Eu vejo a questão carismática pentecostal como o fruto dos excessos racionalistas escolásticos de Roma, antes da Reforma protestante, e como fruto dos excessos nominalistas voluntaristas e subjetivistas de uma arriscada Teologia sem Filosofia, baseada na experiência e não na reflexão, e isso foi um efeito colateral da própria Reforma. Acho que o Pentecostalismo é bem isso somado a um certo anacronismo pentecostal de achar que a Igreja de Cristo precisaria de novos Pentecostes como se o batismo em águas de hoje fosse o mesmo de São João, o Batista; como se os cristãos até o ano de 1900 desconhecessem a Terceira Pessoa da Trindade que teria sido efetivada na Igreja com a histeria carismática pentecostal dos últimos 117 anos. Historicamente o batismo em águas coincide com o batismo no Espírito, mas o gosto pela bagunça e maluquice faz certas pessoas passarem por cima da boa ordem, da decência, passarem por cima da boa razão, reflexão, Teologia e, por fim, rasgarem a Escritura.
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