Autoria: João Emiliano Martins Neto
Neste Natal de 2024 e em todos os natais em que perdurar a agiotagem capitalista que se alimenta de que os desgovernos neoliberais insistam em pagar os juros de uma dívida brasileira que nunca foi auditada para que os ricos comprem os títulos de tal dívida vale meditar que o povo (mesmo o pais pobre) é a maior riqueza de um país.
Na confusão, velocidade, ansiedade que fere de morte até ao esgotamento do estresse ao homem do dinheiro multiplicando-se em uma tela de computador, ou seja, o capitalismo acontecendo, pois capitalismo é dinheiro em movimento, ainda é o povo (mesmo o mais pobre) a maior riqueza de um país, pois o homem é que dá um corpo a Deus, a Jesus Cristo, isso eu aprendi sobre o Natal, a encarnação do Verbo, da parte daquele tal Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, padreco bolsonarista, terrorista, extremista, ditatorial, olavista gnóstico, sanguinário que queria uma tirania bolsonarista com um delinquente como Jair Messias Bolsonaro no desgoverno durante muito tempo no Brasil, um delinquente que fez mímica macabra de gente que morreu de falta de ar causada pela síndrome respiratória aguda causada pela peste chinesa do Covid-19.
O povo (mesmo o mais pobre) como a maior riqueza de um país dá-se até mesmo em nós, deficientes mentais, os tais "deficientes de parafuso", assim chamados pelo Sapo Barbudo (Luiz Inácio Lula da Silva), que diz-se de um partido mais popular como o Partido dos Trabalhadores, só que trabalhadores só no nome, porque no lugar de pagar a usura da tal dívida brasileira nunca auditada, e a usura sempre foi considerada pecado pela Igreja Católica, deveria ajudar-nos a nós, os tais "deficientes de parafuso", segundo ele, por misericórdia, que damos um corpo formidável a Jesus Cristo nos nossos sofrimentos marcantes, realmente marcantes, unindo-nos maravilhosamente à cruz de Jesus Cristo, em nossos sofrimentos terríveis, temíveis, porque também ressaltam a maior "deficiência de parafuso", a loucura maior dos ditos normais que paranoicos na vigilância a nós acabam mais loucos ainda, idólatras da razão, tendo a razão como deusa incensada pelos meros consensos humanos da falsa ciência acadêmica com sua vã filosofia, aquela vã filosofia de que falava o Apóstolo (São Paulo) aos cristãos de Colossos, com suas tradições de homens, rudimentos deste mundo e sutilezas que são apenas as vãs análises de várias faixas de trevas do homem sem Deus que não chega ao coração das coisas criadas, naturais, coração que é o oceano que é Deus que as criou, por meio delas Ele pode ser reconhecido e o homem é mesmo indesculpável se não reconhecer a Deus nas coisas criadas, naturais, segundo o mesmo Apóstolo (São Paulo) em carta a Roma.
Se o socialismo degringolou em uma burocracia monstra na União Soviética e em tiranias mundo afora como aqui na nossa América Latina em Cuba, até porque na União Soviética houve o comunismo de guerra quando o mundo inteiro usurário capitalista voltou-se contra o primeiro experimento social, popular dos soviéticos, bolcheviques, fazendo o povo precisar dos funcionários do Partido que empoderaram-se, se podemos desconfiar com razão do socialismo e mais ainda de certos socialistas como um Fidel Castro em Cuba que tornou-se um potentado dono de uma casa grande dominando uma grande senzala onde encontrava-se o seu povo mais ainda podemos desconfiar da propaganda capitalista usurária que hoje usa o pânico moral, a pauta moral que em si mesma parece boa, exalta a boa ordem, a decência, defende a vida, contudo, é na verdade um pretexto, é uma ideenkleid, é verdadeiramente uma ideologia para dar poder à uma política de juros exorbitantes para pagar uma dívida e assim esmagar, explorar o deficiente mental, o transexual que acaba não raro tornado um alienígena social degredado à prostituição e promiscuidade, explora o cego, o negro, a mulher, as crianças, o pobre viciado em drogas e álcool, enfim joga fora o povo (mesmo o mais pobre) que é a maior riqueza de um país, que dá um corpo a Jesus Cristo para continuar-lhe a sua missão na Igreja Católica, a única religião e ciência revelada e verdadeira, por meio do pobre e justamente por ele configurado ao Crucificado por seu sofrimento que quanto mais marcante for mais é mais semelhante a Jesus Cristo coberto de chagas, cortes profundos imantado à sua túnica inconsútil e é também uma criança indefesa deitada na manjedoura da gruta de Belém.
Feliz Natal!