Por João Emiliano Martins Neto
Eu penso que um professor de Filosofia digno desse nome, porque também filósofo, deve ser qual um maquinista de um trem. Ele é alguém que conhece os caminhos subterrâneos ou, no caso dos metrôs de superfície, sob o solo, os caminhos para conduzir seus alunos como um dia ele conduziu a própria alma rumo à verdade, rumo à filosofia. Ou seja, rumo a unificação da consciência dele e dos alunos na unidade do conhecimento por ele obtido e que um dia será obtido por aqueles de seus alunos predestinados para serem filósofos.
Eu penso que um professor de Filosofia digno desse nome, porque também filósofo, deve ser qual um maquinista de um trem. Ele é alguém que conhece os caminhos subterrâneos ou, no caso dos metrôs de superfície, sob o solo, os caminhos para conduzir seus alunos como um dia ele conduziu a própria alma rumo à verdade, rumo à filosofia. Ou seja, rumo a unificação da consciência dele e dos alunos na unidade do conhecimento por ele obtido e que um dia será obtido por aqueles de seus alunos predestinados para serem filósofos.