Autoria: João Emiliano Martins Neto
Resumo: Meu testemunho pessoal intelectual bem formado por pelo menos três grandes filósofos: Olavo de Carvalho, Sócrates e Paulo Ghiraldelli.
Com relação ao filósofo Olavo de Carvalho é regra infalível, os que dizem que é até mesmo idolatria reconhecer os méritos intelectuais evidentes de um realista filosófico genial como Olavo de Carvalho que é o homem do conhecimento por presença, isto é, é o filósofo da verdade que chega ao homem mesmo que a linguagem de proposições e doutrinas seja insuficiente e são insuficientes para expressar a verdade do real, mas tais pessoas não conseguem dizer uma linha, uma só frase sobre a filosofia de Carvalho. De Carvalho só ficam a fazer intrigas, junto com a filha mais velha de Carvalho, Heloísa de Carvalho ou junto ao Henry Bugalho e o Paulo Ghiraldelli, como se bastasse para encerrar a questão de um Friedrich Nietzsche, por exemplo, dizer que o homem tinha um bigode absolutamente inculto ou que Nietzsche era promíscuo e que por causa de sua promiscuidade ele contraiu a sífilis que no terceiro grau o enlouqueceu e o matou.
A minha área de estudos é a Filosofia, eu quero, se Deus permitir, que a Filosofia seja a minha missão nesta vida, estou até mesmo precisando de dinheiro para retomar os meus estudos na faculdade de Filosofia, e eu te digo, meu leitor, que eu não seria nada filosoficamente sem Olavo de Carvalho e a ideia dele da defesa da consciência humana para além dos protocolos kantianos transcendentais e também devo muito ao professor filósofo mestre Carvalho a definição universal, genial e definitiva que ele deu à Filosofia como a busca unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa. Eu não seria nada também sem Sócrates, que além de pai da Filosofia e mártir pela Filosofia, é Sócrates o melhor purgatório para uma boa consciência intelectual por meio das definições ou de o homem mostrar que é o homo sapiens sapiens, de fato, isto é, mostrar que sabe, deveras, o que diz saber. Por fim, filosoficamente, eu não seria nada sem Paulo Ghiraldelli, que citei desfavoravelmente, acima, mas sou grato a ele, porque Ghiraldelli é o nosso Sócrates, é o filósofo da desbanalização do banal ou de se lidar com coisas muitas vistas e comuns do cotidiano a fim de das mesmas ver algo de incomum que é o que é o propriamente filosofar, apesar de Ghiraldelli ser moderno, ou seja, com todos os prejuízos modernos: anti-metafísicos e ateísticos e também esquerdistas que deixam Ghiraldelli obcecado, infelizmente. Rezemos pela conversão de Ghiraldelli.
Resumo: Meu testemunho pessoal intelectual bem formado por pelo menos três grandes filósofos: Olavo de Carvalho, Sócrates e Paulo Ghiraldelli.
Com relação ao filósofo Olavo de Carvalho é regra infalível, os que dizem que é até mesmo idolatria reconhecer os méritos intelectuais evidentes de um realista filosófico genial como Olavo de Carvalho que é o homem do conhecimento por presença, isto é, é o filósofo da verdade que chega ao homem mesmo que a linguagem de proposições e doutrinas seja insuficiente e são insuficientes para expressar a verdade do real, mas tais pessoas não conseguem dizer uma linha, uma só frase sobre a filosofia de Carvalho. De Carvalho só ficam a fazer intrigas, junto com a filha mais velha de Carvalho, Heloísa de Carvalho ou junto ao Henry Bugalho e o Paulo Ghiraldelli, como se bastasse para encerrar a questão de um Friedrich Nietzsche, por exemplo, dizer que o homem tinha um bigode absolutamente inculto ou que Nietzsche era promíscuo e que por causa de sua promiscuidade ele contraiu a sífilis que no terceiro grau o enlouqueceu e o matou.
A minha área de estudos é a Filosofia, eu quero, se Deus permitir, que a Filosofia seja a minha missão nesta vida, estou até mesmo precisando de dinheiro para retomar os meus estudos na faculdade de Filosofia, e eu te digo, meu leitor, que eu não seria nada filosoficamente sem Olavo de Carvalho e a ideia dele da defesa da consciência humana para além dos protocolos kantianos transcendentais e também devo muito ao professor filósofo mestre Carvalho a definição universal, genial e definitiva que ele deu à Filosofia como a busca unidade do conhecimento na unidade da consciência e vice-versa. Eu não seria nada também sem Sócrates, que além de pai da Filosofia e mártir pela Filosofia, é Sócrates o melhor purgatório para uma boa consciência intelectual por meio das definições ou de o homem mostrar que é o homo sapiens sapiens, de fato, isto é, mostrar que sabe, deveras, o que diz saber. Por fim, filosoficamente, eu não seria nada sem Paulo Ghiraldelli, que citei desfavoravelmente, acima, mas sou grato a ele, porque Ghiraldelli é o nosso Sócrates, é o filósofo da desbanalização do banal ou de se lidar com coisas muitas vistas e comuns do cotidiano a fim de das mesmas ver algo de incomum que é o que é o propriamente filosofar, apesar de Ghiraldelli ser moderno, ou seja, com todos os prejuízos modernos: anti-metafísicos e ateísticos e também esquerdistas que deixam Ghiraldelli obcecado, infelizmente. Rezemos pela conversão de Ghiraldelli.
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