Autoria: João Emiliano Martins Neto
Um pedido meu de oração para que você, meu leitor, ore para que eu seja forte, com a ajuda de Deus, a fim de que eu consiga vencer as tentações homossexuais que tentam levar-me à perdição.
Caros amigos leitores, eu considero-me um ex-gay, até a próxima oportunidade de minha fraqueza, a maldade humana minha própria vier a seduzir-me, mas sobretudo porque deixo-me seduzir por má vontade em seguir o que seja bem, verdade e beleza. No torvelinho da ilusão, sob o impulso do apetite sexual nunca mais saciado e da sedução e loucura eu vier a cair em uma nova tentação homossexual como muitas vezes eu tenho caído e meus padres confessores, pelo número de vezes que confesso o mesmo pecado de queda na homossexualidade, bem sabem que eu ainda não tenho sido forte o suficiente para resistir ao arrastamento homossexual promovido pela minha própria carne pecaminosa, promovido pelo diabo sedutor e tentador do homem e promovido pelo mundo que inspirado e comandado pelo diabo vem com toda uma cultura maluca de inversão homossexual dizer que é "recalcado" ou "incubado" e que deve "sair do armário" toda a sorte de males causados pelo mal em si mesmo que é a homossexualidade como sabe-se que também outros males piores até que a homossexualidade ou abismos chamam outros abismos, mas a promoção à homossexualidade, hoje, no mundo relativista da ditadura do relativismo em que se vive é a praxe.
Dito isso, meu caro leitor, assumindo minha própria fraqueza a fim de compor como convém algo além da literatura, já ensinara o mestre Friedrich Nietzsche, a fim, por conseguinte, de evitar-se a tagarelice, porque segundo Nietzsche só se deve escrever o que já foi em si superado e para mim é ponto pacífico, apesar de todo apetite esmagador que sinto para tal mal, que a homossexualidade é um por às avessas o mundo como o mesmo é se a homossexualidade é uma prática de abolição da verdade que é um macho ou fêmea, os quais são o que são: macho ou fêmea. É uma prestação de contas à verdade e ao que é certo reconhecer que há algo de trocar os pés pelas mãos na homossexualidade, independentemente de religião ou de qualquer outra ideologia. Sem tagarelice é evidente que o pênis, enfim, foi feito para a penetração na vagina, ponto final. E, também, por tudo isso, quero proporcionar a ti, meu leitor, algo de fato relevante para tu leres, bom, vê aí, meu amigo, que a fraqueza, a sedução, a loucura e o medo de ser necessariamente só no celibato involuntário causado pela homossexualidade e celibato involuntário e que é obrigatório para quem quer ser um bom católico que é o ao menos católico penitente rumo à santidade: rumo à total pureza que há de dar olhos ao católico dele conseguir ver a Verdade que é a pessoa bendita de Deus, o seu próprio Criador.
É isso, meu amigo leitor, exatamente o que quis dizer nos parágrafos anteriores supra. Ore por mim para que eu seja forte diante da sedução do espelho, sim, do espelho que faz-me eu achar belo só o que vejo ao espelho que é o ver a mim mesmo nas pessoas de meu mesmo sexo que vejo por aí pelo mundo, os rapazes. Preciso descobrir o outro, o sexo feminino. Preciso dar um passo além de mim mesmo, além da forma de egoísmo que é o narcisismo homossexual. Preciso aprender a amar e amar é doar-se todo e inteiro e no que se refere ao sexo a bendita heterossexualidade propicia tal abertura para que um macho seja como Cristo Jesus para a Sua Igreja, Aquele que deu a Sua própria vida pela sua Esposa a fim de que a mesma apresentasse-se imaculada e sem ruga diante d'Ele um dia. O homem maduro é todo de sua mulher e naturalmente é todo de seus filhos, pois o fim do sexo é a procriação, a fim de vê-los um dia no Céu a fitarem vis-à-vis o Sol da justiça que é Deus.
