Autoria: João Emiliano Martins Neto
Se é uma piada sem fim a questão da prática homossexual, e até mesmo é alvo de pilhéria alguém nomear-se homossexual mesmo buscando ser casto, que consiste em um macho da espécie humana deitar-se com outro macho como se fosse uma fêmea e o oposto no caso das lésbicas, porém, aqui eu destaco o primeiro caso por causa do orgulho do macho, o que daí vencendo as amarras politicamente corretas só mostra que a mulher é inferior ao homem não devendo o homem rebaixar-se para imitá-la sexualmente. A mulher, um ser ridículo, escrava do homem pelo desejo a ele conforme diz-se na Bíblia Sagrada em Gênesis 3,16c.
A questão da homossexualidade é marcada pela dor e pela incapacidade, as lágrimas do palhaço. A piada sem fim, afinal de contas, é feita com pessoas de carne e osso, torna-se uma piada sinistra, diria o mestre gnóstico Olavo de Carvalho. A ideia de orgulho LGBT foi um desserviço da parte do movimento gay que apenas por questão de poder e hegemonia velou o que há na verdade de insuficiência da parte de nós, gays, que não conseguimos possuir sexualmente à uma mulher e em menor grau à uma lésbica deixar-se possuir por um homem, porque muitas lésbicas são bissexuais e não raro algumas têm filhos.
A misericórdia das pessoas normais deve presidir a relação delas conosco, os invertidos. Temos as nossas dificuldades e assim a comédia conhece um fim, a piada teria um fim, para tornar-se um drama cruel, profundo e muito concreto.
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