Autoria: João Emiliano Martins Neto
Moral, moralismo, ética, palavras que podem ter um sentido bem diferente uma da outra para quem queira fazer o que seja o bem, para quem queira ser dignamente uma criatura pensante, seja homem ou anjo. Ser ex-gay se é uma virtude seria algo válido por que é moral ou por que é algo ético e aonde entra o moralismo? É o que discuto neste meu mais novo artigo.
A moral como costume de uma determinada comunidade e em um certo período histórico pode imprimir muitos preconceitos na alma humana, evidentemente, os preconceitos de uma tribo e ainda mais sob o império da ética que é a sistematização científica ou supostamente científica se feita tal sistematização por impostores e por isso institucionalizada e mais sistemática, a moral da tribo tende a instituir punições sobre os ditos rebeldes, aqueles que seriam os que refletem um pouquinho, pois não querem ser jumentos de quatro tangidos pelo guante de opressores, a serviço dos poderosos da tribo. O império de uma determina ética que pode ser bem ilegítima, castiga o cauto apelidado de rebelde, o imoral e sem consciência moral nenhuma, então, sofre as sanções da tribo. Ele, o pensador ou filósofo, é maltratado, pois que agindo conforme a consciência humana no que a mesma tem de mais atemporal e universal contra o costume da sociedade em que vive e em um determinado período histórico, uma ilegítima ética pode ser o terreno fértil para a hipocrisia, o cara só pratica o suposto bem da tribo, porque pode ser punido.
Eu sou ex-gay, caros amigos leitores, em parte é porque é evidente que a sociedade ocidental e brasileira, latina, em que vivo e a qual eu acho a melhor tribo, por assim dizer, que já houve no universo que é a ocidental, mais adiante explico um pouquinho melhor, a sociedade brasileira não vê com bons olhos a homossexualidade e já pressionou-me terrivelmente para que eu revisse minhas antigas práticas homoafetivas. Mas, se o ocidente sempre abriu-se mais para a ciência desde a Grécia com os pré-socráticos e depois com Sócrates, quando com tais pessoas surgiu o pensamento racional ou mais racionalizante, pois o homem sempre expressa-se a si mesmo e ao outro homem com um discurso com algum sentido, mesmo os autores de mitos assim agiram: com a razão. Ora, há muitas razões para alguém abandonar o esporte, o homossexualismo, há motivos racionais já desde Platão, a influência cultural, então, grega, e também latina além de também judaico-cristã não é o preconceito de uma tribo, mas é a confluência de povos e culturas: tribos e excelsas, tendo os seus males purificados pela influência cristã, foram tais tribos que formaram o ocidente que conquistaram e dominaram o mundo todo, o ocidente é bem vencedor, pois que aonde haveriam direitos de uma minoria como a temerária gay ou LGBT senão no ocidente opressor, malvadão e "fascista"? Há razões, há instrumentos propiciados na cultura ocidental que facilitam a reflexão, há a ciência, mesmo que o movimento gay no passado haja obrigado, na base da gritaria, de fato, a que os cientistas não mais considerassem que a homossexualidade é doença, ou mesmo o assunto não fosse mais objeto de estudos, absurdo dos absurdos, o cúmulo do tesão anal como dogma. Eis, então, o preconceito moralista de uma tribo exótica como a tribo gay querendo impor-se, e é claro que a tribo gay tem os seus rebeldes, porque quantos homossexuais não chantageiam uns aos outros, uns contra os outros, usando de palavras como gay, "viado", "bicha" ou homossexual como xingamento uns contra os outros na convivência miserável, porque cheia de culpa deles? Por incrível que possa parecer os que poderiam ser considerados moralistas e conservadores são os filósofos e pensadores da tribo gay, são os seus rebeldes, porque até mesmo feridos pelo fato crasso e evidente de que o órgão excretor que é o ânus não foi feito para funcionar como vagina e que é vergonhoso ser gay, querer ser como mulher, e tornar-se daí um macho de tipo inferior.
