Por João Emiliano Martins Neto
Em minhas costumeiramente tempestuosas orações quando oro por nações, especialmente àquelas fechadas para o Evangelho, costumo chamá-las de verdadeiros cafundós, confins, brenhas, aonde o Judas perdeu as botas deste mundo. Antigamente remetia tais adjetivações para distantes nações como os países islâmico-marxistas, conexos, hoje, em atividades políticas terroristas no mundo todo, pois achava que tais países fossem mais fechados para o Senhor Jesus do que qualquer outro lugar do mundo.
Hoje penso diferente. Pois, ora, todo indívíduo e por extensão todo o País fechados profundamente ao que seja verdade é porque são fechados, de fato, ao Senhor Jesus Cristo. Senhor Jesus que disse ser A verdade. Personificou-se o que seja a verdade em Jesus. Ora, a noção de verdade, e isso ocorre na relação no mínimo pesadamente fútil que, por exemplo, há em uma nação como a brasileira, a qual no caso é por azar meu próprio País onde nasci, vejo como algo trágico, perigoso e vexaminoso, pois por exemplo a Bíblia diz que de Deus ninguém zomba. Muitos brasileiros e eu sou pior deles, por ser o pior dos pecadores, visto já haver perseguido a Igreja por meus pecados terríveis, corremos sério risco de danação eterna. Há sempre em quem despreza inveteradamente a verdade, uma ignorância atroz da face real da verdade. Há uma relação estranha, monstruosa, como se a verdade fosse um verdadeiro tabu, algo absolutamente impenetrável mesmo ao mero imaginar, poético, literário, eu diria assim. Literatura brasileira sempre foi mesquinha demais. Por fim, ora, penso que é porque tal pessoa não sabe o que Jesus disse a respeito de verdade.
Jesus Cristo disse que a verdade liberta. Esse meu Senhor disse ser manso e humilde de coração. Logo, eis o que a verdade precisa ser para a média dos que forem santos neste mundo. Não há o que temer, porquanto a verdade no limite nada menos que salvará àqueles que a buscarem. No varejo a verdade é liberdade. A visão de verdade como algo áspero demais configuraria uma noção errada, pichada por uma nuvem negra e que expele raios de si. Essa não é a verdade que é Jesus, que é uma pessoa. Dulcíssima Pessoa. O encontro com o Senhor Jesus Cristo para a glória de Deus Pai, torna-se alegria, também, para os predestinados à bem-aventurança eterna, além de esclarecer, já que em Jesus estão encerrados todos os tesouros de sabedoria e ciência. Ora, verdade por nenhum jeito se configura em algo que devemos fugir. A hora da verdade deve ser de festa, sem dúvidas que a mais alta alegria que o homem pode alcançar, como escrevera Tomás de Aquino.
Amemos à verdade, pois o encontro com a mesma normalmente deverá ser o encontro com a doçura e a mansidão d'O Cordeiro de Deus que tira o pecado, que tira a danação eterna que para este mundo pernóstico está reservada.
Amém.
Em minhas costumeiramente tempestuosas orações quando oro por nações, especialmente àquelas fechadas para o Evangelho, costumo chamá-las de verdadeiros cafundós, confins, brenhas, aonde o Judas perdeu as botas deste mundo. Antigamente remetia tais adjetivações para distantes nações como os países islâmico-marxistas, conexos, hoje, em atividades políticas terroristas no mundo todo, pois achava que tais países fossem mais fechados para o Senhor Jesus do que qualquer outro lugar do mundo.
Hoje penso diferente. Pois, ora, todo indívíduo e por extensão todo o País fechados profundamente ao que seja verdade é porque são fechados, de fato, ao Senhor Jesus Cristo. Senhor Jesus que disse ser A verdade. Personificou-se o que seja a verdade em Jesus. Ora, a noção de verdade, e isso ocorre na relação no mínimo pesadamente fútil que, por exemplo, há em uma nação como a brasileira, a qual no caso é por azar meu próprio País onde nasci, vejo como algo trágico, perigoso e vexaminoso, pois por exemplo a Bíblia diz que de Deus ninguém zomba. Muitos brasileiros e eu sou pior deles, por ser o pior dos pecadores, visto já haver perseguido a Igreja por meus pecados terríveis, corremos sério risco de danação eterna. Há sempre em quem despreza inveteradamente a verdade, uma ignorância atroz da face real da verdade. Há uma relação estranha, monstruosa, como se a verdade fosse um verdadeiro tabu, algo absolutamente impenetrável mesmo ao mero imaginar, poético, literário, eu diria assim. Literatura brasileira sempre foi mesquinha demais. Por fim, ora, penso que é porque tal pessoa não sabe o que Jesus disse a respeito de verdade.
Jesus Cristo disse que a verdade liberta. Esse meu Senhor disse ser manso e humilde de coração. Logo, eis o que a verdade precisa ser para a média dos que forem santos neste mundo. Não há o que temer, porquanto a verdade no limite nada menos que salvará àqueles que a buscarem. No varejo a verdade é liberdade. A visão de verdade como algo áspero demais configuraria uma noção errada, pichada por uma nuvem negra e que expele raios de si. Essa não é a verdade que é Jesus, que é uma pessoa. Dulcíssima Pessoa. O encontro com o Senhor Jesus Cristo para a glória de Deus Pai, torna-se alegria, também, para os predestinados à bem-aventurança eterna, além de esclarecer, já que em Jesus estão encerrados todos os tesouros de sabedoria e ciência. Ora, verdade por nenhum jeito se configura em algo que devemos fugir. A hora da verdade deve ser de festa, sem dúvidas que a mais alta alegria que o homem pode alcançar, como escrevera Tomás de Aquino.
Amemos à verdade, pois o encontro com a mesma normalmente deverá ser o encontro com a doçura e a mansidão d'O Cordeiro de Deus que tira o pecado, que tira a danação eterna que para este mundo pernóstico está reservada.
Amém.
Soli Deo gloria!