Autoria: João Emiliano Martins Neto
Resumo: neste meu artigo escrevo sobre estar indo no caminho de uma maior consciência, isto é, de saber se se sabe o que se diz saber e se se sabe que não se sabe de algo que de fato não se sabe e de se saber discernir o bem do mal, mas que no final das contas Cristo que é o Salvador perdoa e salva o homem que nunca está à altura das exigências de sua consciência.
Eu entendo por consciência o estar bem certo sobre o certo e o errado, sobre o bem e o mal e sobre o se se sabe algo acerca de alguma coisa ou não. Ou seja, a consciência é algo que é saber que se sabe algo e o não saber que não se sabe algo.
Fiquei chocado, ontem, dia 04 de maio de 2020, enquanto vivemos atualmente uma terrível pandemia de um novo vírus chamado coronavírus, ao conversar com uma pessoa daqui de minha cidade de Belém (capital do Estado do Pará) pelo WhatsApp, é que ele riu debochado e homofóbico recalcado e eu digo recalcado no caso dele, porque certa vez ele bêbado ficou dizendo para mim qual era o comprimento do pênis dele. Ele dizia acerca de uma suposta consciência que eu teria que seria o fato de eu estar consciente de eu ser alguém "bem gay"... Bom, em plena pandemia de coronavírus alguém estar consciente de ser gay que é alguma coisa que não leva ninguém ao contágio de dezenas ou até mesmo centenas e milhares de pessoas, isto é, ser gay não conduz necessariamente à morte física, mas muito mais à morte espiritual, porque o salário do pecado é a morte, diz a Bíblia Sagrada. Mas pelo menos ser gay é algo menos contagioso e menos mortífero, no sentido literal de morte como morte física, ser riscado do mapa, do que ser pego pela Covid-19. Não que morrer espiritualmente por causa da homossexualidade não seja algo até mais grave, porque se alguém está morto espiritualmente: se está em pecado mortal e não foi em busca a tempo ordinariamente do sacramento da penitência para reconciliar-se ou pelo menos não pediu o perdão de coração a Deus, não foi em busca da misericórdia divina de todo o coração e alma, é inimiga de Deus tal pessoa, portanto, e merecerá a morte eterna no inferno. Mas, se sem dúvida no meu caso a homossexualidade é algo tremendamente perigoso à minha vida espiritual, porque é uma tentação constante à qual eu estou exposto e o perigo é até mesmo físico, porque quantas vezes eu escapei de contrair o vírus da AIDS em um relacionamento sexual sem o uso de camisinha ou de quantos perigos eu escapei ao frequentar o submundo devasso, desonroso e cheio de prostituição paga que há no mundo gay? Inúmeras vezes. E, realmente, eu estou consciente que eu tenho desejos homossexuais, mas graças a Deus procuro não prática-los, não sem enorme dificuldade, ainda que eu já tenha tido muitas recaídas na homossexualidade, infelizmente. No entanto, diz São Paulo em sua carta aos Romanos que o homem é justificado mediante a fé e com isso tem paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos V,1). Ou seja, pela fé e eu julgo ter pelo menos alguma sincera e de coração fé em Jesus Cristo, porque como diz também São Paulo, o amor de Cristo nos move (2 Coríntios V,14), porque nos move à uma gratidão, à um amor e à um ativismo praticamente automático para dizermos ao nosso próximo, em missão, que podemos ser salvos desde que de coração, do âmago de nosso ser, individualmente, a gente simplesmente tenha fé em Cristo.
Mas, em um rumo à uma maior consciência é evidente, dizia o tal rapaz para mim no WhatsApp e faz sentido, é bem correto, há um tribunal na consciência humana que acusa e condena o homem, porque nem sempre o homem está altura de agir de fato em conformidade com o que sabe que sabe, contudo, como diz o apóstolo São João temos um advogado junto ao Pai (1 João II,1) e perante à nossa consciência que é Cristo a fim de defender-nos. Quem salva no final das contas, concretamente, de fato, e verdadeiramente é Jesus Cristo e Cristo quem salva a pecadores concretos, verdadeiramente pecadores, mas que podem alegrar-se, mesmo que o pecado seja tremendo, mas o homem crendo com mais força, ainda, a misericórdia divina é maior e lhe é aplicada pela fé e para a glória de Deus é Ele quem salva, porque pela graça, diz ainda São Paulo, somos salvos, mediante a fé, não por obras para que ninguém se glorie (Efésios II,8,9), porque Deus não divide a Sua glória com ninguém (Isaías XLII,8), escreveu o profeta Isaías.
Não devemos esmorecer na prática do que sabemos ser o certo e evitar o errado e o mal, mas que saibamos que de uma vez por todas foi Jesus Cristo, foi Deus, porque a Deus pertence a salvação (Jonas II,9), disse o profeta Jonas, quem na cruz cumpriu por nós toda a justiça e fez jus à consciência humana, sendo para tanto, Jesus, além de verdadeiro Deus, mas também verdadeiro homem para com um sangue humano, todavia também divino, logo, por méritos infinitos só alcançados por Cristo para salvar o homem, e o homem toma posse de tais méritos de Cristo que são infinitos pela fé que opera pela prática do amor e na participação ordinária nos sacramentos com frequência como o são os sacramentos da Eucaristia e da penitência.
