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O que um filósofo estuda? | Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho   " Um filósofo não estuda autores e textos. Estuda problemas, estuda a realidade, estuda a existência e seus enigmas...

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Há exatos 80 anos, ele chegou ao poder. Em nome da reparação e da igualdade, exterminou milhões de vidas. E a marcha do terror se fez no silêncio cúmplice


Há exatos 80 anos, Adolf Hitler se tornava o chanceler da Alemanha. O resto é horror, perpetrado, em boa parte, sob o silêncio cúmplice do povo alemão e das demais nações.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele já havia atentado contra a ordem democrática, mas o regime o anistiou. Deram a Hitler em nome dos valores democráticos o que ele jamais concederia a seus adversários em nome dos valores nazistas.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele fundiu a chancelaria com a Presidência da República. E se fez silêncio.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele anexou a Áustria e a Renânia. E se fez silêncio.
Antes que se tornasse um homicida em massa, ele já havia ordenado, em 1933, a conversão de uma antiga fábrica de pólvora, em Dachau, num campo de concentração. E se fez silêncio.
Antes que se tornasse um homicida em massa, a França e a Inglaterra aceitaram que anexasse a região dos Sudetos, na Tchecoslováquia. Assinaram com ele um “acordo de paz”. E se fez silêncio. No ano seguinte, ele entrou em Praga e começou a exigir parte da Polônia. Depois vieram Noruega, Dinamarca, Holanda, França… É que haviam feito um excesso de silêncios.

Hitler

– Silêncio quando, em 1º de abril de 1933, com dois meses de poder, os nazistas organizaram um boicote às lojas de judeus. – Silêncio quando, no dia 7 de abril deste mesmo ano, os judeus foram proibidos de trabalhar para o governo alemão. Outros decretos se seguiram — foram 400 entre 1933 e 1939. – Silêncio quando, neste mesmo abril, criam-se cotas nas universidades para alunos não alemães. – Silêncio quando, em 1934, os atores judeus foram proibidos de atuar no teatro e no cinema. – Silêncio quando, em 1935, os judeus perdem a cidadania alemã e se estabelecem laços de parentesco para definir essa condição. – Silêncio quando, neste mesmo ano, tem início a transferência forçada de empresas de judeus para alemães, com preços fixados pelo governo. – Silêncio quando, entre 1937 e 1938, os médicos judeus foram proibidos de tratar pacientes não judeus, e os advogados, impedidos de trabalhar. – Silêncio quando os passaportes de judeus passaram a exibir um visível “j” vermelho: para que pudessem sair da Alemanha, mas não voltar.
  – Silêncio quando homens que não tinham um prenome de origem judaica foram obrigados a adotar o nome “Israel”, e as mulheres, “Sara”.
Os milhões de mortos do nazismo, muito especialmente os seis milhões de judeus, morreram foi de… SILÊNCIO. Morreram porque os que defendiam a ordem democrática e os direitos fundamentais do homem mostraram-se incapazes de denunciar com a devida presteza o regime de horror que estava em curso.

Nos nossos dias
É pouco provável que aquelas barbaridades se repitam. Mas não se enganem. Oitenta anos depois, a democracia ainda é alvo de especulações as mais destrambelhadas. Cometei aqui a tese delinquente de certa senhora, estudiosa do Islã e aboletada na Universidade Harvard, segundo quem os islâmicos estão dando à luz uma nova democracia, que ela classifica de “iliberal”. Pois é… Em 1938, um ano antes do início da Segunda Guerra, cogitou-se o nome de Hitler para o Nobel da Paz. As leis raciais contra os judeus já estavam em vigência…
Aquela tal senhora — Jocelyne Cesari — escreve, como quem diz “Bom dia!”, que essa forma particular de democracia não implica necessariamente o fim da discriminação religiosa ou de gênero. Dona Jocelyne acha possível chamar de “democrático” um regime que segregue as pessoas por sua religião e gênero…
Um “intelectual” como Salavoj Zizek dedica-se a especular sobre as virtudes do moderno terrorismo, conquista admiradores mundo afora, inclusive no Brasil, e passa a ser uma referência do pensamento de esquerda. Reitero: ele não está a falar na tal “redenção dos oprimidos”. Ele empresta valor afirmativo a ações terroristas.
Mundo afora, direitos individuais são solapados pelo Estado — em nome da igualdade ou da reparação —, e a criação de leis que discriminam homens segundo a cor de sua pele ou sua origem é vista como um avanço.

