Autoria: João Emiliano Martins Neto
O protestantismo é uma moda, é a moda protestante destes cultos protestantes os mais diversos que seriam com vantagem substituídos por clipes musicais gospel vistos na internet ou na televisão, rádio ou transmitido por um filme encenando a última ceia, porque os protestantes na prática, então, consideram coisa do passado a morte de Jesus Cristo no Monte Calvário até porque para eles falta-lhes um sacerdócio válido com sacramentos válidos, porque eles perderam a sucessão apostólica na época da Reforma Protestante do século XVI. É para eles coisa do passado o culto católico do Santo Sacrifício da Missa, atual e moderno é show gospel em seita evangélica de parede preta ou o mais novo filme de Hollywood encenando a vida de Jesus Cristo. Para os terríveis hereges protestantes que não celebram a Santa Missa, pelo menos aos domingos que é dia de preceito, e deixam de rezar o Cânon Romano onde de forma clara o Santo Sacrifício da Santa Missa atualiza o mesmo sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Monte Calvário que é o mesmo sacrifício pois para Deus não existe o tempo já que Deus está na eternidade e é a eternidade a posse simultânea de passado, presente e futuro.
No Santo Sacrifício da Santa Missa é deixado claro no Cânon Romano onde está escrito que é enviado pelo Santo Anjo um sacrifício como o do justo Abel nos altares católicos. Aliás, as seitas protestantes não tem altares, só tem um palco para as vaidades do teatro de vampiros dos falsos pastores protestantes pelo menos suspeitos de serem bandidos comuns lavadores de dinheiro do tráfico de drogas e das milícias em um favelão como o de Rio das Pedras no Rio de Janeiro, onde florescem estas seitas malditas, onde o bandido que pratica o peculato das "rachadinhas" de ficar com parte dos justos salários de seus funcionários de gabinete, refiro-me ao "rachador" Flávio Bolsonaro, ele lucra com imóveis que desabam ali no favelão. Os falsos pastores suspeitos expõem vergonhosamente a própria incircucisão de ganharem muito dinheiro e sobretudo poder interpretando individual e livremente, de forma humana e não divina, a um livreco humanamente adulterado por eles mesmos protestantes que eles o chamam de Bíblia.
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