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domingo, 11 de agosto de 2024

Marco Antônio Villa, cúmplice confesso

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Marco Antônio Villa, o dublê de historiador quando no ano da eleição presidencial de 2018 ele entrevistou Jair Messias Bolsonaro nem deixou-o falar por preconceito tirânico e absolutamente antidemocrático, antidireitista mesmo que Bolsonaro, o Bozo, fosse mostrar-se durante o seu mandato como Presidente do Brasil, o inominável que ele se mostrou, ladrão de joia, que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, "rachador" que é o crime de peculato absurdo de ficar com boa parte dos salários de seus próprios funcionários de gabinete, contratando funcionários fantasmas como a tal Val do Açaí de Angra dos Reis e ter indicado o próprio filho 03, Dudu Bananinha (Eduardo Bolsonaro) para ser funcionário fantasma de Bob Jeff (Roberto Jefferson), corrupto mensaleiro aliado e devoto de Luiz Inácio Lula da Silva que disse que o monstrengo Sapo Barbudo e Cachaceiro que salvou o movimento comunista na América Latina, segundo a sórdida narcoguerrilha das Farc, seria Lula (Supremo Apedeuta), segundo Bob, "um homem bom, correto, honrado, inocente, de bem". Bob dito "conservador" de última hora no desgoverno Bozo e que recebeu com granadas a Polícia Federal, no final da vida, quando foi buscá-lo para enjaulá-lo. O Bozo que junto com outro dos filhos dele, Flávio Bolsonaro, além de outro rachador mor, condecorou o perigoso miliciano Adriano da Nóbrega do Escritório do Crime depois brutalmente assassinado no Estado da Bahia por policiais quem sabe como queima que arquivo. Bolsonaro, o miliciano e genocida que deixou morrer pelo menos 400 mil pessoas de Covid-19, pois não quis comprar vacinas a tempo.


Villa mostrou-se um militante de esquerda durante o terrível desgoverno de Bolsonaro repetindo chavões como "não passarão" quando historicamente Francisco Franco na Espanha já havia passado e livrou a Espanha e a Europa de Josef Stalin. Villa por sua militância à esquerda é um dos culpados pela situação venezuelana. Ele é um esquerdoide, apoiou Lula da Silva na eleição de 2022 temendo um suposto nazifascismo bolsonarista que nunca fez a sua Marcha sobre Roma, apesar de aqui e ali haver algum extremista de direita desarvorado como o Bundita (Filipe G. Martins) que fez o dog whistle de supremacia branca com as mãos quando de um discurso do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, Bundita que tem cara de mameluco. Villa que é um perfeito idiota latino-americano esquerdista, se bem que este perfeito idiota vem sendo substituído por um certo extremismo de direita bem gado e burro inclusive mundo afora muito mais populista do que lembrando os revisionistas socialistas nazifascistas da primeira metade do século XX, época do período Entreguerras.


Villa é só um professor vulgar de ensino médio de história de republiqueta de bananas latino-americana como o Brasil. É Villa por sua militância de esquerda, o cúmplice confesso de Lula que é o pai, mãe, avô, avó do regime tirânico, bolivariano, chavista gestado no Foro de São Paulo fundado por Lula junto com Fidel Castro que substituiu a Organização Latino-americana de Solidariedade (OLAS). Tudo isso dizia de Lula e o chavismo e da esquerda o grandioso mestre, apesar de gnóstico, Olavo de Carvalho, mestre que Villa nunca será.

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