Programa
Não custa lembrar aqui algumas “exigências” do programa que os nazistas tinham para a Alemanha, que certamente deixam encantados alguns dos nossos esquerdistas ainda hoje — especialmente aqueles que defendem, como é mesmo?, o controle social da mídia. Eis aqui parte do que eles queriam para a Alemanha:

(…) 11. A supressão dos rendimentos a que não corresponda trabalho ou esforço, o fim da escravidão do juro;
12. Levando-se em conta os imensos sacrifícios em bens e em sangue derramado que toda guerra exige do povo, o enriquecimento pessoal graças à guerra deve ser qualificado de crime contra o povo. Exigimos, portanto, a recuperação total de todos os lucros de guerra;
13. Exigimos a nacionalização de todas as empresas (já) estabelecidas como sociedades (trustes);
14. Exigimos participação nos lucros das grandes empresas;
15. Exigimos que se ampliem generosamente as aposentadorias;
16. Exigimos a constituição e a manutenção de uma classe média sadia, a estatização imediata das grandes lojas, e o seu aluguel a preços baixos a pequenos comerciantes, cadastramento sistemático de todos os pequenos comerciantes para atender às encomendas do Estado, dos Länder e das comunas;
17. Exigimos uma reforma agrária apropriada às nossas necessidades nacionais, a elaboração de uma lei sobre a expropriação da terra sem indenização por motivo de utilidade pública, a supressão da renda fundiária e a proibição de qualquer especulação imobiliária;
18. Exigimos uma luta impiedosa contra aqueles cujas atividades prejudicam o interesse geral. Os infames criminosos contra o povo, agiotas, traficantes etc. devem ser punidos com pena de morte, sem consideração de credo ou raça;
19. Exigimos que se substitua o direito romano, que serve à ordem materialista, por um direito alemão;
20. Com o fito de permitir a todo alemão capaz e trabalhador alcançar uma instrução de alto nível e chegar assim ao desempenho de funções executivas, deve o Estado empreender uma reorganização radical de todo o nosso sistema de educação popular. Os programas de todos os estabelecimentos de ensino devem ser adaptados às exigências da vida prática. A assimilação dos conhecimentos de instrução cívica deve ser feita na escola desde o despertar da inteligência.  Exigimos a educação, custeada pelo Estado, dos filhos – com destacados dotes intelectuais – de pais pobres, sem se levar em conta a posição ou a profissão desses pais;
21. O Estado deve tomar a seu cargo o melhoramento da saúde pública mediante a proteção da mãe e da criança, a proibição do trabalho infantil, uma política de educação física que compreenda a instituição legal da ginástica e do esporte obrigatórios, e o máximo auxílio possível às associações especializadas na educação física dos jovens;
22. Exigimos a abolição do exército de mercenários e a formação de um exército popular;
23. Exigimos que se lute pela lei contra a mentira política deliberada e a sua divulgação através da imprensa. Para que se torne possível a constituição de uma imprensa alemã, exigimos: a) que todos os redatores e colaboradores de jornais editados em língua alemã sejam obrigatoriamente membros do povo (Volksgenossen); b) que os jornais não-alemães sejam submetidos à autorização expressa do Estado para poderem circular. Que eles não possam ser impressos em língua alemã; c) que toda participação financeira e toda influência de não-alemães sobre os jornais alemães sejam proibidas por lei, e exigimos que se adote como sanção para  toda e qualquer infração o fechamento da empresa jornalística e a expulsão imediata dos não-alemães envolvidos para fora do Reich. Os jornais que colidirem com o interesse geral devem ser interditados. Exigimos que a lei combata as tendências artísticas e literárias que exerçam influência debilitante sobre a vida do nosso povo, e o fechamento dos estabelecimentos que se oponham às exigências acima.
(…)

Começando a encerrar
Não, senhores! Qualquer semelhança com um programa de esquerda — e me digam quais esquerdistas não endossariam ainda hoje o que vai acima — não é mera coincidência. O fascismo, também na sua vertente nazista, sempre foi de esquerda nos seus fundamentos mais gerais. Erigiu, sim, uma concepção de poder e de organização de estado diferente daquelas estabelecidas pela Internacional Comunista e repudiava o entendimento que tinha esta do “internacionalismo”. Mas o ódio ao liberalismo econômico, à propriedade privada e às liberdades individuais era o mesmo.
Essa cultura da “engenharia social”, que cassa direitos individuais em nome de um estado reparador, ainda está muito presente no mundo. Como se percebe, ela se estabelece oferecendo o paraíso na terra, um verdadeiro reino de justiça e igualdade. Deu no que deu.
Neste ponto, alguém poderia objetar: “O Reinaldo agora acha que a luta por justiça resulta em fascismo…”. Não! O Reinaldo não acha isso. Pensa, isto sim, que as tentações totalitárias manipulam o discurso da igualdade para criar um ente de razão, estado ou partido, que busque substituir a sociedade.
E não se enganem: oitenta anos é quase nada na história humana. Não faz tanto tempo assim. Em 1933, a humanidade já dispunha de boa parte da literatura que vale a pena, de boa parte do pensamento que vale a pena, de boa parte até mesmo do conhecimento científico que ainda hoje serve de referência.
No entanto, o mundo viveu sob o signo da besta.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

