Autoria: João Emiliano Martins Neto
Há já algum tempo atrás eu fiz um vídeo que se encontra presente no número das páginas deste meu blogue (conferir aqui) em que expresso o meu objetivo na vida. Então, aqui por escrito reedito tal objetivo meu na vida qual seja que é o objetivo de sendo professor de Filosofia expressar o que seja propriamente o amor à sabedoria, o amor a querer descobrir o que está encoberto pela miopia ou mesmo cegueira a que o cristianismo imputa tais deficiências ao pecado original que relegou a consciência humana tornando-a em inconsciência humana a tantos homens que como nós podemos andar neste mundo como mortos-vivos, viventes, mas mortos e sepultados na ignorância e no que o cristianismo chama de pecado cuja raiz é o orgulho que faz o homem achar-se como Deus ainda que o homem tenha se tornado, deveras, como Deus ao transgredir no Éden, mas mortal por estar privado do fruto da árvore da vida (Gênesis 3,22), por isso está o homem a errar por aí no mundo sendo um pequeno deus, porque em estado de maioridade, mas perecível.
Meu objetivo na vida é o ensino do amor ao diálogo da alma consigo mesma, como Platão define o conhecimento, que é também um diálogo com outras almas no que a alma humana ou a capacidade de racionalidade para além das meras sensações apropriadas ao mundo instintivo dos animais há no homem e que o homem tem de descobrir o que há de mais raiz, o que há de mais fundamental pela crítica às noções consagradas pelo costume que é próprio do filósofo a desbanalizar o banal, a fazer uma crítica da cultura.
Há já algum tempo atrás eu fiz um vídeo que se encontra presente no número das páginas deste meu blogue (conferir aqui) em que expresso o meu objetivo na vida. Então, aqui por escrito reedito tal objetivo meu na vida qual seja que é o objetivo de sendo professor de Filosofia expressar o que seja propriamente o amor à sabedoria, o amor a querer descobrir o que está encoberto pela miopia ou mesmo cegueira a que o cristianismo imputa tais deficiências ao pecado original que relegou a consciência humana tornando-a em inconsciência humana a tantos homens que como nós podemos andar neste mundo como mortos-vivos, viventes, mas mortos e sepultados na ignorância e no que o cristianismo chama de pecado cuja raiz é o orgulho que faz o homem achar-se como Deus ainda que o homem tenha se tornado, deveras, como Deus ao transgredir no Éden, mas mortal por estar privado do fruto da árvore da vida (Gênesis 3,22), por isso está o homem a errar por aí no mundo sendo um pequeno deus, porque em estado de maioridade, mas perecível.
Platão |
Meu objetivo na vida é o ensino do amor ao diálogo da alma consigo mesma, como Platão define o conhecimento, que é também um diálogo com outras almas no que a alma humana ou a capacidade de racionalidade para além das meras sensações apropriadas ao mundo instintivo dos animais há no homem e que o homem tem de descobrir o que há de mais raiz, o que há de mais fundamental pela crítica às noções consagradas pelo costume que é próprio do filósofo a desbanalizar o banal, a fazer uma crítica da cultura.
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