Eu, caro leitor, na, com enorme dificuldade, mas virtuosa qualidade de ex-gay, porém, já caí em um certo moralismo ou em um apego ético ou em uma razão prática bem pouco racional, bem à maneira kantiana, aonde não há a busca do saber para fundamentar o dever. Ou seja, obedece-se e ponto final, eis uma tentação para que uma ética bem pouco refletida queira impor-se sobre o que se chama de consciência moral que é a como a afinação do órgão anímico de cada criatura inteligente como os anjos e os homens para compor a sinfonia do grande concerto universal cujo maestro é Deus. A homossexualidade é considerada feia? É a homossexualidade a causa de uma humilhação absolutamente desnecessária quando um homem toma o papel da mulher? Sendo que se todos os homens forem gays, ou pelo menos gays afeminados que é a tendência final da homossexualidade que leva o homem de abismo em abismo, aonde a liberdade mal usada leva o homem a definhar e a pecar, como diz o Catecismo da Igreja católica sobre a liberdade, definharão todos os machos de uma comunidade em mulheres e quem fará certos serviços pesados na sociedade como o conserto de um poste debaixo de uma chuva torrencial? Todos os homens tornando-se femininos, e o louco ideal de fraqueza e decadência que é o feminino, tornando-se a praxe para homens, adeus a força e o próprio conceito de virtude que é a qualidade do varão: do homem e não da fêmea.
Enfim, caros amigos leitores, como eu tentei demonstrar e logo no parágrafo acima, é possível ser ex-gay e sabendo-se bem o porquê, de forma racional assim agindo com consciência moral e não por uma coerção meramente externa da ética, mas sempre contando com o sobrenatural da graça divina que aperfeiçoa a toda a carne, é possível pela razão transcender em muito as cagações de regra de uma ética de uma comunidade qualquer rumo à moral, rumo à consciência moral, rumo à verdade estando diante da própria verdade que é Deus no santuário de todo homem e anjo que é a sua consciência aonde Deus fala-lhe. Algo assim como a moral que remeteria ao que é o costume próprio e digno do homem e também dos anjos que são as excelências das criaturas feitas por Deus, porque são inteligentes e livres, podem saber a verdade e podem fazer opções, sem moralismos e sem hipocrisia, mas inteligentemente e por amor a Deus sobre todas as coisas e por amor ao seu próximo como a si mesmo.
Moral, moralismo, ética, palavras que podem ter um sentido bem diferente uma da outra para quem queira fazer o que seja o bem, para quem queira ser dignamente uma criatura pensante, seja homem ou anjo. Ser ex-gay se é uma virtude seria algo válido por que é moral ou por que é algo ético e aonde entra o moralismo? É o que discuto neste meu mais novo artigo.
A moral como costume de uma determinada comunidade e em um certo período histórico pode imprimir muitos preconceitos na alma humana, evidentemente, os preconceitos de uma tribo e ainda mais sob o império da ética que é a sistematização científica ou supostamente científica se feita tal sistematização por impostores e por isso institucionalizada e mais sistemática, a moral da tribo tende a instituir punições sobre os ditos rebeldes, aqueles que seriam os que refletem um pouquinho, pois não querem ser jumentos de quatro tangidos pelo guante de opressores, a serviço dos poderosos da tribo. O império de uma determina ética que pode ser bem ilegítima, castiga o cauto apelidado de rebelde, o imoral e sem consciência moral nenhuma, então, sofre as sanções da tribo. Ele, o pensador ou filósofo, é maltratado, pois que agindo conforme a consciência humana no que a mesma tem de mais atemporal e universal contra o costume da sociedade em que vive e em um determinado período histórico, uma ilegítima ética pode ser o terreno fértil para a hipocrisia, o cara só pratica o suposto bem da tribo, porque pode ser punido.