EUA HOMENAGEIAM PLAGIÁRIO CONTUMAZ

Por Janer Cristaldo

Centenas de pessoas foram ontem* ao memorial de Martin Luther King, em Washington, nos Estados Unidos, para lembrar o mártir dos direitos civis dos negros. O vigarista ninguém mais lembra. Luther King fez sua fama montado na mentira e no embuste. Acadêmico, viveu de plágios.

De Ana, minha fiel correspondente nos Estados Unidos, recebo este apanhado:

- Seu primeiro sermão como reverendo foi plagiado de uma homilia do pastor protestante Harry Emerson Fosdick, intitulada Life is What You Make It, e tal afirmação está de acordo com as palavras de um dos melhores amigos de King na época, o também reverendo Larry H. Williams.

- O primeiro livro de MLK, Stride Toward Freedom, é um compendio de plágios das mais variadas fontes, todas sem o devido crédito. Tal informação e' corroborada pelos escritores Keith D. Miller, Ira G. Zepp, Jr., and David J. Garrow, que longe de serem agentes da CIA, são, ao contrario, entusiastas admiradores do vigarista de Atlanta.

- E se isso não for o bastante como evidência, o Centro Martin Luther King para Mudanças Sociais Não-Violentas (Martin Luther King Center for Nonviolent Social Change, Inc.), de cujo staff faz parte a própria viúva de King, Coretta Scott King, publicou o livro The Papers of Martin Luther King Jr., no qual diz-se sobre os escritos de MLK na Boston University e no Crozer Theological Seminary: "Julgados reatroativamente de acordo com critérios acadêmicos, são tragicamente manchados por diversas evidências de plágio, especialmente aqueles no campo de sua principal graduação, Teologia Sistemática."

- Ainda de acordo com o The Martin Luther King Papers, na dissertação referida acima, "apenas 49% das sentenças no capitulo sobre Tillich contém cinco ou mais palavras escritas pelo próprio Dr. King."

- O ensaio escrito por King na época em que estudava no Crozer, The Place of Reason and Experience in Finding God, foi amplamente pirateado de trabalhos do teólogo Edgar S. Brightman, autor de The Finding of God.

- Outra tese escrita por King, Contemporary Continental Theology, escrita logo após seu ingresso na Boston University, é plágio de um livro de Walter Marshall Horton.

- A tese de doutorado de King, A Comparison of the Conceptions of God in the Thinking of Paul Tillich and Harry Nelson Wieman, pela qual lhe foi conferido um PhD em Teologia, contém mais de cinqüenta frases completas plagiadas da tese de doutorado do Dr. Jack Boozer, The Place of Reason in Paul Tillich's Concept of God.

- No The Journal of American History, junho de 1991, página 87, David J. Garrow, um acadêmico esquerdista simpático a MLK, afirma que Coretta Scott King, viúva e secretária de MLK era sua cúmplice nos plágios (King's Plagiarism: Imitation, Insecurity and Transformation.

- Lendo o acima mencionado artigo de Garrow, somos levados à conclusão de que King plagiava porque havia escolhido uma carreira política na qual um PhD lhe seria útil, e na falta de talento para criar algo de sua própria lavra, usava de todos os meios possíveis, incluindo o roubo de trabalhos e méritos alheios. Por que, então, os professores de King no Crozer Seminary e Boston University, fizeram vistas grossas e garantiram-lhe seu PhD, apesar de sua óbvia falta de méritos? Garrow responde na página 89: "os trabalhos acadêmicos de King, especialmente os da Boston University se compõem basicamente de descrições de sumários e comparações de outros escritos. No entanto, seus trabalhos sempre receberam notas altas, numa clara indicação de que seus professores não esperavam muito mais dele. O editores de The Martin Luther King Jr. Papers concluem que "a omissão por parte dos professores de MLK em perceberem seus repetidos plágios são de fato impressionantes."

- Mas o pesquisador Michael Hoffman esclarece: "... na verdade, a má fé dos professores não é assim tão impressionante. King era politicamente correto, era negro e tinha ambições. Professores esquerdistas dariam com alegria um PhD a um candidato com tais atributos, pouco importando quanta fraude estivesse envolvida. Por essas mesmas razões, também não é de admirar que tenha levado mais de 40 anos para que o constante hábito de plágio por parte de King tenha finalmente se tornado público.