Um pedido meu de oração para que você, meu leitor, ore para que eu seja forte, com a ajuda de Deus, a fim de que eu consiga vencer as tentações homossexuais que tentam levar-me à perdição.
Caros amigos leitores, eu considero-me um ex-gay, até a próxima oportunidade de minha fraqueza, a maldade humana minha própria vier a seduzir-me, mas sobretudo porque deixo-me seduzir por má vontade em seguir o que seja bem, verdade e beleza. No torvelinho da ilusão, sob o impulso do apetite sexual nunca mais saciado e da sedução e loucura eu vier a cair em uma nova tentação homossexual como muitas vezes eu tenho caído e meus padres confessores, pelo número de vezes que confesso o mesmo pecado de queda na homossexualidade, bem sabem que eu ainda não tenho sido forte o suficiente para resistir ao arrastamento homossexual promovido pela minha própria carne pecaminosa, promovido pelo diabo sedutor e tentador do homem e promovido pelo mundo que inspirado e comandado pelo diabo vem com toda uma cultura maluca de inversão homossexual dizer que é "recalcado" ou "incubado" e que deve "sair do armário" toda a sorte de males causados pelo mal em si mesmo que é a homossexualidade como sabe-se que também outros males piores até que a homossexualidade ou abismos chamam outros abismos, mas a promoção à homossexualidade, hoje, no mundo relativista da ditadura do relativismo em que se vive é a praxe.
Dito isso, meu caro leitor, assumindo minha própria fraqueza a fim de compor como convém algo além da literatura, já ensinara o mestre Friedrich Nietzsche, a fim, por conseguinte, de evitar-se a tagarelice, porque segundo Nietzsche só se deve escrever o que já foi em si superado e para mim é ponto pacífico, apesar de todo apetite esmagador que sinto para tal mal, que a homossexualidade é um por às avessas o mundo como o mesmo é se a homossexualidade é uma prática de abolição da verdade que é um macho ou fêmea, os quais são o que são: macho ou fêmea. É uma prestação de contas à verdade e ao que é certo reconhecer que há algo de trocar os pés pelas mãos na homossexualidade, independentemente de religião ou de qualquer outra ideologia. Sem tagarelice é evidente que o pênis, enfim, foi feito para a penetração na vagina, ponto final. E, também, por tudo isso, quero proporcionar a ti, meu leitor, algo de fato relevante para tu leres, bom, vê aí, meu amigo, que a fraqueza, a sedução, a loucura e o medo de ser necessariamente só no celibato involuntário causado pela homossexualidade e celibato involuntário e que é obrigatório para quem quer ser um bom católico que é o ao menos católico penitente rumo à santidade: rumo à total pureza que há de dar olhos ao católico dele conseguir ver a Verdade que é a pessoa bendita de Deus, o seu próprio Criador.
É isso, meu amigo leitor, exatamente o que quis dizer nos parágrafos anteriores supra. Ore por mim para que eu seja forte diante da sedução do espelho, sim, do espelho que faz-me eu achar belo só o que vejo ao espelho que é o ver a mim mesmo nas pessoas de meu mesmo sexo que vejo por aí pelo mundo, os rapazes. Preciso descobrir o outro, o sexo feminino. Preciso dar um passo além de mim mesmo, além da forma de egoísmo que é o narcisismo homossexual. Preciso aprender a amar e amar é doar-se todo e inteiro e no que se refere ao sexo a bendita heterossexualidade propicia tal abertura para que um macho seja como Cristo Jesus para a Sua Igreja, Aquele que deu a Sua própria vida pela sua Esposa a fim de que a mesma apresentasse-se imaculada e sem ruga diante d'Ele um dia. O homem maduro é todo de sua mulher e naturalmente é todo de seus filhos, pois o fim do sexo é a procriação, a fim de vê-los um dia no Céu a fitarem vis-à-vis o Sol da justiça que é Deus.
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