A igreja do papa é tão bandida ou tão iludida que os seus defensores filosofantes levantam um pagão como Aristóteles, um mestre em tudo o mais, lia a respeito dele em um livro famoso de história da Filosofia de autoria do filósofo espanhol Julián Marías, em que o grego é levantado, na boca ainda que de um outro mestre como Olavo de Carvalho - também Olavo excelente em tudo o mais - a igreja romana, na pessoa de Olavo um de seus ilustríssimos membros, para dizer que a Bíblia não seria a Palavra de Deus como se por si mesma a Bíblia não o fosse Escritura Sagrada, pois precisaria como tudo da anuência do juízo humano. Ora, mas Julián Marías mesmo diz que as coisas são por si mesmas, evidentemente, o que são antes da anuência do juízo humano. Ou seja, doutrinas perniciosas ao longo dos séculos foram se amontando e soterrando a verdade que é a Palavra (João 17.17), infelizmente. Oremos por uma reforma constante ou oremos mesmo por uma necessária arqueologia da verdade que jaz no abismo a que fora relegada a referida verdade, por causa da fraqueza humana.
São Paulo disse para examinarmos tudo e retermos o que for bom. Por isso, penso que nós, protestantes, devemos dar o exemplo e seguir o exemplo antigo de Roma que por seus líderes, os papas, Roma condenava - acertadamente - a liberdade de consciência, a liberdade de imprensa e a liberdade religiosa, para que o doutrinário citado pelo reverendo Augustus, não precise mais dizer que fomos nós, protestantes, os culpados pela descristianização, hoje, do tal sul global tão fervoroso em sua fé cristã, daqui há algumas décadas ou séculos, como acontece hoje na Europa e nos Estados Unidos. Liberdade de consciência e de imprensa, tomando a liberdade como princípio é o esquecer que a liberdade é um meio para um fim e tal fim é um bem e mesmo o Sumo Bem que é Deus, como escravo egresso da caverna platônica, pela liberdade, pôde contemplar face a face as coisas que só via como sombras na caverna até que um dia pôde contemplar o sol que as torna todas as referidas coisas, bem conhecidas, tal sol é o Sumo Bem, é Deus. E liberdade religiosa é você tornar religião como algo subjetivo, uma esquisitice que deve ser vivida na insignificância privada, doméstica e individual de cada um, nunca mais trazendo a religião para os debates científicos, filosóficos lógico-metafísicos e nunca mais trazendo a religião para a praça, para influenciar no processo decisório, isto é, na Política.
São Paulo disse para examinarmos tudo e retermos o que for bom. Por isso, penso que nós, protestantes, devemos dar o exemplo e seguir o exemplo antigo de Roma que por seus líderes, os papas, Roma condenava - acertadamente - a liberdade de consciência, a liberdade de imprensa e a liberdade religiosa, para que o doutrinário citado pelo reverendo Augustus, não precise mais dizer que fomos nós, protestantes, os culpados pela descristianização, hoje, do tal sul global tão fervoroso em sua fé cristã, daqui há algumas décadas ou séculos, como acontece hoje na Europa e nos Estados Unidos. Liberdade de consciência e de imprensa, tomando a liberdade como princípio é o esquecer que a liberdade é um meio para um fim e tal fim é um bem e mesmo o Sumo Bem que é Deus, como escravo egresso da caverna platônica, pela liberdade, pôde contemplar face a face as coisas que só via como sombras na caverna até que um dia pôde contemplar o sol que as torna todas as referidas coisas, bem conhecidas, tal sol é o Sumo Bem, é Deus. E liberdade religiosa é você tornar religião como algo subjetivo, uma esquisitice que deve ser vivida na insignificância privada, doméstica e individual de cada um, nunca mais trazendo a religião para os debates científicos, filosóficos lógico-metafísicos e nunca mais trazendo a religião para a praça, para influenciar no processo decisório, isto é, na Política.
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