- Professores universitários, que na verdade compartilhavam com King sua visão de uma América racialmente misturada e marxista, ajudaram a acobertar suas fraudes durante décadas. E o acobertamento ainda persiste. No jornal New York Times, do dia 11 de outubro de 1991, página 15, aprendemos que no dia anterior um comitê de pesquisadores da Boston University havia admitido que "não há dúvidas de que Dr. King plagiou sua tese de doutorado." No entanto, esse mesmo comitê concluiu: "Decidimos afastar a idéia de que o título de doutor concedido a MLK deveria ser revogado, pois tal ação serviria a nenhum propósito."

Ou seja, mesmo diante de fraude comprovada, a instituição de ensino de 172 anos preferiu a autodesmoralização a retirar de King a honraria recebida indevidamente. Sobre as conexões comunistas de MLK, também a documentação é farta.

Suas ligações com líderes comunistas americanos como Myles Horton e Don West, Abner Berry e James Dumbrowski, todos conhecidos membros do Partido Comunista americano. MLK se reuniu várias vezes com eles em 1957 com a intenção de juntos planejarem passeatas e badernas nos Estados do Sul do país.

Bayard Rustin, secretário pessoal de King de 1955 a 1960 era membro da Youth Communist League no New York College em Nova Iorque. Outro associado a King, reverendo Fred Shuttlesworth, era o fundador da Southern Conference Educational Fund, uma conhecida célula comunista, cujo diretor Carl Braden também era membro do comitê Fair Play for Cuba, uma organização de comunistas americanos de apoio à ditadura castrista. Rustin, após retornar de uma viagem a Moscou, ajudou King a planejar a sua mais famosa marcha a Washington em 28 de agosto de 1963. Na época, The Worker, o diário oficial do Partido Comunista americano, declarou em suas páginas que as tais marchas lideradas por King eram um projeto do Partido Comunista.

Outro associado de King, Robert Williams, apenas 20 dias após a mais importante marcha de King a Washington, viajou para a China, onde solicitou apoio de Mao para as campanhas de MLK, e esse mesmo Robert Williams mantinha uma segunda residência em Cuba, de onde transmitia três vezes por semana um programa de radio AM chamado Radio Free Dixie. Nos seus programas de rádio, Williams conclamava os negros americanos a se insurgirem violentamente contra os brancos. Nesta mesma época, Williams escreveu o livro Negros with Guns, que tinha o prefácio escrito por MLK e foi editado e publicado pelas mesmas figuras do comitê Fair Play For Cuba.

De acordo com o biógrafo e simpatizante de King, o já citado David J. Garrow, "King se definia na vida privada como marxista". Em seu livro The FBI and Martin Luther King, Jr., Garrow cita a seguinte fala de MLK durante uma reunião com seu staff: "nós estamos em uma nova era, que deverá ser a era da revolução... a estrutura inteira da vida americana tem que ser mudada... nós estamos empenhados na luta de classes".

O judeu comunista Stanly Levison foi um dos maiores financiadores de MLK. Também foi Levison quem editou e arranjou para que o primeiro livro de King, Stride Toward Freedom, fosse publicado, e King o considerava um de seus melhores amigos. A ligação estreita de King com Levison foi o que chamou a atenção do FBI.

A última noite de sua vida foi passada em um motel, onde King fez sexo com duas mulheres, enquanto batia e abusava fisicamente de uma terceira. A orgia foi gravada pela FBI e se encontra naquele arquivo que um juiz simpatizante de King proibiu de ser aberto. No entanto, alguns detalhes foram vazados em livro do ex-agente do FBI William C. Sullivan, e de acordo com o livro, MLK pode ser ouvido nas fitas gritando coisas como "eu estou fodendo em nome de Deus!" e "esta noite eu não sou negro". As orgias sexuais com dinheiro doado para sua organização eram constantes, e as provas também são fartamente documentadas, além dos desvios de dinheiro para outros fins pessoais.


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*20 de janeiro de 2013. O post, acima foi publicado no dia seguinte pelo autor do mesmo. (Nota do Blogger)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

CAMPANHA PELA PENA DE MORTE NO BRASIL: Bandido Estupra e Mata menino de 2 anos.

 
Mais um crime hediondo chocou Pernambuco. Esse crime tem a mesma característica da maioria dos crimes bárbaros: foi cometido por um ex-presidiário com uma longa ficha corrida na polícia. O marginal, acreditem, pasmem, estuprou e matou uma criança de apenas dois anos de idade. Que tipo de pena ele merece? Ficar apenas preso? Ainda que houvesse prisão perpétua e que recebesse essa sentença, certamente, o princípio de justiça não teria sido satisfeito.

