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Ontem, dia 12 de outubro do ano de Jesus Cristo de 2025, foi dia do Círio de Nossa Senhora de Nazaré aqui na minha cidade natal de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, e apesar do isolamento de uma cidade como a minha que além de ser latino-americana para piorar é amazônica, mas eu aposto que pode irradiar-se muito longe para dar um gás a quem seja inteligente e por isso indispensavelmente piedoso para perceber que a metafísica vive!
Vive a metafísica para quem tem olhos de ver com o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, sobretudo quem não se deixa vencer pela perversão da falta de fé divina e católica apostólica romana. Vive a metafísica que realiza-se realizando o homem no espraiar-se do bem que cala o charlatanismo de um Benedito Nunes, cala o auto-engano das tais narrativas ou discursos sofísticos niilistas, agnósticos preguiçosos, pragmatistas de fato de quem não se dispõe a buscar a verdade e ou sendo animaizinhos poodles, pugs do demônio e de psicopatas neste mundo manipulam com discursos a realidade que é o que é o narrativismo pós-moderno.
Ao contrário do que queria o nazista vida inteira, Martin Heidegger, o Ser que é o SENHOR Deus e que não nos largaria a nós mesmos em um Dasein neste mundo a crer-se que é veraz a revelação cristã substanciada por algo tão magnífico como o Círio de Nossa Senhora de Nazaré. Heidegger que queria tirar Deus da metafísica para por no lugar do Ser ou para encarná-lo o espírito hegeliano com bigode o Führer (Adolf Hitler), se não mentiu sobre Heidegger o grandioso mestre e vigarista em tudo na vida dele que foi Olavo de Carvalho.