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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Contra as mulheres?

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Sempre Virgem Maria, dessa mulher e só dessa mulher eu sou absolutamente favorável


É possível ser contra ou a favor às mulheres. Como? Segundo a ênfase ou sentido de seu lado bom ou mal que as mulheres exaltam em si mesmas. Como se dá isso? É o que tento explicar neste meu mais novo artigo.




Contra as mulheres? Sim e não. Sim, contra as mulheres, porque Deus é contra e não gosta muito de mulheres e se Deus gosta de algo ou desgosta de algo, quem d'Ele for amigo deve amar o que seu amigo amar e desamar o que seu amigo desama. Eu quero ser amigo de Deus, se Ele vier a ajudar-me a sê-lo. Vejo Deus como contra as mulheres, porque algo na mulher é malvado, é malévolo, vide que o diabo achou uma brecha no coração da humanidade pela mulher, e não por intermédio do homem, mas através da auxiliar do homem e não auxiliar direto de Deus que é o macho, o homem. O que haja de mal na mulher talvez seja a sua loucura, de fato, a histeria que é algo que vem do útero, aquela coisa passional e subjetivista relativista da mulher, porque bem pouco racional da mulher que a faz dificilmente abrir-se para o real, o real é algo que é o do rei, e o Rei dos reis é Deus. A mulher é meio que toda atrapalhada no Reino como auxiliar que é. Há algo de impertinência na mulher como se a mulher fosse um ente humano de segunda classe. Há algo que o homem tem de universal, de mais achegado à verdade e à eternidade, apesar de ferido tanto quanto a mulher pelo pecado original cometido primeiramente pela mulher, que a mulher não tem por ser linha auxiliar, a auxiliadora do homem que Deus a quis idônea ao homem, mas auxiliar, entretanto Eva traiu tal idoneidade somente recuperada muito tempo depois pela Virgem e Sempre Virgem Maria. A mulher é algo de relativo ao homem que é o seu absoluto que é o seu senhor e a sábia Sara, esposa de Abraão, o chamava de seu senhor. A mulher é sedutora como a serpente e quando quer, eu diria que, poderia conquistar para si mesma um dos piores tipos de homens que há, os anti-homem, como é o caso dos homossexuais, mesmo aqueles mais fanatizados na homossexualidade, creio eu.

Não, não sou contra as mulheres. Por que? Em que sentido? Porque no sentido de que o homem é a suma de um macho e uma fêmea da espécie humana que se unem em uma só carne para gerar a humanidade. A força da mulher e sua salvação, como diz São Paulo, está na maternidade, está no útero. Maria, a nova Eva, a nova Mulher, Mãe da nova humanidade, porque remida pela fé no novo Adão que é Jesus, foi Maria preservada do pecado original, porque sua maternidade que geraria o Divino Ente precisava de um como que sacrário, um receptáculo impoluto, digno que recebesse o Redentor. A maternidade salvou Maria do pecado original e de pecar pessoalmente contra Deus, tornando-a servidora de Deus e dos homens regenerando-os a todos os que a recebem como Mãe e as mulheres enquanto mães podem gerar santos e sábios para o mundo e mesmo que gerando o pior dos pecadores a mulher comum santifica-se ao dar o seu testemunho de fé para que o seu mau filho mais culpável ainda seja por ser malvado.

Contra as mulheres, então, caro amigo leitor? Sim e não dependendo da ênfase que cada mulher dê para o seu lado negro ou para o seu lado luz. Eu defendo, junto com Deus, o lado luz da mulher que é precisamente a capacidade salvífica para a mulher que é a de dar a luz a um novo homem para o mundo como Maria deu a luz ao novo Adão, Jesus Cristo, que foi o novo começo para a humanidade, Maria cumpriu com sua função, assim é cada mulher que pode gerar um novo começo para o mundo com o bendito fruto de seu ventre. Amém.


Post scriptum: Uma coisa é certa, nem a esquerda escapa de usar como xingamento contra os seus desafetos de que eles teriam algo de mulher ou de gay, ou seja, homens corrompidos e tornados semelhantes às mulheres. Pobres fêmeas, se elas não forem mães ficarão para sempre relegadas às intempéries metafísicas de serem algo de impertinente neste mundo, como diz Nietzsche.  

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