Só há uma pena capaz de satisfazer a reta justiça, nesses casos: a pena de morte. Muitos são contrários à sua aplicabilidade por considerarem incompatível como o direcionamento cristão. Isso é pura falta de conhecimento das Escrituras Sagradas. Grandes teólogos afirmam peremptoriamente que há nas Escrituras base legal para a aplicação da pena capital. é ampla também a base de defesa da pena capital no ambiente da filosofia.

Evidentemente que o ordenamento jurídico do nosso país não permite nem mesmo tal discussão com objetivos práticos. Mas, será mesmo que esse é um tema intocável e que não mereça ser discutido? Até quando conviveremos harmoniosamente com tamanha atrocidade e injustiça? A pena de prisão, apenas, ainda que pelo tempo máximo permitido no Brasil - de 30 anos - para esses casos, constitui um grave atentado à justiça. Aqui no blog,  numa rápida pesquisa, você poderá encontrar vários artigos em defesa da pena capital, com argumentos teológicos e filosóficos.

Veja trecho da reportagem:

"Uma criança de dois anos de idade foi encontrada morta dentro de uma máquina de lavar roupas no bairro de Afogados, no Recife, no sábado (26). Ele estava enrolado em um lençol, ensanguentado e com marcas de facada, segundo a mãe do menino, Jadna Rodrigues. O suspeito, um homem de 27 anos, foi preso neste domingo (27) e teria confessado à policia que abusou sexualmente e matou o menino. O garoto estava brincando na calçada, perto da casa da avó, por volta das 17h do sábado, quando desapareceu. A mãe estava chegando do trabalho quando uma prima contou que a criança tinha sumido, enquanto a avó tomava conta. Vizinhos e parentes se uniram para procurar de porta em porta a criança". 
Conforme: http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2013/01/crianca-e-encontrada-morta-dentro-de-maquina-de-lavar-no-recife.html
Divulgue, compartilhe e lance essa campanha nas redes sociais:
MORTE AOS ASSASSINOS IMPIEDOSOS (após justo julgamento, pela espada do Estado)! PENA DE MORTE JÁ!

domingo, 27 de janeiro de 2013

Um estado da Teologia Reformada e do Protestantismo no mundo e no Brasil


Por João Emiliano Martins Neto

A Teologia Reformada (presbiterianismo e calvinismo) eu ainda acho que é a melhor interpretação a respeito do Livro. Sou da opinião de que se hoje nossos frutos dito reformados são podres em muitos lugares, sobretudo no Velho Mundo é por historicamente o Protestantismo se acumpliciar com a Modernidade para desprezar a estável Igreja de Roma. Também outra causa é a infiltração de ventos de doutrina como o Liberalismo Teológico que é nada menos que um fruto da Modernidade que se abatem contra nossas denominações reformadas onde há sempre aquele pequeno de eleitos rebanho fiel à soberania do SENHOR gracioso que tanto e tão bem os calvinistas defendem. A verdadeira Teologia Reformada descarta o fanatismo propalado por na verdade pagãos crédulos ou cínicos e céticos que ao lado do populacho de baixa renda à imagem e semelhança de seus líderes pagãos, estão unidos na busca por poder temporal na igreja, poder espiritual e poder financeiro.

Há crédulos por poderes espirituais anacrônicos que aos berros e não poucas vezes, infelizmente, sob oprobriosas debilidades psíquicas, se dizem pentecostais. Os imbecis cínicos e céticos ricos e pobres pentecostais, esses se endinheirados só buscam por mando que é o que veremos nas próximas eleições à poderosa presidência da CGADB; já os pobres por poder de compra (a teologia da prosperidade nasceu em berço pentecostal, é favor não esquecer) para satisfazerem seus egos por mais poder de consumo, de vez que querem poder tirar pressurosamente suas barriguinhas da miséria financeira.


Ecclesia reformata et semper reformanda est!

Soli Deo gloria!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Via, veritas, vita

Por João Emiliano Martins Neto


És meu SENHOR, ó meu Pai, para mim És real quando sou senhor de mim mesmo, quando sou livre. Sois meu SENHOR, Sois Aquele sobre quem anuncio e filosofo suficientemente a respeito, quando eu me gero e me regenero das cinzas do pecado.


És Tu, o meu Deus, ó Senhor Jesus, quando encontro meu caminho, quando reconheço os descaminhos desta vida. Estreito caminho para poucos eleitos, mas direito caminho que vai direto e integralmente a Ti, ó meu SENHOR, mediante tão-só a fé em Vosso Filho. Ó Jesus, És o caminho.

És em mim, ó Deus, a ordem que meu ser busca, quando busco o ser. Mas, antes de tudo, quando eu busco alguma ordem, algum ser, alguma verdade, sobretudo, algo de concreto em mim mesmo. O Vosso Espírito a pairar sobre as águas da face do abismo que anjos e homens legaram quando a ti, ó esses loucos, Vos desprezaram e desprezam. Sois a verdade, ó Senhor.

