Autoria: João Emiliano Martins Neto
Olavo de Carvalho, em alguns tópicos filosóficos um gênio na definição absolutamente luminosa que ele dá do que seja a Filosofia que concede-nos uma noção de filosofia perene no sentido de sua conceituação, também na questão da teoria dos quatro discursos de Aristóteles que Olavo sistematizou que é uma chave de ouro para compreender-se a cultura e o conhecimento humano e não é ocioso relembrar as críticas arrasadoras que ele fez à filosofia transcedental de Immanuel Kant que realmente livram os filósofos da jaula armada por Kant contra eles. Mas, Carvalho foi desgraçadamnente a negação de todas estas qualidades por ele elencadas na imagem supra. Ele era rindo como um demônio e decididamente mau, desprezou a um pobre e miserável aluno dele esquizofrênico que estava em crise paranoica, dizendo que não falaria com alguém com a cabeça cheia de haloperidol. E Olavo era um doente mental que foi internado em um manicômio, não recebeu alta dos médicos, os médicos não queriam que ele saísse dali e ainda fugiu do manicômio paulista indo com a família na calada da noite esconder-se nas matas do município de Iguape, interior do Estado de São Paulo. Eu estive duas vezes internado em manicômios e saí de ambos uma nova pessoa. Se Olavo tivesse se submetido a um tratamento psiquiátrico poderia ter sido um bom professor de Filosofia e não um chefe de seita de extrema-direita.
Só pelo que foi relatado acima, Olavo não era nem bom, nem valente e nem humilde. Também terminou um incapaz sem conseguir enxergar um só palmo na frente do nariz terminando a sua imunda vida como um reles ideólogo chinfrim de direita.
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