Glória ao Pai,
Glória ao Filho e
Glória ao Espírito Santo!
Glória ao Pai, o Criador,
Glória ao Filho, o Redentor e
Glória ao Espírito, o Consolador, o Advogado, o Ajudador, o Paracleto, O como se fosse um pai.
Do Pai um pai já que o Senhor Jesus Cristo disse que não nos deixaria órfãos.
Ó Senhor Jesus dissestes quando do final de vosso ministério terreno de que não nos deixarias órfãos, mas que mandarias o vosso Espírito que vem do Pai e de Ti, ó Redentor, pois não nos deixarias a nós, os vossos filhos que ardêssemos no desamparo, desorientação e amargura da orfandade até, com certa facilidade por sermos fracos pecadores, virarmos desde um pavio que fumega até tristes cinzas.
Glórias a Deus Espírito Santo O qual é um com o Pai e com o Filho. Glórias a esse pai que nos inspira o que devemos dizer perante nossos inimigos, além de fazer com que nos lembremos dos ensinamentos de Jesus. Glórias ao Espírito que nos conduz a toda a verdade. Glórias ao Espírito que é O único capaz de converter os homens. Glórias ao Espírito por seus dons maravilhosos de línguas, sobretudo o de profecia que faz-nos a nós, os filhos de Cristo, boca de Javé, boca da verdade, boca da realidade, do comando e da ordem mais verdadeira, libertadora, plena de sentido, autoridade, legítima e suprema. Glória ao Paracleto que concede aos seus eleitos o dom de pregar a Palavra com ousadia como línguas de fogo, como em Pentecostes que reacendem a esperança, fazem ferver os corações para que haja cura, libertação. Glórias à Segunda Pessoa da Trindade que nos faz pregar com línguas como que de fogo que purificam e são incendiárias, sim, ao ponto de separar juntas, medulas e separam a luz das trevas ou o verdadeiro do falso.
Obrigado por tudo, ó Javé Deus trino e uno.
Soli Deo gloria!
Glória ao Filho e
Glória ao Espírito Santo!
Glória ao Pai, o Criador,
Glória ao Filho, o Redentor e
Glória ao Espírito, o Consolador, o Advogado, o Ajudador, o Paracleto, O como se fosse um pai.
Do Pai um pai já que o Senhor Jesus Cristo disse que não nos deixaria órfãos.
Ó Senhor Jesus dissestes quando do final de vosso ministério terreno de que não nos deixarias órfãos, mas que mandarias o vosso Espírito que vem do Pai e de Ti, ó Redentor, pois não nos deixarias a nós, os vossos filhos que ardêssemos no desamparo, desorientação e amargura da orfandade até, com certa facilidade por sermos fracos pecadores, virarmos desde um pavio que fumega até tristes cinzas.
Glórias a Deus Espírito Santo O qual é um com o Pai e com o Filho. Glórias a esse pai que nos inspira o que devemos dizer perante nossos inimigos, além de fazer com que nos lembremos dos ensinamentos de Jesus. Glórias ao Espírito que nos conduz a toda a verdade. Glórias ao Espírito que é O único capaz de converter os homens. Glórias ao Espírito por seus dons maravilhosos de línguas, sobretudo o de profecia que faz-nos a nós, os filhos de Cristo, boca de Javé, boca da verdade, boca da realidade, do comando e da ordem mais verdadeira, libertadora, plena de sentido, autoridade, legítima e suprema. Glória ao Paracleto que concede aos seus eleitos o dom de pregar a Palavra com ousadia como línguas de fogo, como em Pentecostes que reacendem a esperança, fazem ferver os corações para que haja cura, libertação. Glórias à Segunda Pessoa da Trindade que nos faz pregar com línguas como que de fogo que purificam e são incendiárias, sim, ao ponto de separar juntas, medulas e separam a luz das trevas ou o verdadeiro do falso.
Obrigado por tudo, ó Javé Deus trino e uno.
Soli Deo gloria!