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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

domingo, 30 de junho de 2013

Sobre conselhos profissionais

Por João Emiliano Martins Neto

Art. 3° – os psicólogos não exercerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.”
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
 (Trecho do estatuto do Conselho Federal de Psicologia)

O artigo terceiro desse conselho soviético de Psicologia já é uma aberração. Pois, o homossexualismo ou a pedofilia ou o sadomasoquismo ou quaisquer outro capricho pseudosexual fora da verdadeira sexualidade que é a do encontro de dois órgãos compatíveis, aptos e saudáveis para o coito (heterossexualidade) são temas em aberto e em discussão pelas ciências da mente e do comportamento humano.
 
Alvissareiro cartaz presente na última "Marcha para Jesus" (São Paulo capital, Brasil)

O CFP e quaisquer conselhos profissionais deveriam ser extirpados, pois politizam o debate científico que deve ser objetivo e rigoroso.

Se Deus pela sua graça me der alguma saúde, espero ser um professor de Filosofia e não gostaria de ver um infeliz de um conselho de filósofos a dizerem, por exemplo, que os filósofos não devem induzir seus alunos e leitores à um rechaço ao ensino do subjetivismo filosófico ou um desprezo pelo realismo filosófico que pessoalmente acho o mais são. O debate, a pesquisa devem ser sinceras e voltadas para o objeto contemplado, eis a moral de qualquer profissional competente. Ninguém precisa, portanto, de autarquias federais que comem dinheiro público para regular a ética mais elementar.

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