Eles e eu muitíssimas vezes, a Vós desprezamos. Então, a face de Vosso templo: os corpos de vossos santos, era morte, era profanado: um abismo... Mas o Vosso Espírito, ó SENHOR, em nós pairava, aguardando a penitência que em nós operaria a vida que por fé tão-só Sóis Vós, ó Jesus. Sois vida e vida em abundância, ó Jesus.


DEUS é puro auto-conhecimento.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Por que e como ser ex-gay

Por João Emiliano Martins Neto

"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;" (Romanos 5:1 ACF)

Se não existem ex-gays, então existem ex-ânus, porque a prática homossexual é devastadora para o ânus do ser humano. Que o diga atores pornográficos que poucos anos após o início da carreira já estão arrombados.

Ser ex-gay é ser apenas quem se é. Só é possível existir como ser humano neste mundo em forma de homem ou mulher. O resto é mania, depressão, esquizofrenia (literamente falando porque o indivíduo não aceita ser na mente o que é, de fato, pois que no corpo), mau caratismo (como defende a Bíblia) ou propaganda.

Sou ex-gay, pelo menos até cair na próxima tentação, pois sou evangélico, justificado por fé. Tento porfiar, pela graça de Deus, contra minhas tentações gays.





Sola gratia!




quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Cilada para evangélicos

Por João Emiliano Martins Neto


"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus." (2 Tessalonicenses 2.3,4 ACF)


Chamaria de cilada para evangélicos, à esse tipo de igrejas evangélicas, as pentecostais (destacaria as Assembléias de Deus deste País), que como a Igreja Romana são episcopais. Ora, se a causa da Reforma do século dezesseis fora os abusos do alto clero romano centralizador, os evangélicos brasileiros parece que estão a comer coincidentemente do mesmo indigesto e sufocante prato que era aquele esquema clerical que imperava outrora. Temos novas violentas caçadas de bispos e pastores como aconteciam no passado por parte do Bispo Romano. O centralismo pentecostal, o assembleiano por exemplo, é esquema de poder para oportunistas que usam a cruz de meu Senhor Jesus Cristo como pé de cabra para arrombar corações, cofres e para até promover chantagens contra os justos crentes na inerrância, infalibilidade, poder e suficiência da Bíblia. Eu mesmo fui chantageado pelo principal destes reverendíssimos senhores aqui por fazê-lo ponderar que os seus parceiros e ele próprio, talvez, sejam muito mais doentes do que muitos outros doentes que há por aí no mundo.


Chamaria, outrossim, por cilada para protestantes, ainda à essas igrejas pentecostais (Assembléias de Deus brasileiras, sobretudo) e também os carismáticos católicos, os quais propalam suas crendices em histéricas e extáticas revelações pessoais, em um pano de fundo de montanismo soberbo como se só eles fossem os batizados no Espírito, só os pentecostais possuíssem a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.

Urge, eu acrescentaria finalmente, ó meu amado leitor, por uma nova reforma protestante. A reforma na reforma, porque inclusive uma casa que um dia foi renovada, um dia poderá acabar tão ou muito pior devastada como o era a residência anterior. E talvez aí, nessa reforma da reforma, resida a tragédia do fato de que o Protestantismo se esgotou. Como ensinava o velho Karl Marx, bem, a História se repete pela segunda vez qual tragédia... A tragédia da trave nos olhos que precisamos tirar de nossos olhos de protestantes, antes de acusarmos a Modernidade com a qual nos acumpliciamos, até porque penso que só por tal ideologia conseguimos nos libertar das amarras de certas autoridades, segundo pensávamos, absolutamente indignas. Tal auto-exame será, sem dúvida alguma, a redenção por nossos crimes, práticas e divergências nada evangélicas...


Ecclesia reformata et semper reformanda est!

Soli Deo gloria!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

De volta ao Inferno

Por João Emiliano Martins Neto

Hoje julgo compreender melhor o pecado original, o pecado comum a todo homem como uma ida de todo homem junto com seu pai comum Adão, pela primeira vez ao Inferno. Ao pecado segue-se a paga com a morte, porque ao alerta divino quanto à morte que se seguiria à desobediência. À, concluiria eu, ingratidão humana de quem tinha tudo em um jardim  paradisíaco como o Éden.