Resumo: neste meu artigo escrevo sobre estar indo no caminho de uma maior consciência, isto é, de saber se se sabe o que se diz saber e se se sabe que não se sabe de algo que de fato não se sabe e de se saber discernir o bem do mal, mas que no final das contas Cristo que é o Salvador perdoa e salva o homem que nunca está à altura das exigências de sua consciência.
Eu entendo por consciência o estar bem certo sobre o certo e o errado, sobre o bem e o mal e sobre o se se sabe algo acerca de alguma coisa ou não. Ou seja, a consciência é algo que é saber que se sabe algo e o não saber que não se sabe algo.
Fiquei chocado, ontem, dia 04 de maio de 2020, enquanto vivemos atualmente uma terrível pandemia de um novo vírus chamado coronavírus, ao conversar com uma pessoa daqui de minha cidade de Belém (capital do Estado do Pará) pelo WhatsApp, é que ele riu debochado e homofóbico recalcado e eu digo recalcado no caso dele, porque certa vez ele bêbado ficou dizendo para mim qual era o comprimento do pênis dele. Ele dizia acerca de uma suposta consciência que eu teria que seria o fato de eu estar consciente de eu ser alguém "bem gay"... Bom, em plena pandemia de coronavírus alguém estar consciente de ser gay que é alguma coisa que não leva ninguém ao contágio de dezenas ou até mesmo centenas e milhares de pessoas, isto é, ser gay não conduz necessariamente à morte física, mas muito mais à morte espiritual, porque o salário do pecado é a morte, diz a Bíblia Sagrada. Mas pelo menos ser gay é algo menos contagioso e menos mortífero, no sentido literal de morte como morte física, ser riscado do mapa, do que ser pego pela Covid-19. Não que morrer espiritualmente por causa da homossexualidade não seja algo até mais grave, porque se alguém está morto espiritualmente: se está em pecado mortal e não foi em busca a tempo ordinariamente do sacramento da penitência para reconciliar-se ou pelo menos não pediu o perdão de coração a Deus, não foi em busca da misericórdia divina de todo o coração e alma, é inimiga de Deus tal pessoa, portanto, e merecerá a morte eterna no inferno. Mas, se sem dúvida no meu caso a homossexualidade é algo tremendamente perigoso à minha vida espiritual, porque é uma tentação constante à qual eu estou exposto e o perigo é até mesmo físico, porque quantas vezes eu escapei de contrair o vírus da AIDS em um relacionamento sexual sem o uso de camisinha ou de quantos perigos eu escapei ao frequentar o submundo devasso, desonroso e cheio de prostituição paga que há no mundo gay? Inúmeras vezes. E, realmente, eu estou consciente que eu tenho desejos homossexuais, mas graças a Deus procuro não prática-los, não sem enorme dificuldade, ainda que eu já tenha tido muitas recaídas na homossexualidade, infelizmente. No entanto, diz São Paulo em sua carta aos Romanos que o homem é justificado mediante a fé e com isso tem paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (Romanos V,1). Ou seja, pela fé e eu julgo ter pelo menos alguma sincera e de coração fé em Jesus Cristo, porque como diz também São Paulo, o amor de Cristo nos move (2 Coríntios V,14), porque nos move à uma gratidão, à um amor e à um ativismo praticamente automático para dizermos ao nosso próximo, em missão, que podemos ser salvos desde que de coração, do âmago de nosso ser, individualmente, a gente simplesmente tenha fé em Cristo.
Mas, em um rumo à uma maior consciência é evidente, dizia o tal rapaz para mim no WhatsApp e faz sentido, é bem correto, há um tribunal na consciência humana que acusa e condena o homem, porque nem sempre o homem está altura de agir de fato em conformidade com o que sabe que sabe, contudo, como diz o apóstolo São João temos um advogado junto ao Pai (1 João II,1) e perante à nossa consciência que é Cristo a fim de defender-nos. Quem salva no final das contas, concretamente, de fato, e verdadeiramente é Jesus Cristo e Cristo quem salva a pecadores concretos, verdadeiramente pecadores, mas que podem alegrar-se, mesmo que o pecado seja tremendo, mas o homem crendo com mais força, ainda, a misericórdia divina é maior e lhe é aplicada pela fé e para a glória de Deus é Ele quem salva, porque pela graça, diz ainda São Paulo, somos salvos, mediante a fé, não por obras para que ninguém se glorie (Efésios II,8,9), porque Deus não divide a Sua glória com ninguém (Isaías XLII,8), escreveu o profeta Isaías.
Não devemos esmorecer na prática do que sabemos ser o certo e evitar o errado e o mal, mas que saibamos que de uma vez por todas foi Jesus Cristo, foi Deus, porque a Deus pertence a salvação (Jonas II,9), disse o profeta Jonas, quem na cruz cumpriu por nós toda a justiça e fez jus à consciência humana, sendo para tanto, Jesus, além de verdadeiro Deus, mas também verdadeiro homem para com um sangue humano, todavia também divino, logo, por méritos infinitos só alcançados por Cristo para salvar o homem, e o homem toma posse de tais méritos de Cristo que são infinitos pela fé que opera pela prática do amor e na participação ordinária nos sacramentos com frequência como o são os sacramentos da Eucaristia e da penitência.
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