Por João Emiliano Martins Neto
Hoje julgo compreender melhor o pecado original, o pecado comum a todo homem como uma ida de todo homem junto com seu pai comum Adão, pela primeira vez ao Inferno. Ao pecado segue-se a paga com a morte, porque ao alerta divino quanto à morte que se seguiria à desobediência. À, concluiria eu, ingratidão humana de quem tinha tudo em um jardim paradisíaco como o Éden.
Há uma passagem na carta de Paulo aos cristãos romanos, o Apóstolo dos Gentios, se refere à uma paciência do SENHOR mesmo que perante os chamados vasos de desonra destinados, como qualquer teólogo honesto pensaria: desde antes da fundação do mundo preordenados para o Inferno. Ora, sou da opinião que muitos de nós seres humanos que por infortúnio formos os tais vasos de desonra, após desfrutarmos do sol e da chuva, bençãos de saúde, vida, talentos, que tremamos, porque esse é o destino reservado quem sabe para mim atroz pecador ou para você, meu leitor, à um Inferno que, biblicamente, não estará esvaziado.
Hoje julgo compreender melhor o pecado original, o pecado comum a todo homem como uma ida de todo homem junto com seu pai comum Adão, pela primeira vez ao Inferno. Ao pecado segue-se a paga com a morte, porque ao alerta divino quanto à morte que se seguiria à desobediência. À, concluiria eu, ingratidão humana de quem tinha tudo em um jardim paradisíaco como o Éden.
Há uma passagem na carta de Paulo aos cristãos romanos, o Apóstolo dos Gentios, se refere à uma paciência do SENHOR mesmo que perante os chamados vasos de desonra destinados, como qualquer teólogo honesto pensaria: desde antes da fundação do mundo preordenados para o Inferno. Ora, sou da opinião que muitos de nós seres humanos que por infortúnio formos os tais vasos de desonra, após desfrutarmos do sol e da chuva, bençãos de saúde, vida, talentos, que tremamos, porque esse é o destino reservado quem sabe para mim atroz pecador ou para você, meu leitor, à um Inferno que, biblicamente, não estará esvaziado.