Há uma passagem na carta de Paulo aos cristãos romanos, o Apóstolo dos Gentios, se refere à uma paciência do SENHOR mesmo que perante os chamados vasos de desonra destinados, como qualquer teólogo honesto pensaria: desde antes da fundação do mundo preordenados para o Inferno. Ora, sou da opinião que muitos de nós seres humanos que por infortúnio formos os tais vasos de desonra, após desfrutarmos do sol e da chuva, bençãos de saúde, vida, talentos, que tremamos, porque esse é o destino reservado quem sabe para mim atroz pecador ou para você, meu leitor, à um Inferno que, biblicamente, não estará esvaziado.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Meu irmão Kierkegaard

por Luiz Felipe Pondé

Quando você estiver lendo esta coluna, estarei em Copenhague, Dinamarca, terra do filósofo
Soren Aabye Kierkegaard (1813-1855), pai do existencialismo. Ao falarmos em existencialismo, pensamos em gente como Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Albert Camus, tomando vinho em Paris, dizendo que a vida não tem sentido, fumando cigarros Gitanes.

O ancestral é Pascal, francês do século 17, para quem a alma vive numa luta entre o "ennui" (angústia, tédio) e o "divertissement" (divertimento, distração, este, um termo kierkegaardiano).

O filósofo dinamarquês afirma que nós somos "feitos de angústia" devido ao nada que nos constitui e à liberdade infinita que nos assusta.

A ideia é que a existência precede a essência, ou seja, tudo o que constitui nossa vida em termos de significado (a essência) é precedido pelo fato que existimos sem nenhum sentido a priori.

Como as pedras, existimos apenas. A diferença é que vivemos essa falta de sentido como "condenação à liberdade", justamente por sabermos que somos um nada que fala. A liberdade está enraizada tanto na indiferença da pedra, que nos banha a todos, quanto no infinito do nosso espírito diante de um Deus que não precisa de nós.

O filósofo alemão Kant (século 18) se encantava com o fato da existência de duas leis. A primeira, da mecânica newtoniana, por manter os corpos celestes em ordem no universo, e a segunda, a lei moral (para Kant, a moral é passível de ser justificada pela razão), por manter a ordem entre os seres humanos.

Eu, que sou uma alma mais sombria e mais cética, me encanto mais com outras duas "leis": o nada que nos constitui (na tradição do filósofo dinamarquês) e o amor de que somos capazes.

Somos um nada que ama.

A filosofia da existência é uma educação pela angústia. Uma vez que paramos de mentir sobre nosso vazio e encontramos nossa "verdade", ainda que dolorosa, nos abrimos para uma existência autêntica.

Deste "solo da existência" (o nada), tal como afirma o dinamarquês em seu livro "A Repetição", é possível brotar o verdadeiro amor, algo diferente da mera banalidade.

É conhecida sua teoria dos três estágios como modos de enfrentamento desta experiência do nada. O primeiro, o estético, é quando fugimos do nada buscando sensações de prazer. Fracassamos. O segundo, o ético, quando fugimos nos alienando na certeza de uma vida "correta" (pura hipocrisia). Fracassamos. O terceiro, o religioso, quando "saltamos na fé", sem garantias de salvação. Mas existe também o "abismo do amor".

Sua filosofia do amor é menos conhecida do que sua filosofia da angústia e do desespero, mas nem por isso é menos contundente.

Seu livro "As Obras do Amor, Algumas Considerações Cristãs em Forma de Discursos" (ed. Vozes), traduzido pelo querido colega Álvaro Valls, maior especialista no filósofo dinamarquês no Brasil, é um dos livros mais belos que conheço.

A ideia que abre o livro é que o amor "só se conhece pelos frutos". Vê-se assim o caráter misterioso do amor, seguido de sua "visibilidade" apenas prática.

Angústia e amor são "virtudes práticas" que demandam coragem.

Kierkegaard desconfia profundamente das pessoas que são dadas à felicidade fácil porque, para ele, toda forma de autoconhecimento começa com um profundo entristecimento consigo mesmo.

Numa tradição que reúne Freud, Nietzsche e Dostoiévski (e que se afasta da banalidade contemporânea que busca a felicidade como "lei da alma"), o dinamarquês acredita que o amor pela vida deita raízes na dor e na tristeza, afetos que marcam o encontro consigo mesmo.

Deixo com você, caro leitor, uma de suas pérolas:

"Não, o amor sabe tanto quanto qualquer um, ciente de tudo aquilo que a desconfiança sabe, mas sem ser desconfiado; ele sabe tudo o que a experiência sabe, mas ele sabe ao mesmo tempo que o que chamamos de experiência é propriamente aquela mistura de desconfiança e amor... Apenas os espíritos muito confusos e com pouca experiência acham que podem julgar outra pessoa graças ao saber."

