Por João Emiliano Martins Neto
Conta-se nos pampas um trágico episódio na carreira de um homem das religiões no mundo, um certo pastor luterano. Ora, o pastor era proprietário de certa churrascaria chamada Boas Novas que o homem fundara na igreja que pastoreava. Ora, é que certa feita aportara ao seu redil, provindo das vagas tempestuosas deste mundo que jaz no maligno, um paciente egresso de uma clínica psiquiátrica. O rapaz com aquela fé cristã até bem qualificada, pois pueril (cf. Mt 18.3) e bem como temerária ao extremo da ingenuidade: fruto de sua personalidade propícia e também demente, contrariava o seu pastor ao peremptoriamente apascentar aos irmãos no pátio da igreja, os quais entre xingamentos, ouvidos moucos qual paredes ou alguma complacência, o débil mental balbuciava aos frequentadores daquela igreja para alertá-los a respeito da passagem bíblica de Provérbios que ensina que não devemos estar em meio aos beberrões de vinho e comilões de carne (cf. Pv 23.20).
O pastor sabendo dessa pregação do rapaz deficiente, tratara, então, de perseguí-lo por atrapalhar os seus negócios. A perseguição consistia em insistir do alto púlpito, porém, invejosamente no ensino do profeta Isaías a respeito da presença, até mesmo de um louco (cf. Is 35.8), em lugar propício para os santos com Deus. Também o pastor, decerto que ateu prático por suas atitudes, cuspia durante seus sermões, quando os mesmos versavam sobre diversos assuntos de religião e até administrativos da igreja, a deficiência na cara do infeliz enfermo presente na platéia.
Contra toda a esperança, para derrota e opróbrio do diabo e sua corte infernal, a tal carnal churrascaria Boas Novas - finalmente - soçobrou, fechou as portas. Como diz a Bíblia, tal qual a chuva a Palavra não volta vazia depois de proclamada, mas fecunda a terra fazendo-a produzir o alimento (cf. Is 55.10,11). Parece que Provérbios falou mais alto do que o rancor bradado a plenos pulmões por uma desprezível criatura - literalmente - comilona de carne, burra por causa da absoluta inépcia pastoral desse pastor, pernóstica e, sobretudo, mercenária.
Como dizem meus irmãos brasileiros tão geograficamente distantes, dos pampas: Bah! Já foi tarde!
"Não estejas entre os bebedores de vinho nem entre os comilões de carne." (Provérbios 23.20 ARA)
"Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza e dize-lhes: Assim diz o SENHOR Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não apascentarão os pastores as ovelhas?" (Provérbios 34.2 ARA)
"E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus." (Mateus 18.3 ARA)
"Tens visto um homem que é sábio aos seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele." (Provérbios 26.12 ARA)
"quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco." (Isaías 35.8c ARA)
Conta-se nos pampas um trágico episódio na carreira de um homem das religiões no mundo, um certo pastor luterano. Ora, o pastor era proprietário de certa churrascaria chamada Boas Novas que o homem fundara na igreja que pastoreava. Ora, é que certa feita aportara ao seu redil, provindo das vagas tempestuosas deste mundo que jaz no maligno, um paciente egresso de uma clínica psiquiátrica. O rapaz com aquela fé cristã até bem qualificada, pois pueril (cf. Mt 18.3) e bem como temerária ao extremo da ingenuidade: fruto de sua personalidade propícia e também demente, contrariava o seu pastor ao peremptoriamente apascentar aos irmãos no pátio da igreja, os quais entre xingamentos, ouvidos moucos qual paredes ou alguma complacência, o débil mental balbuciava aos frequentadores daquela igreja para alertá-los a respeito da passagem bíblica de Provérbios que ensina que não devemos estar em meio aos beberrões de vinho e comilões de carne (cf. Pv 23.20).
O pastor sabendo dessa pregação do rapaz deficiente, tratara, então, de perseguí-lo por atrapalhar os seus negócios. A perseguição consistia em insistir do alto púlpito, porém, invejosamente no ensino do profeta Isaías a respeito da presença, até mesmo de um louco (cf. Is 35.8), em lugar propício para os santos com Deus. Também o pastor, decerto que ateu prático por suas atitudes, cuspia durante seus sermões, quando os mesmos versavam sobre diversos assuntos de religião e até administrativos da igreja, a deficiência na cara do infeliz enfermo presente na platéia.
Contra toda a esperança, para derrota e opróbrio do diabo e sua corte infernal, a tal carnal churrascaria Boas Novas - finalmente - soçobrou, fechou as portas. Como diz a Bíblia, tal qual a chuva a Palavra não volta vazia depois de proclamada, mas fecunda a terra fazendo-a produzir o alimento (cf. Is 55.10,11). Parece que Provérbios falou mais alto do que o rancor bradado a plenos pulmões por uma desprezível criatura - literalmente - comilona de carne, burra por causa da absoluta inépcia pastoral desse pastor, pernóstica e, sobretudo, mercenária.
Como dizem meus irmãos brasileiros tão geograficamente distantes, dos pampas: Bah! Já foi tarde!