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Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

sábado, 4 de junho de 2016

A(a)li, no Inferno?

Muhammad Ali

Soube, hoje, da morte no dia de ontem, 3 de junho de 2016, do grande boxeador americano Cassius Marcellus Clay Jr., mais conhecido pelo nome postiço islâmico que adotou ao se converter à seita dos sarracenos, Muhammad Ali.

É engraçado como esses negros parecem mesmo ser burros, como diziam deles os árabes, povo de onde medrou como erva daninha a heresia e apostasia contrária à maravilhosa graça, que é a heresia e apostasia chamada Islã. Ali era negro e os não obstante chamados de burros são escravizados ATÉ HOJE no Oriente Médio e ainda se tornam muçulmanos, os idiotas, cuja opção, o Islã, permite no Alcorão o escravagismo. O líder abolicionista de quem Ali herdara o nome de batismo decerto que era um cristão, católico ou protestante, livre da maldição de legalismos para se tornar propício às mercês divinas, por graça e mediante a fé em Jesus Cristo. Ou seja, Cassius era o nome de um legítimo liberto pela cruz redentora de Cristo, mas o seu homônimo, Ali, optou pelo legalismo avassalador islâmico... Se não bastasse, o negão, quando convocado pelas forças militares de seu país a fim de combater outro legalismo ainda pior, o Comunismo de Ho Chi Minh no Vietnã, o praticamente invicto boxeador peso-pesado, segundo li no site de Veja, não via o porquê de pelejar contra os demônios vietcongues, pois supostamente eles não foram racistas contra o pequeno Cassius... Realmente, a burrice aliada à chantagem politicamente correta e o gosto pelas algemas ignóbeis dos legalismos estava no DNA de nosso parvo lutador.

Espero que Ali esteja bem no outro mundo, vou orar para sustentar seu bem-estar espiritual ali (sem trocadilhos) talvez não aquele puteiro com dezenas de virgens para serem por Ali defloradas, segundo a baixa superstição muçulmana. Que Ali acostume-se, agora, com a santidade que lhe será exigida no purgatório, pois com toda a, eu diria, certeza, Muhammad Ali não era nenhum santinho para ir diretamente ao Céu, baseado-me no que soube de sua vida. Ou... pelo que ainda soube da vida do grande boxer que omitiu-se de lutar contra as células cancerígenas vietcongues que ao fim da guerra do Vietnã mataram mais de 3 milhões de vietnamitas, estaria o pequeno Cassius, A(a)li, no Inferno?

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