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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

domingo, 23 de junho de 2024

O brio assassino de Soraya Thronicke

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estava assistindo a uma bobagem monumental na semana passada, uma fala da tal senadora Soraya Thronicke, se eu não me engano ela é dona de motel logo é parte interessada na onipotência da sacanagem pela via da política vampiresca do aborto, contra o PL da Vida 1904 de 2024 que pune a carnificina de matar-se um ser humano a partir da 22ª semana de gestação nos que são agora patíbulos no mundo todo, corredores da morte ou câmaras de gás nazistas com gás mortífero Zyklon B, os ventres maternos, os ventres destas mulheres loucas que querem uma liberdade ilimitada para não assumirem os seus filhos quando ainda os gestam.


A mulherzinha maldita do Mato Grosso do Sul disse que queria ver uma encenação de uma mulher sendo estuprada no Senado já que na mesma época da fala da mulherzinha foi feito um teatro no plenário da Câmara Alta do Parlamento brasileiro do pobre ser humano nascituro sendo assassinado por meio de uma injeção letal no coração dele o que é proibido para pena de morte de bandidos, para eutanásia e para o abortamento de animais, as bestas, mas é permitido contra os homens por nascer graças ao ditador de toga Alexandre de Moraes, contudo ele em outras decisões agiu bem contra outros ditadores ainda piores e mais perigosos, verdadeiramente revolucionários, hoje em dia que são os bolso-olavistas.


É o brio assassino desta tal Soraya Thronicke, é o brio e vaidade, além de rancor e fascismo destas mulheres que se infelizmente e de forma trágica sofreram a violência sexual do estupro, contudo, tornam-se piores do que o bandido, facínora que as abusou ao tornarem-se assassinas do próprio filho que carregam em seus ventres na prática do abortamento, o que acarreta a excomunhão latae sententiae da Santa Madre Igreja Católica, fora da qual excomungada dela ninguém, absolutamente ninguém se salva.


Pior do que estupro é assassinato, é pior o abortamento. E aliás hoje tudo é estupro, existe a tal cultura do estupro onde eu veria que um homem mais ousado na corte às mulheres ou o que já disse o grandioso mestre Olavo de Carvalho, ele mesmo que escondeu o abortamento que fez do próprio filho que teria com a amante tão bandida quanto ele chamada Silvana Panzoldo em um ritual macabro em uma das seitas que ele participou, que até um sexo que se faça com uma mulher que depois dos cinco primeiros minutos que a desagrade pelo menos nos Estados Unidos da América já é denunciado pela desgraçada talvez frígida como estupro, o rape, em inglês.

 

O PL 1904 de 2024, PL da Vida nem é tão da vida assim ao conservar ainda longamente o estatuto sanguinário do Código Penal do ano de 1940 sobre o abortamento de seres humanos quando ainda permite o assassinato até a 22ª semana de gestação, o excludente de ilicitude, porque o aborto ainda é crime no Brasil e esperemos que assim permaneça e seja, se Deus quiser mais rigoroso, punindo com cadeia mulheres, médicos, enfermeiros e outras pessoas que matem um homem desde o primeiríssimo instante em que ele foi concebido, se Deus permitir banindo do mercado por fim os anticoncepcionais que além de imorais podem ser abortivos.

sábado, 22 de junho de 2024

A hora e a vez da filosofia (sempre aquém do dogma católico romano)

Autoria: João Emiliano Martins Neto


A hora e a vez da filosofia se dá quando ocorre a emergência da razão humana, acho que era o mestre Olavo de Carvalho que dizia isso quando referia-se à atividade mesma do jornalismo onde por meio do qual a razão não se segura mais e algo até incendiário conclui das informações que recebe diárias da imprensa vindas do teatro do mundo. À emergência da razão humana, o buscar-se a verdade do ser e dizê-la é um compromisso moral e lá na frente político do filósofo, pois que diria em um certo sentido que filosofia é política e vice-versa como é o caso claramente aqui. Ontem mesmo eu escrevi uma thread na rede social X que quase que eu apago por comprometer a minha questão homossexual que a mim é um drama cruel ao eu criticar a inversão como uma decadência. Quem me dera de uma vez por todas a pureza e a castidade e ainda mais longe de mim politicamente alguma punição para atos homossexuais e demais LGBTQIAPN... As vezes eu penso em uma punição em dinheiro por quem for pego em homossexualidade que poderia servir para obras de caridade da Santa Igreja Católica...


