Autoria: João Emiliano Martins Neto
O Brasil é um país de fofoqueiras de cortiço, basta só ver um romance como Dom Casmurro de autoria de Joaquim Maria Machado de Assis, romance que eu ainda não li todo, mas até onde eu já soube é uma discussão de fofoqueiras de cortiço de se Capitu com seus "olhos ressaca", "oblíquos", se ela havia traído o marido Bentinho com Escobar, o amigo dele de seminário. Pela crítica literária ao romance tal romance Dom Casmurro é uma fofocagem de cortiço de brasileiro sobre traição conjugal, sobre cornidão. O mesmo ocorreria no romance Verde vagomundo de autoria de Benedicto Monteiro, um escritor nativo do meu esquecido e distante Estado do Pará, na Amazônia, onde diz lá de uma professora solteira comentando a chegada fardado da personagem Major Antônio cuja farda impressiona a solteira e até as freiras que não tem nada de interessante, espiritual, católico a dizer ainda mais para segurar a concupiscência da professora diante de um homem mesmo depois que as freirinhas e a professora terem acabado de sair do Santo Sacrifício da Missa, e naquela época a Missa que era a Tridentina (usus antiquior) era com força um sacrifício desde o ofertório que é o pomo da discórdia entre modernistas e tradiconalistas onde o ofertório da Missa atual é mais semelhante à oferenda de Caim do que a do justo Abel.
Pois nestes dias eu que digo-me tão católico apostólico romano, eu fiz fofoca de um sujeio que trabalha de fanelinha em minha rua que talvez com toda a segurança, ele nega para mim, teria relacionado carnalmente com um homem pagando a ele a pequena fortuna de 500 reais. Deus preserve-me católico apostólico romano até a morte com toda a castidade absoluta que eu preciso observar até que eu case-me com uma mulher, apesar de tu ser invertido, e com todo a oração, penitências de todo o tipo, perdão, paciência, bons conselhos ao meu próximo, esmolas ao meu próximo que eu preciso conceder, e essa religião católica apostólica romana culpabiliza moralmente quem é maledicente não querendo preservar de fofocas de cortiço a necessária boa fama que mesmo os piores homens precisam ter, pelo menos Joaquim Maria Machado de Assis morreu impenitente - eu acho que foi também o caso de Benedicto Monteiro que era comunista - sem querer saber do sacramento final da extrema-unção antes da morte tal sacramento que hoje foi adulterado pela Igreja pós-conciliar que espera antes a saúde do corpo do que a da alma ao prepará-la com unções junto com o viático (Eucaristia) para a sua viagem para o além-mundo. O mesmo sujeito que sempre deu pistas de relacionamentos homossexuais, por exemplo querendo relacionar-se carnalmente comigo e ele já fez piada, fofoca de cortiço mitigada de pessoas gays passivas, as tais de "jari bitocas", acho que eles referem-se à personagem Pit Bitoca do programa Zorra Total da TV Globo, como os camelôs de rua e ele chamam aqui na minha rua tais pessoas, as quais eu eventualmente incluo-me.
O sujeito flanelinha de minha rua teme muito mais o homem do que a Deus, esperando satisfazer as fofoqueiras de cortiço deste pobre Brasil que é um gigante bobo que o próprio novo e velho, pela segunda vez atual presidente americano Donald Trump que já disse no dia de sua posse que não precisa do Brasil e nem nós brasileiros precisamos de um paiseco de fofoqueiras de cortiço. O sujeito de minha rua eu acho que no caso dele hipocritamente prefere não assumir pelo menos o ônus e o bônus de uma bissexualidade, ele que é mais invertido do que eu, pois que ele até onde eu soube ele teria um filho e já relacionou-se com mulheres e relaciona-se com mulheres, ele age hipocritamente e de forma feroz e histérica que é próprio a ele que ainda envolve-se com entorpecentes que por isso mesmo o deixam histérico.
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