Autoria: João Emiliano Martins Neto
Deve-se orar por quem? Quem é digno da oração de um cristão? Há algum tipo de pecado que por si só inabilita que os santos orem por tal tipo de pecador que o comete? E por que? Como se dá isso? Como identificar aquele que não é digno de que se por ele ore?
São João, o apóstolo e evangelista responde, em uma de suas epístolas gerais, deve-se orar pelos que não pecam para a morte. O que é o pecado para a morte? É o pecado mortal. É aquele pecado que mata no homem a graça santificante que o há de pela santificação aproximá-lo de Deus. É aquele pecado da parte de um homem terrivelmente malévolo que decididamente rechaça a ajuda vinda do Alto para a sua conformação à verdade. Quem decididamente, absolutamente decididamente: com lucidez de espantar quer operar na mentira e quer ser beneficiado pela mentira é o que peca mortalmente. Quem peca mortalmente é aquele que prefere ser rei em seu inferno do que escravo de Deus no céu, ainda que aquele que a Deus serve com Deus há de reinar, como pode-se ver no livro do Apocalipse em que há vários anciãos, escravos, sim, e fiéis de Deus, mas com corôas, logo, que estão a reinar. Peca para a morte aquele que opta pelo poder sem nenhum pudor, quem opta por um reinado ou uma satrapia longe da verdade e da luz que é Deus, e está bem certo de tal escolha, portanto, certamente não deve desconhecer as consequências funestas que o aguardam. Pelos tais, por favor caro leitor, não ore pelos tais. O cara não quer saber, está decididamente desinteressado da verdade, não erra como os homens de boa vontade erram: tentando acertar. Pelos homens de boa vontade os próprios anjos entoaram o cântico para que aos mesmos houvesse paz na terra e não por qualquer vagabundo que erra pelo mundo a perder as almas de boa fé. Os que pecam para a morte não erram porque o homem é imperfeito, deveras, é pecador e tal, não, absolutamente, não, definitivamente, não, ele vai ao erro, porque o seu compromisso profundo, que vem de seu obscuro coração de pedra é em estar à esquerda da vontade divina, o que ele quer é subverter, inverter e perverter a porra toda. Ele despreza o real, tal qual, aliás, é o objetivo da absolutamente indefensável esquerda política neste mundo.
É claro que há vícios humanos tais que podem fazer um homem cair gravemente, e que podem diminuir a culpabilidade grandemente, porque quando era-se alheio ao conhecimento da virtude que proporciona a graça divina, então, certos homens foram-se apequenando demais ao erro, ainda que materialmente o pecado permaneça grave e mortal. Mas, por conseguinte, diante de tal circunstância deve o homem que busca o que seja o bem, com mais afinco, deve tal homem acometido por tal enfermidade buscar ajuda, seja até mesmo médica ou psicológica, mas sobretudo que busque na oração a conversão de seu coração de pedra em coração de carne: humano, sábio e sensível como o Sagrado Coração de Jesus, o seu Redentor. O sacramento da Eucaristia pode grandemente curar a ferida deixada pelo pecado original que faz todo homem padecer. O coração que é aquele órgão espiritual, por assim dizer, que opera pela vontade, pois o intelecto já está ciente do mal se se trata de um homem com alguma sanidade mental e inteligente.
Não, não oremos e afastemo-nos dos safados que há no mundo. Afastemo-nos dos picaretas convictos que detém a verdade pela injustiça contra os quais a ira divina há de manifestar-se do alto do céu, como diz São Paulo aos romanos, pois os tais estão bem cientes de que algo de verdade, bem e beleza, cuja suma é Deus, foi-lhes revelada, se eles não são débeis mentais completos, em algum momento de suas vidas algo de verdade, bem e beleza chegou-lhes ao conhecimento. Entretanto, eles não querem saber e não querem saber mesmo, e acabou e fim de papo, segundo eles. Eles, pois, antes estão interessados somente em si mesmos e em seu próprio benefício do princípio ao fim, e isto de amor ao próprio cu acima de todas as coisas, se mostra claramente nos safados, por exemplo, no chamado arrependimento econômico que eles praticam, porque quando pegos em seus crimes e delitos, pela polícia, por exemplo, não temem e não deploram o mal que materialmente cometeram contra Deus e contra o seu próximo, em absoluto, não, mas deploram tão-somente a punição que terão que sofrer, os filhos da puta. Os tais não querem saber do alfa e ômega que é Deus Nosso Senhor Jesus Cristo a quem é devida toda a glória, honra, realeza, majestade e soberania no céu como na terra e pelos séculos dos séculos. Amém. Alfa e ômega são apenas eles mesmos que pecam para a morte, querem ser reizinhos no outro mundo possível por eles comandados.
Acerca dos tais, por fim, simplesmente esqueçamo-los e oremos, sim, junto com os anjos para que as pessoas de boa vontade e honestas que os cercam consigam livrar-se de um tal mal e que não caiam nas tentações que esses malvados possam querer com laços de astúcia, que os bons, infelizmente incautos, em tais laços de armadilha e cilada caiam como se fossem pássaros.
