Autoria: João Emiliano Martins Neto
Ontem eu estava assistindo a um vídeo de um rapaz chamado Daniel Cidade, ele que comemorou quarenta e um anos no dia da postagem de seu vídeo no site YouTube, não foi possível publicar o meu comentário no mural do material dele, mas eu escrevi-lhe mais ou menos o que exponho aqui neste artigo que ele deveria crescer, que ele deveria sair daquele que seria o inferno kantiano. É o inferno kantiano, conforme o sofisma de Immanuel Kant, o sofisma da incognoscibilidade da verdade? O kantismo que influenciou a filosofia dos últimos quase duzentos e vinte e um anos depois da morte de Immanuel Kant, talvez influenciando o próprio Daniel Cidade, influenciando a Friedrich Nietzsche, que no livro Humano demasiado Humano diz que a coisa em si - a verdade, o real - seria incognoscível, como queria Immanuel Kant, talvez querendo desmentir o que seria a realidade do céu e do inferno vistos por Emanuel Swedenborg, cujas visões pode-se dizer que foram a sociologia da filosofia ou do sofisma de Immanuel Kant. O inferno é kantiano? Ora, era Immanuel Kant que dizia, citado por Daniel Cidade, no que Daniel Cidade no referido vídeo menciona experiências que ele diz serem oceânicas, cósmicas e abissais, era Immanuel Kant que dizia que estava entre um céu estrelado ou um "fenômeno", conforme a armadura lógica dos conceitos do sofisma de Immanuel Kant que blinda o homem do acesso ao real, de céu estrelado e mais nada contemplada tal aparência, fenômeno de céu estrelado por isso mesmo pelo prisioneiro da caverna platônica que foi Immanuel Kant; ora diz Immanuel Kant que há dentro dele a lei moral, eu diria que do mesmo jeito uma aparência de código moral tão incognoscível em sua coisa em si como aquela aparência, fenômeno de céu estrelado, incognoscíveis nas estruturas de ambos, pois a lei moral para Immanuel Kant obedece-se a ela cegamente e fim de papo sem qualquer porquê, substância, essência, o que é que realmente vai-se servir, obedecer, daí para um crítico impotente de Immanuel Kant como Friedrich Nietzsche dizer que a moral seria a "Circe dos filósofos" que torna-os em animais como a bruxa da ilha de Eana onde aportou Ulisses ou Odisseu no poema da Odisseia de Homero, realmente o moralismo kantiano torna os homens em bestas como Friedrich Nietzsche que mal interpretando a moral, porque em chave kantiana, talvez tenha entregado-se a excessos com prostitutas e segundo consta contaminou-se com a sífilis, ele que, segundo também consta, sofria de minha doença mental o transtorno bipolar.
O inferno, pelo supra exposto, parece ser kantiano?
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