Autoria: João Emiliano Martins Neto
“Recebi várias ameaças no Twitter, em outras redes sociais e, por isso, abri um boletim de ocorrência. O sentimento é de que, infelizmente, as universidades públicas foram tomadas por uma esquerda radical e intolerante”, afirmou o vereador [Fernando Holiday].
“A esquerda invadiu o evento e não quer deixar a gente falar de jeito nenhum. Aqui tá cheio de pessoas radicais, antidemocráticas”, diz o vereador no vídeo.
“Vários manifestantes vieram com os tambores, com os gritos, nos chamando de fascistas, nos mandando recuar e não deixavam a gente falar no microfone de maneira alguma, até que em um determinado momento tomaram o microfone da minha mão e com o dente arrancaram o cabo do microfone fazendo com que o evento se tornasse completamente inviável”, disse Holiday à CNN.
“Logo depois disso, com várias agressões, com chutes e socos, tivemos que nos retirar do auditório onde o evento aconteceria. E a segurança da universidade teve que nos escoltar até a saída do campus”, acrescentou.
No último dia 29 de junho uma turba de esquerda ligada à União da Juventude Comunista (UJC), juventude inteligente, na Unicamp, a Universidade Estadual de Campinas do interior do Estado de São Paulo, mostrou que mesmo os pobres, excluídos e fracos de que fala o Papa Francisco ao defender a esquerda, os comunistas à luz de um cristianismo como poucas vezes foi antes, pouco relevante para uma elite todo-poderosa para este mundo, um cristianismo sadio e sábio bem à luz pontifícia que deve ser seguida por todos os cristãos católicos, os pequenos puderam mostrar força contra a desproporção de uma elite que só visa o lucro ilegitimamente sendo senhora dos meios de produção desde que os roubaram na época dos cercamentos no século XV. É o caso do vereador pela cidade de São Paulo e pré-candidato a deputado federal, Fernando Holiday e seus colegas de partido, Léo Siqueira e Lucas Pavanato, todos do partido Novo, um partido altamente sonâmbulo burguês e excludente, que foram à Unicamp para de forma racista oporem-se às cotas raciais e de forma altamente elitista e dinheirista oporem-se ao financiamento público das universidades.
O capitalismo não tem jeito, não vejo como ter diálogo, espaço em uma universidade pessoas como Fernando Holiday, Léo Siqueira e Lucas Pavanato, que vem defender o sistema do capital que é o sistema dos senhores burgueses com seus escravos escravizados pelo novo senhor de engenho que é o burguês que como dito, e criticado por um Santo Thomas More em sua Utopia, lança mão de um chicote nas costas dos proletários e de todos os humildes enquanto engorda querendo bem longe o Estado que pode fazê-lo pela via dos impostos que propicia a mais-valia social não se achar assim tão dono gordo e ocioso do mundo. Holiday, o negrinho e gayzinho da direita et caterva quer acabar com as cotas e com a universidade pública, trata-se de gente a serviço dos senhores materialistas capitalistas e de um materialismo o mais porco possível que chega a ser de um corporalismo dinheirista vergonhoso que quando não mantém os seus empregados proletários em um mundo como se fosse uma grande senzala, exclui outros como párias que poderia ser o caso de Holiday que é negro e é LGBTQIA+.
Fora com essa gentalha de direita farisaica hipócrita fascista dos ambientes como os universitários que são o espaço do pensamento.
Fora jumentos dos ambientes de pensamento! Sim, a liberdade tem limites, não há liberdade para qualquer idiota a serviço da injustiça e da mais crassa opressão.
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