Eu discordaria do reverendo. Discordaria, porque como diria Martinho Lutero, fundador de minha denominação, a luterana, Deus perdoa verdadeiros pecadores e quem já experimentou o pecado, sabe o que é pecar, consequentemente, e sabe o que é tanto o juízo divino quanto a misericórdia divina, sabe o que é que converter-se, sabe o que é bem e sabe o que mal, não é mais uma criancinha, não é mais um crentão em uma bolha eclesiástica. Isso não é um convite ao pecado, mas à graça que superabunda aonde abundou o pecado. Não devemos ser moralistas e ficar com um discurso muito ético-moral legalista e escrupuloso ao extremo de tomada de posição por tal posição, tão contrária ao espírito do Evangelho que é a justiça de Deus revelada no mesmo Evangelho, de fé em fé, porque é como está escrito, Lutero gostava de tal frase: justus autem ex fides vivit. Muitos escrúpulos, alias, são bem ao gosto calvinista, puritano, dito reformado, mas a Reforma começa com Lutero que por ser reformista, por ter retomado a idéia de São Paulo, o primeiro cristão, como diria Friedrich Nietzsche, Lutero, não era nada legalista e moralista, moralismo que nos dias de hoje cai na bizarrice carismática maluca montanista pentecostal que não te permite nem mesmo beber com moderação e fumar e o reverendo Nicodemus fanaticamente se arrepende de que era um mero fumante.
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