Brasil, 9 de julho de 2013.
Caro Reverendíssimo Bispo,
Concordo com as palavras proferidas por Vossa Senhoria em seu último sermão do domingo passado a respeito do que é ser um evangélico-protestante. Todavia, se me permite a extrema ousadia, gostaria de acrescentar que uma saída que acho viável e eficaz para que nós, os evangélico-protestantes do Brasil sejamos íntegros e consistentes em nossa fé bíblica que é a única que julgamos ser sã e justa, porque liberta do jugo de homens, seria uma mudança na forma de governo das maiores denominações protestantes deste País. Penso que sua denominação, por exemplo, deveria abdicar da forma de governo episcopal, papista, deveria ser descentralizada, com congregações autocéfalas. O que eu percebo é que muitos soi disant evangélicos carreiristas optam pelo seu tipo de igreja e daí se submetem aos seus líderes, mas para depois apunhalá-los não sem antes seguir ao lado de seus pastores sem um amor sincero.
Ora, uma prova gritante do sistema corruptor de certas igrejas é o que tem acontecido contra Vossa Senhoria Pastor, pois há vários concílios em sua denominação o senhor vem sofrendo as trapaças do atual ocupante da cátedra suprema do Supremo Sínodo, o qual não se desprende do vício do poder.
Como tudo no Brasil não somos suficientemente lúcidos, cultos, realistas e conscientes a respeito de nossas opiniões e decisões pessoais sobre qualquer assunto, por isso acho que o Brasil precisa de uma Reforma Protestante ou uma resposta com fé, autoconsciência e testemunho dos brasileiros crentes. A Reforma se estendeu à outras nações depois da Alemanha de Lutero, veio a Reforma na Escócia com Knox e que nos deu, na minha opinião, o melhor sistema eclesiástico e teológico de toda a História do Cristianismo que é o presbiteriano, reformado e puritano.
Por fim, diria que o Brasil precisa dizer a que veio e o que quer com o Cristianismo que julgamos justo que é o bíblico-protestante. Só assim, penso eu, haverá cura para a Igreja no Brasil.
ABRAÇOS e que Deus o abençoe.
Caro Reverendíssimo Bispo,Concordo com as palavras proferidas por Vossa Senhoria em seu último sermão do domingo passado a respeito do que é ser um evangélico-protestante. Todavia, se me permite a extrema ousadia, gostaria de acrescentar que uma saída que acho viável e eficaz para que nós, os evangélico-protestantes do Brasil sejamos íntegros e consistentes em nossa fé bíblica que é a única que julgamos ser sã e justa, porque liberta do jugo de homens, seria uma mudança na forma de governo das maiores denominações protestantes deste País. Penso que sua denominação, por exemplo, deveria abdicar da forma de governo episcopal, papista, deveria ser descentralizada, com congregações autocéfalas. O que eu percebo é que muitos soi disant evangélicos carreiristas optam pelo seu tipo de igreja e daí se submetem aos seus líderes, mas para depois apunhalá-los não sem antes seguir ao lado de seus pastores sem um amor sincero.
Ora, uma prova gritante do sistema corruptor de certas igrejas é o que tem acontecido contra Vossa Senhoria Pastor, pois há vários concílios em sua denominação o senhor vem sofrendo as trapaças do atual ocupante da cátedra suprema do Supremo Sínodo, o qual não se desprende do vício do poder.
Como tudo no Brasil não somos suficientemente lúcidos, cultos, realistas e conscientes a respeito de nossas opiniões e decisões pessoais sobre qualquer assunto, por isso acho que o Brasil precisa de uma Reforma Protestante ou uma resposta com fé, autoconsciência e testemunho dos brasileiros crentes. A Reforma se estendeu à outras nações depois da Alemanha de Lutero, veio a Reforma na Escócia com Knox e que nos deu, na minha opinião, o melhor sistema eclesiástico e teológico de toda a História do Cristianismo que é o presbiteriano, reformado e puritano.
Por fim, diria que o Brasil precisa dizer a que veio e o que quer com o Cristianismo que julgamos justo que é o bíblico-protestante. Só assim, penso eu, haverá cura para a Igreja no Brasil.
ABRAÇOS e que Deus o abençoe.
