Autoria: João Emiliano Martins Neto
Eu venho aproximando-me de grupos sedevacantes, com toda a evidência os católicos apostólicos romanos de verdade dado o abismo e ruína da Igreja pós-conciliar, e, então, pelo jeito é dá ou desce, ou eu converto-me realmente ao romano-catolicismo ou eu posso acabar indo para o inferno se eu vier logo a morrer dada a escassez de grupos sedevacantes ainda mais neste fim de mundo que é a Amazônia brasileira onde eu vivo e dada a minha inclinação para o pecado grave que é a prática homossexual. Deverei hoje mais do que nunca, se eu quiser ingressar na que seria a verdade sedevacante, converter-me ao romano-catolicismo que é a ciência e religião verdadeiras porque reveladas por Deus, no que cabe a mim de boa vontade e livre e própria iniciativa, sempre contando com a virtude teologal da esperança, isto é, de poder contar com a graça divina, porque não deve haver o pecado de presunção de quem se diga verdadeiro cristão, presunção de querer aparecer para o falatório da opinião pública ou mesmo publicada que é apenas a casca de uma aparência social que só alimenta o amor-próprio, o orgulho em quem na calada das noites pratica o que de dia condena.
É preciso conversão, porque os grupos sedevacantes, aqueles que seriam os verdadeiros católicos dado não serem por exemplo omissas e ambíguas da parte deles a fórmula consecratória episcopal que na Igreja mainstream pós-conciliar o suposto Papa Paulo VI disse ter sido a sua fórmula consecratória ter vindo dos ritos orientais, como já referi são muito escassos e pelos menos aqui na minha cidade de Belém do Pará, a capital do Estado do Pará, onde a próxima vinda de um padre só ocorrerá em maio deste ano de 2025, até lá, por necessidade dada a alegada falsidade da Igreja pós-conciliar, é preciso ficar sem as missas de preceito e das festas como a da Páscoa neste ano, é preciso ficar sem os sacramentos que seriam inválidos os da referida Igreja pós-conciliar, mainstream.
É preciso conversão, se eu voltar a praticar o esporte, o falso sexo invertido, aí de mim com tal pecado tão nefasto na minha conta e sem a mão poder contar com o sacramento da penitência.
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