Eu não sou teólogo e nem muito menos sou um santo, também não sou carismático pentecostal, mas como pode em Mateus 3:11 o Pródromos (São João, o Batista) falar a um mesmo público cativo e interessado no que ele perorava, em batismo para a redenção com o Espírito Santo e em batismo para castigo e perdição no fogo, repetindo, para um mesmo público? É evidente, então, para mim e, aliás, para o Teólogo (João Calvino) que o pastor Granconato diz seguir, que o batismo com fogo é uma benção para que o cristão seja cheio do Espírito e com um dos efeitos e símbolos da terceira pessoa da Santíssima Trindade que é o fogo e munido do que o fogo produz que é luz, pureza e calor. Quanto a Mateus 3:12 o teólogo e pastor pentecostal Ciro Sanches Zibordi diz que como o Pródromos foi o último dos profetas veterotestamentários, logo, o discurso dele era sempre antitético, ou seja, ele alternava benção e juízo.
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