Por João Emiliano Martins Neto
Durante o longo domínio soviético na Rússia um certo auto-nomeado padre ortodoxo, mais um mero cismático para ser bem claro, porém membro da KGB, a poderosíssima agência de arapongagem e pródigo em seus denuncismos sobretudo contra enfermos, órfãos, viúvas e estrangeiros que eram aqueles que mais dependiam do Estado, tivera seu ministério caçado por Joséf Stálin, pois o mesmo permitira uma interrupção no jejum de Cristianismo imposto sobre os eslavos pelo ateísmo militante estatal.
Era a época da Segunda Grande Guerra. Importava levantar a moral dos russos, então, o czar vermelho permitiu, em parte, o culto religioso no lugar da idolatria ao seu Partido.
O fato é que as similaridades da dita ortodoxia dos cismáticos em relação ao Catolicismo Romano e ao mesmo tempo, sobretudo, à abertura à cultura e ao debate a princípio religioso, atraíram, pois muitos fiéis à romperem com qualquer tipo de tendência mau caráter à tirania iluminada nominalista tão em voga à época: individualismo, personalismo e à perfídia tão própria dos fundadores e membros de seitas.
Eis uma boa ilustração do quanto é melhor não dividir a túnica inconsútil de Cristo por meio do conluio com Estados com tendências totalitárias, mentirosas, mas sobretudo pela concordância com arremedos de Evangelho.
à perfídia tão própria dos fundadores e membros de seitas.
Durante o longo domínio soviético na Rússia um certo auto-nomeado padre ortodoxo, mais um mero cismático para ser bem claro, porém membro da KGB, a poderosíssima agência de arapongagem e pródigo em seus denuncismos sobretudo contra enfermos, órfãos, viúvas e estrangeiros que eram aqueles que mais dependiam do Estado, tivera seu ministério caçado por Joséf Stálin, pois o mesmo permitira uma interrupção no jejum de Cristianismo imposto sobre os eslavos pelo ateísmo militante estatal.
Era a época da Segunda Grande Guerra. Importava levantar a moral dos russos, então, o czar vermelho permitiu, em parte, o culto religioso no lugar da idolatria ao seu Partido.
O fato é que as similaridades da dita ortodoxia dos cismáticos em relação ao Catolicismo Romano e ao mesmo tempo, sobretudo, à abertura à cultura e ao debate a princípio religioso, atraíram, pois muitos fiéis à romperem com qualquer tipo de tendência mau caráter à tirania iluminada nominalista tão em voga à época: individualismo, personalismo e à perfídia tão própria dos fundadores e membros de seitas.
Eis uma boa ilustração do quanto é melhor não dividir a túnica inconsútil de Cristo por meio do conluio com Estados com tendências totalitárias, mentirosas, mas sobretudo pela concordância com arremedos de Evangelho.