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segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

As três hecatombres na minha vida (esboço de uma autobiografia)

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


Hoje, dia 2 de dezembro de 2024, que é dia do meu aniversário, vale eu mencionar à guisa de um esboço autobiográfico as três hecatombes que assolaram a minha vida: que é primeiro eu ser preguiçoso, vagabundo, apesar de a terceira hecatombe mostrar que eu sou sensível para uma atividade laboral; a segunda hecatombe é eu ter inclinação para a inversão homossexual e a terceira hecatombe é eu ser doente mental da mais alta gravidade, eu sou maníaco-depressivo, mais maníaco do que depressivo, ao ponto de eu ser tão enfermo eu dava língua para as pessoas na rua, pelo menos uma vez aconteceu isso comigo, antes quando eu ainda não tomava os meus santos medicamentos controlados psicotrópicos.


Já mencionei aqui neste blog outras vezes, diversas vezes e pessoalmente para as pessoas tais hecatombes supracitadas, porque sagitariano como eu padece de sincerismo, falamos tudo muito abertamente, sinceramente, por isso sagitariano é muito místico religioso, é profeta, tende a ser advogado por amar a justiça e gosta de filosofia que é a busca da verdade, se é que astrologia vale para alguma coisa, ainda não pude estudar a astrocaracterologia de Olavo de Carvalho a fim de avaliar melhor a astrologia, mas parece-me que a influência dos astros é muito real, concreta, sonante na vida de nós, homens.


Realmente eu sou preguiçoso, vagabundo, não esforço-me muito, não sou diligente, já até pedi à Virgem e sempre Virgem Maria que um dos anéis que brilham em suas mãos briilhe por eu ultimamente pedir o dom da diligência, apesar de todo o desgaste de quem é frágil doente mental da mais alta gravidade como eu, porém, os mártires, ainda que não enfermos mentais, eram como todos nós que somos homens eram mortais no final de tudo e não economizaram desgastar as suas próprias vidas ao ponto de perdê-las fisicamente por amor a Jesus Cristo para não acabarem como muitos de nós, idólatras e pusilânimes.


Eu padeço da inversão homossexual, apesar de que há tempos atrás depois de sonhos com mulheres, beijando-as, vendo as suas partes íntimas em sonhos, eu desejei sexualmente aquela Jojo Todynho, bandida futura processada por Gleisi Hoffmann, presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Jojo Todynho, a capitã do mato da direita delirante, terrorista, extremista bolsonarista, olavista. Tal desejo que eu tive por ela que poderia ser até considerado um verdadeiro milagre, uma prova que as pessoas podem transitar no afeto sexual tendo olhos para ver o sexo oposto ou o mesmo sexo, não são raros heterossexuais que aventuram-se com o mesmo sexo, a coisa parece imutável para os mais burros, influenciáveis bem como para uma militância psicopata LGBT. Depois de mais de quarenta anos de inversão sexual na minha vida, verdadeira hecatombe que não permitiu-me ter um filho, uma família, mas furando a muralha altíssima de aço da inversão sexual eu pude desejar mulheres em estado de vigília e em sonhos neste ano no qual estou completando quarenta e seis anos, Deus sabe se ainda terei tempo para ter filhos e família ou para fazer coisa melhor ainda que é não casar, segundo São Paulo (1 Coríntios 7, 38), e vivendo a continência quiçá absoluta tornar-me um sacerdote segundo a ordem do rei Melquisedeque que não seja aquela besta bolsonarista, olavista, o tal padreco José Eduardo de Oliveira e Silva que por justiça espera-se que apodreça na cadeia por querer a abolição violenta do Estado democrático de Direito. Hecatombe de inversão sexual, na inclinação ao homossexualismo, de eu não ter um só instante de paz dado eu arder em desejos sexuais por gente do meu mesmo sexo; dado o sofrido por mim por sua vez o preconceito social da homofobia, este termo tão polissêmico e elástico, preconceito ignóbil e impiedoso farisaico.


Finalmente neste dia de meu aniversário quero mencionar o fato de eu ser doente mental da mais alta gravidade, eu sou maníaco-depressivo, sou bipolar, eu acordado não estou como um louco como outrora tempo em que eu não tomava os meus medicamentos controlados, mas à noite começa a demência quando eu berro, grito, pulo dormindo, caio de joelhos no chão machucando os meu joelho esquerdo, e acordo mesmo aos berros, gritos o que incomoda a vizinhança, passo a maior vergonha. Para mim vale a frase de Fredrich Nietzsche que sofria da minha doença mental, sobre os sonhos e o sono: "Conhece o terror daquele que adormece? Fica aterrorizado até a ponta dos dedos, porque o chão se abre sob ele e o sonho começa." Pelo menos eu sou um doente mental que procuro cuidar de minha saúde, há outros por aí gravemente afetados mentalmente que estão radicalizados da direita brasileira delirante de longa data que é o caso dos bolsonaristas e olavistas.


Muito obrigado, meu Deus, por mais este ano de vida e muito obrigado por eu ser católico apostólico romano, por eu pertencer à Vossa única pomba, esposa que é a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana contra a qual as portas do inferno não prevalecerão ela (São Mateus 16, 18) e fora da qual ninguém pode de fato conhecer-Vos, Sumo Bem e digno de ser amado sobre todas as coisas, e fora de Vossa Igreja ninguém pode salvar-se.

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