Autoria: João Emiliano Martins Neto
Resumo: Reflexão sobre a verdade no cristianismo como algo sui generis que é vida e sentimento na vida do homem cristão mais do que um mover-se frio e automático do homem como se ele fosse uma mera peça em um maquinário cósmico e universal.
Os intelectuais, os sábios segundo este mundo muitas vezes pedantes recusam os sentimentos como se eles fossem máquinas registradoras e não seres humanos sem na verdade compromisso algum até a medula dos ossos e da alma com o que acreditam ser o certo, mas São Paulo escreveu à primeira comunidade cristã europeia, a de Filipos, que é para o cristão ter os mesmos sentimentos de Cristo Jesus que teve sem dúvida alguma, considerou: comprometeu-se em sua própria encarnação como só Ele, teve bons sentimentos em relação à Torá, e eu menciono a Torá que significa Lei em hebraico, porque eu notei em um amigo meu judeu ao conversar com ele por uma rede social online que como judeu ele aferra-se à morta letra da lei quando Jesus Cristo e o mesmo São Paulo disseram que é o espírito o que vivifica. A Torá, a própria Lei de Cristo Deus, Ele fez-se servo como nenhum homem jamais conseguiu ser servo da Lei para pela fé dos homens n'Ele justificar os homens. Jesus mesmo disse que não veio abolir a Torá, mas dar-lhe pleno cumprimento para que todos os demais homens que a Jesus se achegarem pela fé sejam justificados pela vida e morte de Cristo de perfeita obediência à Torá. Os judeus tão aferrados à letra de seu código até que ponto a tem em seu coração se eles até hoje não aceitaram Jesus como o Cristo, o Messias, o Messias que veio trazer a justiça que vem pela fé e a fé, de fato, é algo que é um desafio à razão que se prevalece das obras? A fé pode mover muito mais a vontade e os sentimentos mais do que a inteligência, e um certo individualismo, todavia grava para sempre no coração a Lei divina.
Uma outra coisa, é que se em alguns casos parece histeria, contudo no cristianismo as pessoas são movidas e por isso comovidas, o que entra o sentimento, evidentemente, as pessoas são pessoalmente, existencialmente mobilizadas e não como se elas fossem peças de um maquinário cósmico como querem os mais intelectuais frios, as pessoas são pessoalmente impulsionadas, porque Cristo salvou as pessoas tomadas cada uma pessoalmente e individualmente. Nota, caro leitor, como intimamente no cristianismo as pessoas são movidas, elas tem sentimentos, não são meramente coisas que fazem girar uma geringonça universal de verdades gerais. O cristianismo que atua pela fé em Jesus pode redundar em um sentimentalismo e em um individualismo, e na resultante dissolução de instituições mundanamente identificáveis como a própria Igreja e os seus sacramentos, mas isso resulta em um grande ganho de um comprometimento íntimo, intransferível e de carne e osso, concreto, à verdade e a verdade é verdade para os cristãos, Cristo é a verdade, como algo parte das pessoas, pois foi Cristo que pela fé as justificou e as salvou: a justiça de Cristo é justiça do cristão. Então, com propriedade as pessoas cristãs dizem: "O meu Jesus", isto é, a minha verdade que livrou-me da morte, das trevas e do inferno. Ou seja, no cristianismo, enfim, a verdade não é meramente uma proposição no papel ou verbal ou como algo que se obedece de forma banal, fria e intelectual ou por coerção. A verdade, Jesus, pela fé toma o homem em todo o seu ser e pode tal verdade tomá-lo como um justo, alguém na verdade, pela verdade e com a verdade: pela fé fundamentalmente.
Resumo: Reflexão sobre a verdade no cristianismo como algo sui generis que é vida e sentimento na vida do homem cristão mais do que um mover-se frio e automático do homem como se ele fosse uma mera peça em um maquinário cósmico e universal.
Os intelectuais, os sábios segundo este mundo muitas vezes pedantes recusam os sentimentos como se eles fossem máquinas registradoras e não seres humanos sem na verdade compromisso algum até a medula dos ossos e da alma com o que acreditam ser o certo, mas São Paulo escreveu à primeira comunidade cristã europeia, a de Filipos, que é para o cristão ter os mesmos sentimentos de Cristo Jesus que teve sem dúvida alguma, considerou: comprometeu-se em sua própria encarnação como só Ele, teve bons sentimentos em relação à Torá, e eu menciono a Torá que significa Lei em hebraico, porque eu notei em um amigo meu judeu ao conversar com ele por uma rede social online que como judeu ele aferra-se à morta letra da lei quando Jesus Cristo e o mesmo São Paulo disseram que é o espírito o que vivifica. A Torá, a própria Lei de Cristo Deus, Ele fez-se servo como nenhum homem jamais conseguiu ser servo da Lei para pela fé dos homens n'Ele justificar os homens. Jesus mesmo disse que não veio abolir a Torá, mas dar-lhe pleno cumprimento para que todos os demais homens que a Jesus se achegarem pela fé sejam justificados pela vida e morte de Cristo de perfeita obediência à Torá. Os judeus tão aferrados à letra de seu código até que ponto a tem em seu coração se eles até hoje não aceitaram Jesus como o Cristo, o Messias, o Messias que veio trazer a justiça que vem pela fé e a fé, de fato, é algo que é um desafio à razão que se prevalece das obras? A fé pode mover muito mais a vontade e os sentimentos mais do que a inteligência, e um certo individualismo, todavia grava para sempre no coração a Lei divina.
Uma outra coisa, é que se em alguns casos parece histeria, contudo no cristianismo as pessoas são movidas e por isso comovidas, o que entra o sentimento, evidentemente, as pessoas são pessoalmente, existencialmente mobilizadas e não como se elas fossem peças de um maquinário cósmico como querem os mais intelectuais frios, as pessoas são pessoalmente impulsionadas, porque Cristo salvou as pessoas tomadas cada uma pessoalmente e individualmente. Nota, caro leitor, como intimamente no cristianismo as pessoas são movidas, elas tem sentimentos, não são meramente coisas que fazem girar uma geringonça universal de verdades gerais. O cristianismo que atua pela fé em Jesus pode redundar em um sentimentalismo e em um individualismo, e na resultante dissolução de instituições mundanamente identificáveis como a própria Igreja e os seus sacramentos, mas isso resulta em um grande ganho de um comprometimento íntimo, intransferível e de carne e osso, concreto, à verdade e a verdade é verdade para os cristãos, Cristo é a verdade, como algo parte das pessoas, pois foi Cristo que pela fé as justificou e as salvou: a justiça de Cristo é justiça do cristão. Então, com propriedade as pessoas cristãs dizem: "O meu Jesus", isto é, a minha verdade que livrou-me da morte, das trevas e do inferno. Ou seja, no cristianismo, enfim, a verdade não é meramente uma proposição no papel ou verbal ou como algo que se obedece de forma banal, fria e intelectual ou por coerção. A verdade, Jesus, pela fé toma o homem em todo o seu ser e pode tal verdade tomá-lo como um justo, alguém na verdade, pela verdade e com a verdade: pela fé fundamentalmente.
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