Eu sou ex-gay, caros amigos leitores, em parte é porque é evidente que a sociedade ocidental e brasileira, latina, em que vivo e a qual eu acho a melhor tribo, por assim dizer, que já houve no universo que é a ocidental, mais adiante explico um pouquinho melhor, a sociedade brasileira não vê com bons olhos a homossexualidade e já pressionou-me terrivelmente para que eu revisse minhas antigas práticas homoafetivas. Mas, se o ocidente sempre abriu-se mais para a ciência desde a Grécia com os pré-socráticos e depois com Sócrates, quando com tais pessoas surgiu o pensamento racional ou mais racionalizante, pois o homem sempre expressa-se a si mesmo e ao outro homem com um discurso com algum sentido, mesmo os autores de mitos assim agiram: com a razão. Ora, há muitas razões para alguém abandonar o esporte, o homossexualismo, há motivos racionais já desde Platão, a influência cultural, então, grega, e também latina além de também judaico-cristã não é o preconceito de uma tribo, mas é a confluência de povos e culturas: tribos e excelsas, tendo os seus males purificados pela influência cristã, foram tais tribos que formaram o ocidente que conquistaram e dominaram o mundo todo, o ocidente é bem vencedor, pois que aonde haveriam direitos de uma minoria como a temerária gay ou LGBT senão no ocidente opressor, malvadão e "fascista"? Há razões, há instrumentos propiciados na cultura ocidental que facilitam a reflexão, há a ciência, mesmo que o movimento gay no passado haja obrigado, na base da gritaria, de fato, a que os cientistas não mais considerassem que a homossexualidade é doença, ou mesmo o assunto não fosse mais objeto de estudos, absurdo dos absurdos, o cúmulo do tesão anal como dogma. Eis, então, o preconceito moralista de uma tribo exótica como a tribo gay querendo impor-se, e é claro que a tribo gay tem os seus rebeldes, porque quantos homossexuais não chantageiam uns aos outros, uns contra os outros, usando de palavras como gay, "viado", "bicha" ou homossexual como xingamento uns contra os outros na convivência miserável, porque cheia de culpa deles? Por incrível que possa parecer os que poderiam ser considerados moralistas e conservadores são os filósofos e pensadores da tribo gay, são os seus rebeldes, porque até mesmo feridos pelo fato crasso e evidente de que o órgão excretor que é o ânus não foi feito para funcionar como vagina e que é vergonhoso ser gay, querer ser como mulher, e tornar-se daí um macho de tipo inferior.
Eu, caro leitor, na, com enorme dificuldade, mas virtuosa qualidade de ex-gay, porém, já caí em um certo moralismo ou em um apego ético ou em uma razão prática bem pouco racional, bem à maneira kantiana, aonde não há a busca do saber para fundamentar o dever. Ou seja, obedece-se e ponto final, eis uma tentação para que uma ética bem pouco refletida queira impor-se sobre o que se chama de consciência moral que é a como a afinação do órgão anímico de cada criatura inteligente como os anjos e os homens para compor a sinfonia do grande concerto universal cujo maestro é Deus. A homossexualidade é considerada feia? É a homossexualidade a causa de uma humilhação absolutamente desnecessária quando um homem toma o papel da mulher? Sendo que se todos os homens forem gays, ou pelo menos gays afeminados que é a tendência final da homossexualidade que leva o homem de abismo em abismo, aonde a liberdade mal usada leva o homem a definhar e a pecar, como diz o Catecismo da Igreja católica sobre a liberdade, definharão todos os machos de uma comunidade em mulheres e quem fará certos serviços pesados na sociedade como o conserto de um poste debaixo de uma chuva torrencial? Todos os homens tornando-se femininos, e o louco ideal de fraqueza e decadência que é o feminino, tornando-se a praxe para homens, adeus a força e o próprio conceito de virtude que é a qualidade do varão: do homem e não da fêmea.
Enfim, caros amigos leitores, como eu tentei demonstrar e logo no parágrafo acima, é possível ser ex-gay e sabendo-se bem o porquê, de forma racional assim agindo com consciência moral e não por uma coerção meramente externa da ética, mas sempre contando com o sobrenatural da graça divina que aperfeiçoa a toda a carne, é possível pela razão transcender em muito as cagações de regra de uma ética de uma comunidade qualquer rumo à moral, rumo à consciência moral, rumo à verdade estando diante da própria verdade que é Deus no santuário de todo homem e anjo que é a sua consciência aonde Deus fala-lhe. Algo assim como a moral que remeteria ao que é o costume próprio e digno do homem e também dos anjos que são as excelências das criaturas feitas por Deus, porque são inteligentes e livres, podem saber a verdade e podem fazer opções, sem moralismos e sem hipocrisia, mas inteligentemente e por amor a Deus sobre todas as coisas e por amor ao seu próximo como a si mesmo.
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