Infelizes os que nunca amaram. Nunca ter amado é uma forma terrível de ignorância.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O acidente de Veja São Paulo

Por João Emiliano Martins Neto

Veja São Paulo com esta (cf. http://tinyurl.com/bdgqp3l ) sua matéria antipática apenas destacou aspectos acidentais da fé protestante que é a mais digna do Cristianismo, sim, por ser bíblica. Logo, o Protestantismo é, filosoficamente, fundacionista no intelecto de quem é evangélico, pois não torna a fé em nosso Senhor Jesus um mero salto: talvez uma espécie de estupidez ou luxo como querem certos ramos cristãos como o Catolicismo que sempre pagaram pedágio para filosofias mundanas e espúrias a fim de existirem no mundo.

Quanto aos acidentes tão exaltados há tempos pela Imprensa e nessa edição de VejaSP, ora, eu diria que o dia que todos os pastores se corromperem ainda haverão crentes devotos que até mesmo oram sem cessar e ardentemente, bem como haverão, ainda, muitas edições de papel ou virtuais da Bíblia, pela qual, o meu Deus falará aos corações de forma real, racional, verdadeira e salvífica.
Soli Deo gloria!

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Devoção ao Nome

 Por João Emiliano Martins Neto

Ó Senhor JESUS que És em Vosso Nome a salvação: Deus é a salvação. Homem ou anjo são nada perto de Vós. Nem mesmo os mais santos dos homens são nada em comparação a Vós, nem mesmo aqueles santos homens que ressucitaram quando da Vossa morte injusta por pecadores. Mesmo anjos que assistem perante a Vossa face, ó Deus, qual Gabriel. Mesmo um anjo como Miguel que qual Gabriel são a quintessência do que sejam esses seres um pouco maiores que a corôa de Vossa criação, ó Pai, eles que são os melhores tipos de anjos por serem arcanjos. Só por Vosso Nome, ó JESUS, tão só por quem chamar com fé Vosso Nome, Sois o autor da salvação. Obrigado, SENHOR.

Amém.



Soli Deo gloria!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Chávez está em coma induzido

O site de notícias espanhol ABC afirmou que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está em coma induzido e com sinais vitais muito debilitados. Segundo fontes ouvidas pela publicação, o desligamento dos aparelhos que mantêm a vida do líder venezuelano foi programado e poderá ocorrer a qualquer momento.

"Com febre constante, perda de consciência e sem responder aos antibióticos, o presidente venezuelano chegou ao fim do ano com cuidados intensivos", informou o jornal, acrescentando que Chávez está recebendo alimentação intravenosa em razão da extração de quase meio metro do intestino. As funções respiratórias estão sendo mantidas artificialmente por uma traqueostomia e o líder ainda sofre com uma insuficiência renal.

Chávez

Mais cedo o vice-presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, retornou da visita que fez ao presidente em Cuba e afirmou que o estado de saúde de Chávez permanece "delicado". O líder do país está internado desde 11 de dezembro, quando passou por uma cirurgia para a retirada de um câncer.

Maduro afirmou que se reuniu com Chávez duas vezes e conversou com ele. "Ele está totalmente consciente da complexidade de seu estado pós-operatório e pediu-nos expressamente para que mantivéssemos a nação sempre informada, sempre com a verdade, por mais duras que possam ser as circunstâncias", afirmou Maduro. 

Fonte: Yahoo! Notícias Brasil

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Meu comentário:

Devemos orar pelas nossas autoridades, reis, pessoas investidas de autoridade, como ensina a Bíblia. Mas, não há como sempre calar que esse surto comum às nossas abençoadas autoridades latinoamericanas que é essa lepra moderna que é o câncer, doença que como a lepra outrora indicava impureza espiritual por parte de quem contraía tal enfermidade. Ora, tal epidemia de câncer indica a tragédia social e espiritual que é a Esquerda brasileira e latinoamericana. Confesso que até me emocionei ao ver um líder nacional, um estadista acabar assim tão miseravelmente, porque comido por uma doença de enlouquecimento citológico. Oremos por nossas autoridades, oremos pelo Sr. Chávez, mas que essa gente está merecendo passar pelo que estão passando, isso é fáctico.

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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Carta aberta ao novo prefeito de minha cidade

Por João Emiliano Martins Neto

Privatize tudo Sr. Prefeito! Mostre que o patrimônio é do povo, mesmo, ao vendê-lo para os melhores dentre o povão de Belém, do Pará, do Brasil e até de outros países, afinal não somos odientos xenófobos. Quanto menos Estado melhor, até por uma questão não só financeira, mas sobretudo moral: em nome da sinceridade, porque se o Estado diz que o patrimônio é do povo não vale tomar tudo para si e para os seus áulicos.

Votei em você, Sr. Zenaldo e faço votos de que Vossa Senhoria faça um excelente governo somente para que Deus seja glorificado.

Deus o abençoe, Sr. Coutinho.

ABRAÇOS!

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