Por João Emiliano Martins Neto
"Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; e estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência." (2 Coríntios 10.3-6 ACF)
Conta-se,
Que um certo crente evangélico da época do Entre Guerras na Alemanha e que tornaria-se um grande inimigo dos "pastores" e "crentes" que apoiariam os nazistas, orava e se esforçava muito apesar de terríveis problemas de locomoção que possuía.
Ora, esse verdadeiro crente no Senhor Jesus Cristo se maravilhava em saber que o Apóstolo Paulo em um dos primeiros escritos do Novo Testamento, ele ensinara que os crentes devem orar sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17). Assim esse alemão sem dolo algum fazia, apesar de sua enfermidade impedi-lo de se sequer se concentrar por 30 segundos na oração.
Algumas pessoas seduzidas pela propaganda nacional-socialista embarcaram em manifestações cada vez mais furiosas contra as dificuldades políticas e econômicas causadas, é preciso fazer justiça, pelos social-democratas tão esquerdistas quanto os hitleristas e que estavam ligados aos líderes americanos esquerdistas com suas cabecinhas em chamas que causaram a Crise de 1929.
Na fúria dos conflitos hitleristas de rua não faltavam pessoas orgulhosas a dizerem que confiavam em suas idéias estatólatras ao ponto de chamar Hitler de "nosso senhor"! Havia até um certo nazista que morrera de um colapso cardíaco na campanha eleitoral vitoriosa dos nazistas por pura inaudita credulidade no pensamento positivo de suas revolucionárias convicções...
No enterro do fanático nazista, aquele crente fiel colocara uma flor no túmulo do jovem e, como sempre discretamente e em suas exaustas coluna e mente, encomendara a alma do cadáver sussurrando com seu Deus que toda a glória deve ser dada somente a Deus. Orando em silêncio de que todos os pensamentos humanos devem ser levados cativos ao senhorio de Cristo (2 Coríntios 10:3-6) e que a paz de Deus excede todo o entendimento (Filipenses 4:7) incluindo a de qualquer pretensioso ativista político.
"Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo; e estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência." (2 Coríntios 10.3-6 ACF)
Conta-se,
Que um certo crente evangélico da época do Entre Guerras na Alemanha e que tornaria-se um grande inimigo dos "pastores" e "crentes" que apoiariam os nazistas, orava e se esforçava muito apesar de terríveis problemas de locomoção que possuía.
Ora, esse verdadeiro crente no Senhor Jesus Cristo se maravilhava em saber que o Apóstolo Paulo em um dos primeiros escritos do Novo Testamento, ele ensinara que os crentes devem orar sem cessar (1 Tessalonicenses 5:17). Assim esse alemão sem dolo algum fazia, apesar de sua enfermidade impedi-lo de se sequer se concentrar por 30 segundos na oração.
Algumas pessoas seduzidas pela propaganda nacional-socialista embarcaram em manifestações cada vez mais furiosas contra as dificuldades políticas e econômicas causadas, é preciso fazer justiça, pelos social-democratas tão esquerdistas quanto os hitleristas e que estavam ligados aos líderes americanos esquerdistas com suas cabecinhas em chamas que causaram a Crise de 1929.
Na fúria dos conflitos hitleristas de rua não faltavam pessoas orgulhosas a dizerem que confiavam em suas idéias estatólatras ao ponto de chamar Hitler de "nosso senhor"! Havia até um certo nazista que morrera de um colapso cardíaco na campanha eleitoral vitoriosa dos nazistas por pura inaudita credulidade no pensamento positivo de suas revolucionárias convicções...
No enterro do fanático nazista, aquele crente fiel colocara uma flor no túmulo do jovem e, como sempre discretamente e em suas exaustas coluna e mente, encomendara a alma do cadáver sussurrando com seu Deus que toda a glória deve ser dada somente a Deus. Orando em silêncio de que todos os pensamentos humanos devem ser levados cativos ao senhorio de Cristo (2 Coríntios 10:3-6) e que a paz de Deus excede todo o entendimento (Filipenses 4:7) incluindo a de qualquer pretensioso ativista político.
