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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Ex-gay e Crassus Philosophus

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Nesta postagem tento justificar o meu artigo anterior em o qual falo de minha condição de ex-gay como um artigo pretensamente filosófico ou científico de forma bem básica e até mesmo simplória, porque este meu blog é preferencialmente o blog de um filósofo.




Caro amigo leitor, o título deste meu blog é Crassus Philosophus e como tal eu o descrevo como o blog de alguém em busca do mais crasso saber, ou seja, em busca do mais puro, claro e distinto entendimento. Como tal, caro leitor, talvez a minha postagem próxima e passada pode ter a ti parecido um tanto tendenciosa, enviesada, ideológica, fanática religiosa e até mesmo homofóbica. Mas, caro leitor, se lestes e entendestes bem o que eu quis dizer, ou se eu soube bem expressar-me o máximo que eu possa, acho que deixei claro que para além de ideologias e religiões, deixei claro que a homossexualidade é um erro, porque eu bem escrevi que é evidente que o pênis foi feito para penetrar a vagina e não o órgão excretor, ou o final do mesmo que é o ânus. Isso é evidente. Não é por nada, note, caro leitor, aonde estão útero, trompas e ovários no órgão de excretor de um ser humano, seja homem ou mulher? Aliás, precisar dizer isso é estar diante de uma platéia de pessoas com algum grave problema mental cognitivo. É evidente, é do mais crasso saber, é do mais puro, claro e distinto entendimento que se o pênis deve ir ao encontro da vagina até pelo formato de ambos, sendo o pênis bem cilíndrico a fim de envaginar, penetrar a mulher pela vagina, o nome do órgão "vagina" já diz tudo. Como, portanto, não poderia deixar de ser diferente, é evidente, é claro e bem distinto que a homossexualidade é a alienação do sexo. Por que? Porque é a homossexualidade o sexo como totalmente perdido de sua função primária que é a da procriação e mais, a homossexualidade é uma tal alienação e alheamento do sexo que dois seres humanos do mesmo sexo relacionando-se carnalmente entre si fecham qualquer possibilidade de dualidade e complementariedade não só afetiva entre os sexos, porque a afetividade pode ser bem algo nem sempre encontrada na heterossexualidade, mas que a homossexualidade é uma tal perda do sexo que não há na heterossexualidade nem mesmo a complementariedade física entre os sexos.

Com a ajuda de Deus, caro amigo leitor, sigo em minha missão nesta vida que é a busca do entendimento, a busca e amor ao saber, sigo sendo ou querendo ser um filósofo e mais, um crasso filósofo, Crassus Philosophus, se Deus permitir. Só sei que nada sei, quem sabe tudo é Deus. Eu, como homem, sigo sendo o que posso ser que é ser um filósofo, quero aprender mais e mais sendo inteligente, então. E, para mim, parece-me claro como o dia à hora do meio-dia que um homem acoplando-se pelo seu pênis ao ânus de outro homem só causará no mesmo talvez no mínimo micro ferimentos dolorosos em seu parceiro, mas jamais a mais simplória complementariedade física normal que há entre macho e fêmea para cumprir simplesmente a função mais primitiva do sexo que é a reprodução da espécie humana assim como a de outra qualquer espécie animal sexuada. Tudo isso é mais do que evidente, claro e distinto, isto é ser um, pelo demonstrado e acho que com razão, é ser um ex-gay e um Crassus Philosophus.

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