Ó os demônios, ó garota
Escorre a tua inteligência materna pintando este teu cabelo de loiro
Loira burra!
Loira burra!
Para não saíres medíocre
Na falta da maternidade
Esquecida que és do véu na Missa e de teu Senhor e da cruz.
Ó, maluca, odeiam-te os demônios
Ó, insana, detestam-te os demônios
Ó, pirada, acorda!
Temerás com eles a homens e demônios
Perderás a cabeça e o princípio do saber.
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