"E procurai a paz da cidade, para onde vos fiz transportar em cativeiro, e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz." - Jeremias 29: 7 (ACF)
Jáder quer constranger o Brasil a aceitá-lo como senador e perder a aloprada Marinor Brito que ocupa a vaga do ex-presidente do Congresso Nacional. Ora, segundo análise política minha da situação do Pará no Senado e a contribuição que o Pará pode dar para o futuro político de meu Brasil, é que a permanência dessa Dona Marinor no Senado, será a garantia de que a doidice esquerdista da referida parlamentar servirá de navio quebra-gelos, como diria Stálin, tanto para o conservadorismo no Brasil, quanto - naturalmente - para um maior enfraquecimento do governo de esquerda de Dona Dilma.
Minha oração é que o Sr. Jáder se dê conta de como um ato de raro amor dele pelo Brasil ao renunciar mais um entre tantos outros mandatos assumidos pelo fundador de uma Universidade do Estado do Pará e de tantas outras obras, tal renuncia só beneficiaria o seu próprio País e mostraria um raríssimo ato de desprendimento da parte de um político de uma Nação tão pouco interessada na própria paz...
Assisti agora há pouco a apresentação de manchetes do dia de um grande jornal local daqui da capital de meu amado Estado do Pará e em uma dessas manchetes estava escrito que o ex-governador do Pará, Jáder Barbalho, constrange o STF. Bom, não li o conteúdo para o qual aponta a tal manchete, mas tão-só consigo concluir pela leitura da referida manchete de que o ex-governador só consegue mesmo com tal constrangimento, de fato, é só constranger o Brasil.
Minha oração é que o Sr. Jáder se dê conta de como um ato de raro amor dele pelo Brasil ao renunciar mais um entre tantos outros mandatos assumidos pelo fundador de uma Universidade do Estado do Pará e de tantas outras obras, tal renuncia só beneficiaria o seu próprio País e mostraria um raríssimo ato de desprendimento da parte de um político de uma Nação tão pouco interessada na própria paz...
JOÃO EMILIANO MARTINS NETO