Por João Emiliano Martins Neto
Acho que hoje já entendo um pouquinho das relações entre a Filosofia e o Protestantismo pelo tempo que interesso-me pelo assunto e somado ao conhecimento e reverência pelas Escrituras desde que tornei-me em 2006 um cristão bíblico, consistente: protestante. Por isso, ó caro leitor, digo a você que certos cristãos como os católicos e os céticos e outros grupos humanos prostituem a Filosofia que é a técnica por excelência da busca da verdade.
Prostituem a Filosofia, pois não são realistas em relação aos limites humanos dos quais a razão natural que é o instrumento usado pela Filosofia não pode ultrapassar. Prostituem o filosofar fazendo pouco caso da Bíblia, por fim, pois se esquecem do ensino do Apóstolo que ensinou que conhecemos em parte (1Coríntios 13:9 ACF).
Lutero dizia que a razão é a prostituta do diabo e era nominalista que é uma doutrina filosófica que ensina que os universais como Deus, bem e mal são apenas nomes: flato vocis. Em um certo nível a mente humana não deve admitir tal intuição, pois ninguém após a queda no Éden é sumamente tão inteligente e lúcido? Talvez quem quer que seja cristão bíblico não escape de desconfiar da integridade da razão humana e venha a ser um nominalista. Mas no fim seremos cristãos e intelectuais muito mais realistas, profundos e sérios: consistentes.
É o que penso.
Prostituem a Filosofia, pois não são realistas em relação aos limites humanos dos quais a razão natural que é o instrumento usado pela Filosofia não pode ultrapassar. Prostituem o filosofar fazendo pouco caso da Bíblia, por fim, pois se esquecem do ensino do Apóstolo que ensinou que conhecemos em parte (1Coríntios 13:9 ACF).
Lutero dizia que a razão é a prostituta do diabo e era nominalista que é uma doutrina filosófica que ensina que os universais como Deus, bem e mal são apenas nomes: flato vocis. Em um certo nível a mente humana não deve admitir tal intuição, pois ninguém após a queda no Éden é sumamente tão inteligente e lúcido? Talvez quem quer que seja cristão bíblico não escape de desconfiar da integridade da razão humana e venha a ser um nominalista. Mas no fim seremos cristãos e intelectuais muito mais realistas, profundos e sérios: consistentes.
É o que penso.