Nesse meu pobre e infeliz País, o Brasil, onde sempre somos tão assombrados por tantos livros e filmes de espíritos, guias, entidades, trapaças, jeitinhos brasileiros, charlatanices, histrionismos e semelhantes, gostaria de testemunhar, hoje, aqui para vocês meus caros leitores a respeito de que quando fui espírita por 8 anos desta minha - bíblicamente falando espero que única, definitiva e decisiva (Hebreus 9:27) - atribulada existência, eu sempre ouvi rumores de uma disputa entre os gentios espíritas de que Allan Kardec não fundou o Espiritismo, mas que codificou a tal técnica para diálogo com o sobrenatural. Bem, gostaria de criticar aqui de que se o tal Kardec codificou o Espiritismo, creio que o francês fez uma péssima codificação, porque Kardec confundiu Cristianismo e Espiritismo em um certo nível filosóficamente inaceitável: o da justifiça divina. Deus para o Espiritsmo não é justo, não é amor: não perdoa jamais o pobre homem fraco e pecador.
Para o Espiritismo, Cristo é apenas um modelo, um bom exemplo, por isso, inválido no nível que o homem mais precisa que é o do perdão divino para a salvação da historicamente débil alma desse mesmo homem.
O Espiritismo poderia muito bem prescindir de uma idéia como a cristã que é tão antípoda ao voluntarismo odiento que caracteriza a filosofia espírita.
O Espiritismo que conhecemos é Kardecismo, sim, por incompetência e/ou desonestidade do tal Kardec.
Sola gratia!
Para o Espiritismo, Cristo é apenas um modelo, um bom exemplo, por isso, inválido no nível que o homem mais precisa que é o do perdão divino para a salvação da historicamente débil alma desse mesmo homem.
O Espiritismo poderia muito bem prescindir de uma idéia como a cristã que é tão antípoda ao voluntarismo odiento que caracteriza a filosofia espírita.
O Espiritismo que conhecemos é Kardecismo, sim, por incompetência e/ou desonestidade do tal Kardec.
Sola gratia!
JOÃO EMILIANO MARTINS NETO