A hora e a vez da filosofia, porém, sempre aquém do dogma católico, ainda que a filosofia não tenha compromissos com doutrinas, ideologias e dogmas, o que se quer na filosofia é ser inteligente, o dogma católico é divino, ele dá fatos sonantes, revela algo que vai além da humana pequena razão e contra fatos não há argumentos e nem teorias, diria Olavo de Carvalho em uma sua aula sobre a filosofia no período helenístico. O dogma católico é algo factual quando da resposta do Senhor Jesus Cristo ao já um talvez um tanto cético São João Batista, comemorada a sua natividade no dia de hoje, que quis saber se o Cristo era Jesus ou se deveríamos esperar outro, ao que o Salvador respondeu: “Ide e contai a João o que ouvistes e o que vistes: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são limpos, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam, o Evangelho é anunciado aos pobres..." (São Mateus 11: 4, 5)


A hora e a vez da filosofia dá-se quando o amor à sabedoria é o começo de superar-se os vieses como o apego subjetivista a grupos e facções e quando a razão com força busca a unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa, definição brilhante de filosofia dada pelo grande Olavo de Carvalho. A filosofia torna-se efetiva quando é claro ao homem que há trevas nele e que ele busca a luz e que tal luz é no fim de tudo e o seu chão o dogma da Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana, fora da qual ninguém se salva, pois ele sabe com Pitágoras de Samos que sábio é somente Deus.

terça-feira, 18 de junho de 2024

Sou a favor do PL 1904/2024

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu sou radicalmente contra o aborto. Com isso sou radicalmente a favor da vida desde a sua raiz que é na concepção quando um ser humano é apenas um embrião desde o primeiríssimo instante de sua concepção. Por isso sou a favor do atual PL 1904/2024 que está tramitando na Câmara dos Deputados, a câmara baixa do Parlamento brasileiro.


Nada de carnificina, derramamento de sangue e assassinato em massa de seres humanos inocentes, que apesar de serem marcados pelo pecado original e por isso se abortados não puderem merecer o céu pelo menos podem ir para o limbo das crianças se forem cruelmente trucidados nestes patíbulos que são os ventres destas mulheres revoltadas.


O PL 1904 pune a mulher e os médicos que a partir da 22ª semana de gestação consentir e trabalharem para o assassinato brutal de um ser humano indefeso nascituro mesmo em caso de estupro onde o criminoso é o abusador e não raro nos dias de hoje pós-modernos a mulher tem culpa ao provocar o homem com roupas indecentes e desde sempre a mulher sempre desafiou a masculinidade do homem pelo menos uma bela tapa na cara por isso levou Raquel Acioli da parte de seu ex-marido na novela Vale Tudo logo no primeiro capítulo do folhetim.


Há crime pior do que o estupro, é o crime de assassinato condenado desde os 10 mandamentos e para piorar o matar os nascituros absolutamente inocentes e em tenríssima infância como os nascituros. Por isso, PL 1904 aprovado, já!

sábado, 15 de junho de 2024

Homossexualidade para quem não é escritor

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Se eu fosse escritor, eu com arte, pelo menos na forma de um conto ou no limite em um romance ou na forma quase mística e profética da poesia, eu diria sobre uma ideia que eu tive ao admirar a face de um rapaz, ó admiração forte e constante em minha vida, vigilante na rua, diria eu escritor, se o fosse, que a homossexualidade, o amor que não ousa dizer o nome e que é o infortúnio da afetividade, é algo que é o corte do homem para a infinitude metafísica.


