Mito da caverna (todos os direitos reservados da imagem supra) |
No tal Tratado de Ateologia de Michel Onfray ele admite que o ateísmo é um fechamento do homem no eu, no subjetivismo, é um fechamento no eu erro, eu erro por mim mesmo sem um conhecimento objetivo do mundo por meio de Deus que é aquele sol de fora da caverna tenebrosa e do engano descrita por Platão no livro VII de A República.
O homem por si mesmo não decifra a nada, para ele tudo são aparências, fenômenos, subjetivismo e sua falsa ciência fenomenológica: o engano de que o mundo vai a reboque da consciência e intencionalidade humana: o nazismo que perseguiu Edmund Husserl judeu, ele sistematizador da fenomenologia, sombras projetadas no fundo da caverna diante dele escravo manietado, porque desde o nascimento concebido em pecado por sua mãe. O eu por si mesmo, o eu erro, a consequência do ateísmo é a evidência de que é preciso ser burro, muito burro para ser ateu.
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