de quem foi mais perdoado como é caso de um ex-gay que é o meu caso e nem precisam da ajuda médica e de remédios. Tal raça víboras não precisa nem de Deus e nem de mais ninguém, pois que eu preciso de ajuda, pois acorro aos sacramentos de cura quando caio em tentação e preciso dos homens médicos, porque sofro de transtorno bipolar e dependo de medicamentos controlados. Pelo menos eu posso exercitar a gratidão a Deus e aos homens, a paciência e a humildade, atitudes humanas e não de macacos ou víboras, as paredes branqueadas que são os fariseus campeões em inconsciência, porque se eles têm algo de bom devem a Deus e ninguém pode ser autossuficiente como Deus, por que quem não precisa de água ou alimento, por exemplo, que não lhes vem por eles mesmos?
Os fariseus santarrões ingratos são um bom teste à resistente, perseverante e doce bondade, um dos frutos do Espírito Santo, que com sua doçura faz sobre a cabeça dos malvados orgulhosos pousarem brasas a queimar a consciência e despertar a consciência dos cães que eles o são. Não tema a bondade, caro leitor, se o teu dom de bondade vem do Alto, é como aquele dom perfeito vindo do Pai das luzes de que fala são Tiago, a doçura da bondade apenas ressaltará a amargura da alma dos ingratos, dos loucos que dizem não haver Deus ainda que dizendo-se cristãos, coisa que eles nunca serão.
A bondade ressalta a amargura das almas dos santarrões fariseus filhos ingratos que são.
Testado pela maldade dos fariseus que se querem os bons, mas por si mesmos, isto é, como causa sui de forma diabólica, auto-idólatra, porque orgulhosa e ingrata, os fariseus que já testaram a mim com suas qualidades de serem ora heterossexuais ou ora com boa saúde mental, logo, não amam a Deus como é de se esperar da parte de quem foi mais perdoado como é caso de um ex-gay que é o meu caso e nem precisam da ajuda médica e de remédios. Tal raça víboras não precisa nem de Deus e nem de mais ninguém, pois que eu preciso de ajuda, pois acorro aos sacramentos de cura quando caio em tentação e preciso dos homens médicos, porque sofro de transtorno bipolar e dependo de medicamentos controlados. Pelo menos eu posso exercitar a gratidão a Deus e aos homens, a paciência e a humildade, atitudes humanas e não de macacos ou víboras, as paredes branqueadas que são os fariseus campeões em inconsciência, porque se eles têm algo de bom devem a Deus e ninguém pode ser autossuficiente como Deus, por que quem não precisa de água ou alimento, por exemplo, que não lhes vem por eles mesmos?
Os fariseus santarrões ingratos são um bom teste à resistente, perseverante e doce bondade, um dos frutos do Espírito Santo, que com sua doçura faz sobre a cabeça dos malvados orgulhosos pousarem brasas a queimar a consciência e despertar a consciência dos cães que eles o são. Não tema a bondade, caro leitor, se o teu dom de bondade vem do Alto, é como aquele dom perfeito vindo do Pai das luzes de que fala são Tiago, a doçura da bondade apenas ressaltará a amargura da alma dos ingratos, dos loucos que dizem não haver Deus ainda que dizendo-se cristãos, coisa que eles nunca serão.
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