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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

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terça-feira, 22 de julho de 2025

Um espiritualismo ou cristianismo meta-histórico?

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



A minha filosofia do espiritualismo meta-histórico seria na verdade um cristianismo meta-histórico? Esta pergunta veio-me à mente ao consultar sobre o espiritualismo filosófico na inteligência artificial do WhatsApp e a máquina ponderou que um espiritualismo filosófico seria algo mais amplo abrindo margem para abordagens panteístas, a questão do divino ser também impessoal e não estritamente pessoal como pretende-se no cristianismo e de uma abordagem de experiência pessoal do que seja o espiritual o que pode ser algo modernista no que se refere ao que seja espiritual ou mental e não só para a autoridade da Bíblia Sagrada e da Tradição, a autoridade do dogma, bem como à autoridade do clero romano no caso do catolicismo.



Bom, mas eu faço questão de contrapondo ao materialismo histórico tapado para qualquer possibilidade de uma, eu diria, moldagem da matéria, mesmo no caso de uma doença mental mortificando o que seria mental ou espiritual, porque excetuando o panteísmo que poderia ser uma divinização da matéria pode ser que seja o acesso ao espiritual, seja algo pessoal, modernista, também protestante ou seja dogmático, eclesial no caso cristão e católico,  ao longo da história seria na minha filosofia a mente, o espiritual com a ajuda de uma mente racional, podendo contar com Deus e de espíritos como anjos, os mortos, os demônios para bem e para o mal que antecipam, é que formariam a humana consciência para a consecução dos meros instrumentos materiais, os meios de produção tão invejados, disputados pelos esquerdistas materialistas históricos o que inclui os capitalistas, a falsa direita liberal gananciosa, exploradora da mais-valia do pobre trabalhador, que detendo os meios de produção prodigiosamente desenvolvidos tecnologicamente pelo capital, mas estão a serviço do vácuo da exploração injusta capitalista que não vê tempo na ânsia de lucro, status quo econômico e social para o metafísico, para Deus, para o espiritual, que o diga o surto de autismo em crianças com celulares nas mãos, o enlouquecimento de uma classe média consumista atrás do vil metal, sem tempo para a verdade que desaguaria em Deus, aliás o Deus mesmo natural dos filósofos que parece ser uno, não há tempo no capital para o compadecer-se pelos mais necessitados a não ser em um cristianismo falsário protestante da prosperidade material.



No caso do espiritualismo filosófico do divino como alguma coisa impessoal, é de perguntar-se se é possível, ainda que em meio à desordem da natureza causada pelo pecado original segundo o cristianismo, se não haveria alguma ordem, finalidade, propósito na natureza como o caso da, glória do mundo sensível, natureza humana na sua destinação prodigiosa para a política, para a vida em sociedade, a ordem moral, ética humana para o bem, a enfim, destinação final humana ao que é metafísico, ao divino, ao infinito. Notemos como uma semente de uma árvore deita raízes fundas no solo antes de altear-se com seus galhos ao céu. Como o divino seria impessoal diante de uma tal inteligência que parece pela própria razão convergir a um único ente único em seu gênero, inteligente, a um Deus uno e trino e uno para quem é cristão?



Eminentemente a minha filosofia do espiritualismo meta-histórico há de tender ao cristianismo até pela dialética não só platônica, mas também agostiniana da terceira navegação de Santo Agostinho rumo a Jesus Cristo não parando na razão em Platão, mas todo espiritualismo é interessante à minha filosofia desde que não seja esta coisa que é o materialismo que oblitera a toda a reflexão profunda, reduzindo, determinando o homem aos instintos, à força bruta política da esquerdopatia que quer dar todo o poder a um grupelho escarlate e que se danem Deus, Jesus Cristo, a Igreja Católica, os bons costumes, a verdadeira justiça.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Domingo dia de Missa (conto e poesia)

Autoria: João Emiliano Martins Neto 



- Sai desse sofá, vai tomar um banho, põe uma roupa decente e vamos pra Missa! Tá tudo sujo aí no carpete de batata-frita e pipoca, eu limpo e tu sujas!


- Que Missa o que?! Eu quero é assistir o campeonato de futebol, hoje é decisão!


- Decisão que tu achas que está na tua mão, tu que não és um atleta como os jogadores, é fácil falar sentado no sofá tomando cerveja, quero ver tu com a bola nos pés no campo, suando, cansado, jogando. Sai logo daí, vai tomar banho, te arruma e vamos pra Missa.



(Uns gênios potestades do ar zombando do anjo do Brasil)


País do futebol, do Carnaval 
Lúdico viver, vendaval
Jogatina, vingança, sede de sangue
Catolicismo não praticante
Vaca profana com os córneos
Mergulhada na manada comunista
Tanto faz ser a nazifascista
Pusilânime 
Lúdico viver, vendaval, Carnaval
Exangue, unânime.



quarta-feira, 10 de agosto de 2016

A FILOSOFIA O FUTURO E EU

Não tenho filhos e sou cristão, simpatizo também pelo Budismo, com seu Nirvana que é o nada que é tudo, e como tal o pouco ou nada que a Filosofia poderia propiciar-me, há de satisfazer-me, nada para a plebe, mas que é tudo para a aristocracia do espírito: o puro saber buscado amorosamente pelo filósofo. O dinheiro é o tudo que é nada, porquanto o cigarro acaba, os remédios acabam, a roupa fica suja e rota, a comida outrossim acaba e em excesso em nosso afã mundano pode tornar-nos feios obesos e as drogas e o álcool também acabam, não sem antes enlouquecer-nos quando à maneira da comida servimo-nos dos mesmos em demasia em nosso afã mundano. O conhecimento permanece por bem mais tempo e acima de tudo o Amor é imortal.

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