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terça-feira, 30 de abril de 2019

Em defesa de um globalismo cristão

Autoria: João Emiliano Martins Neto


O Santo Padre, o Papa, o Homem Espiritual, Senhor legítimo e supremo deste mundo

Resumo: Comentário meu neste blogue aqui sobre a questão de um globalismo, mas de matriz cristã e católica romana para competir com os demais globalismos em disputa que são o russo-chinês marxista, o meta capitalista selvagem das fundações bilionárias internacionais e o globalismo islâmico que se une ao marxista para promover o terrorismo.


Na encíclica de Bento XVI, hoje Pontífice emérito, a Sacramentum Caritatis, sobre a Eucaristia, o na época Papa sugeria à uma volta não só da Europa, mas para o mundo todo, de um mundo conhecido unificado pelo cristianismo como na Idade Média o que hoje é a Europa era a Res Publica Christiana tendo como chefe o Santo Padre, o Papa, pois como diz são Paulo, apóstolo, o homem espiritual julga a todas as coisas e por ninguém é julgado e o homem espiritual por excelência, o rei-filósofo platônico, é o Papa cujo poder espiritual abarca, vence e transcende aos poderes temporais.

Muito bem, se há globalismos no mundo e globalismos competitivos, como diz o sábio filósofo Olavo de Carvalho, como o globalismo russo-chinês de matriz marxista, se há o globalismo leigo e metacapialista das fundações internacionais bilionárias e se há o globalismo islâmico que junto ao marxista promovem o terror pelo mundo todo, então, que os cristãos proponham o seu globalismo a que todo o homem em suas aspirações mais profundas deseja e aspira que é a aspiração à verdade, que haja no mundo todo política da liberdade à busca da verdade e a verdade é Cristo Jesus cujo corpo é a Santa Igreja Católica Romana que coopera por seus membros fiéis com a cabeça que é Cristo, a mesma verdade.


Eu acho que assim pode-se vencer uma certa direita que defende o sacrifício da verdade no altar pagão da idolatria à nação ou à tribo, panelinha e patota nacional com o seu vício do orgulho, interesse nacionalista egoísta o que fomenta incontornavelmente às guerras, nação contra nação como denuncia a Bíblia Sagrada.

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