Por João Emiliano Martins Neto
"Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia." (Habacuque 3.2 ACF)
Em coletiva à imprensa, ontem, dia 29 de outubro Sua Excelência Reverendíssima o Arcebispo católico-romano de Belém, Dom Alberto Taveira, acho que disse uma heresia. Ora, orgulhoso com os números astronômicos a respeito dos milhões de pessoas cristãs nominais ou não, acho que no caso do Catolicismo muito mais nominais que efetivos, presentes à Festa do chamado Círio de Nazaré, o bispo local disse que ninguém resiste ao Círio. Ora, o tal Círio que é muito mais a festividade papistamente idólatra do testemunho popular da ignorância paraense à respeito da fé cristã, faz pouco caso à vela gigante a que se dá o nome de círio. A veneração popular é em torno e por uma pequena imagenzinha de escultura que retrata a mãe de Deus. Falava em pouco caso, bem pouco caso também demonstrou o próprio Senhor Jesus Cristo pela própria bem-aventurada Maria, quando chegaram ao ponto de querer colocá-la em uma berlinda como fazem os paraenses, porque Maria deu a luz ao Filho de Deus.
Penso que às vésperas de mais um 31 de outubro que neste ano marca a data redonda dos 495 anos da Reforma Protestante do século XVI quando um desconhecido e problemático monge romanista afixou umas teses às portas de uma igreja de um castelo na Alemanha (Wittemberg), cabe eu escrever aqui que o que é irrestível é a graça de Deus a dar-se quando do ensino do Evangelho que é o poder de Deus para salvar a todo aquele que crê.
O Cirio só é irresistível para os predestinados para irem para o Inferno ou para os que ainda o Senhor Deus ainda não os chamou para a sua maravilhosa luz. Que nesses 495 anos de Reforma, a Bíblia e os postulados dos primeiros e verdadeiros reformadores inspirem não uma nova reforma, mas um retorno aos ideais da Reforma do século XVI, os quais são tão irresistíveis quanto a graça e o Evangelho. Ideais reformistas que são, outrossim, tão imortais e marcaram a História como nenhum evangélico, hoje, porque rendidos a títeres de líderes malignos, misturada à incúria de uma teologia anacrônica e há muito lançada na lata de lixo da História, conseguem superá-los, assim como Roma não supera sua obstinação em heresias há milênios.
"Ouvi, Senhor, a tua palavra, e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia." (Habacuque 3.2 ACF)
Em coletiva à imprensa, ontem, dia 29 de outubro Sua Excelência Reverendíssima o Arcebispo católico-romano de Belém, Dom Alberto Taveira, acho que disse uma heresia. Ora, orgulhoso com os números astronômicos a respeito dos milhões de pessoas cristãs nominais ou não, acho que no caso do Catolicismo muito mais nominais que efetivos, presentes à Festa do chamado Círio de Nazaré, o bispo local disse que ninguém resiste ao Círio. Ora, o tal Círio que é muito mais a festividade papistamente idólatra do testemunho popular da ignorância paraense à respeito da fé cristã, faz pouco caso à vela gigante a que se dá o nome de círio. A veneração popular é em torno e por uma pequena imagenzinha de escultura que retrata a mãe de Deus. Falava em pouco caso, bem pouco caso também demonstrou o próprio Senhor Jesus Cristo pela própria bem-aventurada Maria, quando chegaram ao ponto de querer colocá-la em uma berlinda como fazem os paraenses, porque Maria deu a luz ao Filho de Deus.
Porta da Igreja do Castelo (Schloßkirche) de Wittemberg (Alemanha), a "Igreja de Todos os Santos", aonde Martinho Lutero afixou suas 95 teses contra a altivez romana em 31 de outubro de 1517. |
Penso que às vésperas de mais um 31 de outubro que neste ano marca a data redonda dos 495 anos da Reforma Protestante do século XVI quando um desconhecido e problemático monge romanista afixou umas teses às portas de uma igreja de um castelo na Alemanha (Wittemberg), cabe eu escrever aqui que o que é irrestível é a graça de Deus a dar-se quando do ensino do Evangelho que é o poder de Deus para salvar a todo aquele que crê.
O Cirio só é irresistível para os predestinados para irem para o Inferno ou para os que ainda o Senhor Deus ainda não os chamou para a sua maravilhosa luz. Que nesses 495 anos de Reforma, a Bíblia e os postulados dos primeiros e verdadeiros reformadores inspirem não uma nova reforma, mas um retorno aos ideais da Reforma do século XVI, os quais são tão irresistíveis quanto a graça e o Evangelho. Ideais reformistas que são, outrossim, tão imortais e marcaram a História como nenhum evangélico, hoje, porque rendidos a títeres de líderes malignos, misturada à incúria de uma teologia anacrônica e há muito lançada na lata de lixo da História, conseguem superá-los, assim como Roma não supera sua obstinação em heresias há milênios.
Sola Fide!
Sola gratia!
Sola Scriptura!
Solus Christus!
Soli Deo gloria!
Ecclesia reformata et semper reformanda est!