Aquele rosto masculino, uma parte do corpo do homem, imagem sensível aos olhos, o intercurso sexual com aquele homem pode reduzir-nos a nós, homossexuais, a cinzas. Pode impedir-nos o acesso à verdade como argumentou Sócrates ao fogoso Alcibíades que desejava carnalmente o grande mestre. Nem mesmo um relacionamento fiel homossexual é justificado, não há justificativa nem mesmo racional, diria ninguém menos que o próprio Jesus Cristo a Santa Catarina de Siena, quando o Redentor em uma aparição mística disse que pela razão o homem pode superar a homossexualidade. Ó burrice nossa homossexual de cada dia.


Bom, eu não sou escritor, então, espero que mesmo que sem arte eu tenha expressado para ti, aqui, caro leitor, o risco sério de naufrágio, mais uma vez aqui fala o náufrago que é o filósofo por excelência sendo desde Sócrates a filosofia uma preparação para a morte, em que eu me encontro homossexual que eu sou, corro o risco do pecado mortal e de converter-me em cinzas ao apegar-me ao pó e cinzas que é todo ser vivente em sua finitude com sua amoralidade flagrante.

domingo, 2 de junho de 2024

Cães danados do relativismo, do desconstrucionismo, da incognoscibilidade da coisa em si

Autoria: João Emiliano Martins Neto


Eu estava assistindo hoje a um vídeo ao mesmo tempo maluco e revoltante de um dos cães danados do relativismo, do desconstrucionismo, da incognosbilidade da coisa em si. O vídeo é daquele tal Rodrigo Kenji do canal Normose do site YouTube. O vídeo ainda é maluco, porque desconhece o brocardo latino que diz ars longa, vita brevis. Qual é o homem de carne e osso que pode tudo saber, ter toda a ciência a não ser Deus, diria Pitágoras de Samos ou ele teria dito os deuses, dado o politeísmo de sua época? Coisa certíssima, a ciência absolutamente certa é a dos dogmas católicos, assim a Igreja Católica sempre reinvindicou para si tal estatuto. Quem é que pode com toda a bibliografia e fontes sobre um assunto ou uma ciência enumerado em um único artigo acadêmico querer que um grande público, e não só especialistas ou um raro gênio que já as tenham lido e estudado e quem pode saber o que virá sobre sua própria ciência depois de sua morte? Retomando o dogma, o dogma católico garante a vida eterna a quem nele crê, a humana ciência pode depois da morte do intelectual relegá-lo ao esquecimento por insciência mesmo que ele tenha sido um gênio


A questão toda de Kenji é a de querer evitar as famigeradas fake news usadas e abusadas pela direita, por hora fora do Palácio do Planalto, porém, reinante e assunto obsessivo no Brasil dos dias que correm. A esquerda de Kenji é a dos cães danados, porque já bem disse Luiz Felipe Pondé de que depois de décadas de professores universitários de esquerda dizendo que a verdade não existe, a coisa em si é incognoscível da filosofia de Immanuel Kant, a besta germânica que dizia que nem é possível fazer-se relações de causa e efeito, que a direita deslumbrada pelo poder na época de Jair Messias Bolsonaro, pôs em prática o que há gerações aprendeu de ditadura do relativismo, perspectivismo nietzscheano e usou e abusou da farsa das fake news e do termo "narrativa", do discurso meramente sofístico da Atenas de outrora, para manter-se no poder.


A esquerda, os socialistas, falarem de verdade, fazem-me rir, o que há para eles é sempre ideologia a não ser na própria esquerda. Não pode haver neutralidade, imparcialidade, objetividade isso desde pelo menos o subjetivismo de René Descartes e turbinado por Kant. O que há é um ser absolutamente inexistente por não ser objeto de conhecimento nem para si mesmo. O que há são impulsos e forças, uma vontade cega e louca, não iluminada pelo intelecto, em busca de viver, poder e crer. São uns cães danados estes escarlates que foram destronados no Brasil de hoje, depois de décadas de sólio de poder exclusivo, mesmo que a quadrilha petista do Foro de São Paulo tenha voltado desde 2023 a ser inquilina no Palácio da Alvorada.

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