A questão do pluralismo religioso no mundo, das grandes religiões tradicionais, claro, ocorre, porque é como se fossem linhas paralelas que nunca se tocam, mas encontram-se no infinito e o infinito, evidentemente, é Deus. Buda e Cristo encontram-se em Deus, aliás, encontram-se em Cristo, nosso grande Deus e Salvador.
Já aqui mesmo neste mundo grandes mestres como Buda, Cristo ou o Profeta Mohammed acabam tocando um ser mesmo que finito como o filósofo, porque o filósofo de boa cepa busca o saber, enfim, busca a Deus, em que as linhas paralelas representadas por esses fundadores de religiões, vão encontrar-se. O filósofo tem sede de infinito, porque tem sede de saber, tem na verdade sede de Deus, acaba de certa forma fazendo-se um com Aquele que É, que tudo sabe e vê.
Já aqui mesmo neste mundo grandes mestres como Buda, Cristo ou o Profeta Mohammed acabam tocando um ser mesmo que finito como o filósofo, porque o filósofo de boa cepa busca o saber, enfim, busca a Deus, em que as linhas paralelas representadas por esses fundadores de religiões, vão encontrar-se. O filósofo tem sede de infinito, porque tem sede de saber, tem na verdade sede de Deus, acaba de certa forma fazendo-se um com Aquele que É, que tudo sabe e vê.
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