Roma, para nós, protestantes, é passado e nós a sobrepujamos, como reconhece aquela peste vestida de negro verdadeira ave de mau agouro careca chamada Paulo Ricardo de Azevedo Júnior. A questão, agora, é sobrepujarmos, nós, os que formos predestinados para a vida eterna, a nossa missão atual como protestantes é vencermos a quinta coluna de uma estranha Roma que assola o meio protestante com a tal teologia ou demonologia da prosperidade gananciosa e capitalista selvagem e que vem de carona com a ascensão da direita liberal e individualista, atual, brasileira, que tentar seduzir os pobres para não terem nenhuma moralmente justa consciência de classe, com a promessa de reino dos céus, aqui mesmo neste mundo, através do ensino materialista e hedonista da prosperidade material, sobretudo para beneficiar com fácil e profícuo enriquecimento a pastores bandidos e arruaceiros histéricos, conduzidos coercitivamente por policiais a fim de deporem, que arrancam a lã e a pele de suas ovelhas, despedaçam-lhe e devoram-lhe as carnes para por fim, esmiuçar-lhes os ossos.
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