Deve-se orar por quem? Quem é digno da oração de um cristão? Há algum tipo de pecado que por si só inabilita que os santos orem por tal tipo de pecador que o comete? E por que? Como se dá isso? Como identificar aquele que não é digno de que se por ele ore?
São João, o apóstolo e evangelista responde, em uma de suas epístolas gerais, deve-se orar pelos que não pecam para a morte. O que é o pecado para a morte? É o pecado mortal. É aquele pecado que mata no homem a graça santificante que o há de pela santificação aproximá-lo de Deus. É aquele pecado da parte de um homem terrivelmente malévolo que decididamente rechaça a ajuda vinda do Alto para a sua conformação à verdade. Quem decididamente, absolutamente decididamente: com lucidez de espantar quer operar na mentira e quer ser beneficiado pela mentira é o que peca mortalmente. Quem peca mortalmente é aquele que prefere ser rei em seu inferno do que escravo de Deus no céu, ainda que aquele que a Deus serve com Deus há de reinar, como pode-se ver no livro do Apocalipse em que há vários anciãos, escravos, sim, e fiéis de Deus, mas com corôas, logo, que estão a reinar. Peca para a morte aquele que opta pelo poder sem nenhum pudor, quem opta por um reinado ou uma satrapia longe da verdade e da luz que é Deus, e está bem certo de tal escolha, portanto, certamente não deve desconhecer as consequências funestas que o aguardam. Pelos tais, por favor caro leitor, não ore pelos tais. O cara não quer saber, está decididamente desinteressado da verdade, não erra como os homens de boa vontade erram: tentando acertar. Pelos homens de boa vontade os próprios anjos entoaram o cântico para que aos mesmos houvesse paz na terra e não por qualquer vagabundo que erra pelo mundo a perder as almas de boa fé. Os que pecam para a morte não erram porque o homem é imperfeito, deveras, é pecador e tal, não, absolutamente, não, definitivamente, não, ele vai ao erro, porque o seu compromisso profundo, que vem de seu obscuro coração de pedra é em estar à esquerda da vontade divina, o que ele quer é subverter, inverter e perverter a porra toda. Ele despreza o real, tal qual, aliás, é o objetivo da absolutamente indefensável esquerda política neste mundo.
É claro que há vícios humanos tais que podem fazer um homem cair gravemente, e que podem diminuir a culpabilidade grandemente, porque quando era-se alheio ao conhecimento da virtude que proporciona a graça divina, então, certos homens foram-se apequenando demais ao erro, ainda que materialmente o pecado permaneça grave e mortal. Mas, por conseguinte, diante de tal circunstância deve o homem que busca o que seja o bem, com mais afinco, deve tal homem acometido por tal enfermidade buscar ajuda, seja até mesmo médica ou psicológica, mas sobretudo que busque na oração a conversão de seu coração de pedra em coração de carne: humano, sábio e sensível como o Sagrado Coração de Jesus, o seu Redentor. O sacramento da Eucaristia pode grandemente curar a ferida deixada pelo pecado original que faz todo homem padecer. O coração que é aquele órgão espiritual, por assim dizer, que opera pela vontade, pois o intelecto já está ciente do mal se se trata de um homem com alguma sanidade mental e inteligente.
Não, não oremos e afastemo-nos dos safados que há no mundo. Afastemo-nos dos picaretas convictos que detém a verdade pela injustiça contra os quais a ira divina há de manifestar-se do alto do céu, como diz São Paulo aos romanos, pois os tais estão bem cientes de que algo de verdade, bem e beleza, cuja suma é Deus, foi-lhes revelada, se eles não são débeis mentais completos, em algum momento de suas vidas algo de verdade, bem e beleza chegou-lhes ao conhecimento. Entretanto, eles não querem saber e não querem saber mesmo, e acabou e fim de papo, segundo eles. Eles, pois, antes estão interessados somente em si mesmos e em seu próprio benefício do princípio ao fim, e isto de amor ao próprio cu acima de todas as coisas, se mostra claramente nos safados, por exemplo, no chamado arrependimento econômico que eles praticam, porque quando pegos em seus crimes e delitos, pela polícia, por exemplo, não temem e não deploram o mal que materialmente cometeram contra Deus e contra o seu próximo, em absoluto, não, mas deploram tão-somente a punição que terão que sofrer, os filhos da puta. Os tais não querem saber do alfa e ômega que é Deus Nosso Senhor Jesus Cristo a quem é devida toda a glória, honra, realeza, majestade e soberania no céu como na terra e pelos séculos dos séculos. Amém. Alfa e ômega são apenas eles mesmos que pecam para a morte, querem ser reizinhos no outro mundo possível por eles comandados.
Acerca dos tais, por fim, simplesmente esqueçamo-los e oremos, sim, junto com os anjos para que as pessoas de boa vontade e honestas que os cercam consigam livrar-se de um tal mal e que não caiam nas tentações que esses malvados possam querer com laços de astúcia, que os bons, infelizmente incautos, em tais laços de armadilha e cilada caiam como se fossem pássaros.
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