Autoria: João Emiliano Martins Neto
Resumo: A questão aqui desta postagem é o de tentar aclarar o que se quer na religião de Jesus Cristo se o homem não assumir ser homem: humilde, hipossuficiente, doente, porque pecador, enfim, criatura depois da queda no Éden.
Depois de um tempo ausente aqui de meu blogue, caro leitor, eis-me o Crassus Philosophus, João Emiliano Martins Neto, de volta, graças a Deus. A pergunta agora é, o que se quer com o cristianismo? O que se quer com a causa de Jesus Cristo, o Salvador, Filho de Deus e Filho da Virgem e Sempre Virgem Maria se não se assumir a própria miséria de pronto e já, com a ajuda de Deus? Se não se assumir o nada que se é sem Deus que fez a nós, homens, fez-nos do nada, Deus que nos dá vida e consistência na Pessoa bendita de Seu Filho Jesus Cristo (Colossenses I, 17 Bíblia católica CNBB) que salvou-nos? Jesus que se apiedou da gente ao derramar o Seu sangue precioso na cruz, nós, os homens que além de nada, pois viemos do nada, nós nos tornamos desde o Éden miseráveis pecadores, porque ingratos e orgulhosos? O que se quer, então, com o cristianismo se não se assume, em síntese, que se é criatura e criatura enferma pelo pecado desde a queda no Éden?
Claro que não é só o homem pecado e maldade, pois o homem é imagem e semelhança de Seu Criador. É o homem dotado de algo que o diviniza que é a inteligência e por isso a capacidade de ser livre, mas, e é até o que eu considero o meu método em Filosofia que é o método da confissão de pecados, eu penso que poderia o homem por tal caminho buscar a unidade do conhecimento na unidade da consciência, poderia o homem filosofar tendo, por tal método, consciência de seus limites tanto de criatura quanto de criatura doente por causa do pecado, por saber bem de sua miséria, eu vejo assim como uma possibilidade de o homem conhecer-se a si mesmo, humanizar-se, tornar-se quem ele é e sempre será, criatura, criatura decaída pelo pecado: criatura humana. Eu acho que o método que pretendo filosófico de confissão de pecados pode corresponder à máxima do conhece-te a ti mesmo desde a era antiga grega conhecida, e por isso pelo autoconhecimento saber-se tudo o mais do mundo e dos deuses como prometia em parcas palavras a frase grega. A confissão de pecados, a sinceridade, o falar com o coração na mão, humilhado, lúcido, reverente diante da busca da verdade que no fim de tudo é o próprio Deus tal verdade, o assentar-se ao chão, pois do chão ninguém cai, já ensinava algo assim o grande professor filósofo Olavo de Carvalho, pode o homem ver bem que ele não é Deus, ou seja, pode, então, o homem guiar a sua vontade com asserção e plena lucidez rumo a si mesmo e por isso rumo ao conhecimento do mundo, porque iluminado pelo Sol, já reconciliado com tal Sol, sobretudo através do sacramento da penitência. Tal Sol que está fora da caverna platônica, tal Sol que é o Sumo Bem (Sumum Bonum) que é Deus que torna as coisas bem conhecidas, Sol que um dia o homem o verá face a face na bem-aventurança celeste.
O que se quer na causa, então, de Cristo sem lucidez, sem sinceridade, sem humildade e mesmo talvez um incontornável e grande senso de humor diante do ridículo, de fato, de muitos de nós, homens, quando nos vendemos para Satanás? Nós que com isso achamo-nos como Deus, queremos ser como que reis, mas não percebemos que quando assim agimos com uma tal pretensão de onipotência somos uns reis nus a expormos a nudez que foi o que nos restou por a gente se vender tão barato para o mal, o vil preço da criatura ingrata e orgulhosa, mas que na verdade é um nada diante de Deus ou que é bem pouca coisa diante da pobre serva do Senhor (São Lucas I,48 Bíblia Ave-Maria) a Virgem Maria Nossa Senhora?
Resumo: A questão aqui desta postagem é o de tentar aclarar o que se quer na religião de Jesus Cristo se o homem não assumir ser homem: humilde, hipossuficiente, doente, porque pecador, enfim, criatura depois da queda no Éden.
Depois de um tempo ausente aqui de meu blogue, caro leitor, eis-me o Crassus Philosophus, João Emiliano Martins Neto, de volta, graças a Deus. A pergunta agora é, o que se quer com o cristianismo? O que se quer com a causa de Jesus Cristo, o Salvador, Filho de Deus e Filho da Virgem e Sempre Virgem Maria se não se assumir a própria miséria de pronto e já, com a ajuda de Deus? Se não se assumir o nada que se é sem Deus que fez a nós, homens, fez-nos do nada, Deus que nos dá vida e consistência na Pessoa bendita de Seu Filho Jesus Cristo (Colossenses I, 17 Bíblia católica CNBB) que salvou-nos? Jesus que se apiedou da gente ao derramar o Seu sangue precioso na cruz, nós, os homens que além de nada, pois viemos do nada, nós nos tornamos desde o Éden miseráveis pecadores, porque ingratos e orgulhosos? O que se quer, então, com o cristianismo se não se assume, em síntese, que se é criatura e criatura enferma pelo pecado desde a queda no Éden?
Claro que não é só o homem pecado e maldade, pois o homem é imagem e semelhança de Seu Criador. É o homem dotado de algo que o diviniza que é a inteligência e por isso a capacidade de ser livre, mas, e é até o que eu considero o meu método em Filosofia que é o método da confissão de pecados, eu penso que poderia o homem por tal caminho buscar a unidade do conhecimento na unidade da consciência, poderia o homem filosofar tendo, por tal método, consciência de seus limites tanto de criatura quanto de criatura doente por causa do pecado, por saber bem de sua miséria, eu vejo assim como uma possibilidade de o homem conhecer-se a si mesmo, humanizar-se, tornar-se quem ele é e sempre será, criatura, criatura decaída pelo pecado: criatura humana. Eu acho que o método que pretendo filosófico de confissão de pecados pode corresponder à máxima do conhece-te a ti mesmo desde a era antiga grega conhecida, e por isso pelo autoconhecimento saber-se tudo o mais do mundo e dos deuses como prometia em parcas palavras a frase grega. A confissão de pecados, a sinceridade, o falar com o coração na mão, humilhado, lúcido, reverente diante da busca da verdade que no fim de tudo é o próprio Deus tal verdade, o assentar-se ao chão, pois do chão ninguém cai, já ensinava algo assim o grande professor filósofo Olavo de Carvalho, pode o homem ver bem que ele não é Deus, ou seja, pode, então, o homem guiar a sua vontade com asserção e plena lucidez rumo a si mesmo e por isso rumo ao conhecimento do mundo, porque iluminado pelo Sol, já reconciliado com tal Sol, sobretudo através do sacramento da penitência. Tal Sol que está fora da caverna platônica, tal Sol que é o Sumo Bem (Sumum Bonum) que é Deus que torna as coisas bem conhecidas, Sol que um dia o homem o verá face a face na bem-aventurança celeste.
O que se quer na causa, então, de Cristo sem lucidez, sem sinceridade, sem humildade e mesmo talvez um incontornável e grande senso de humor diante do ridículo, de fato, de muitos de nós, homens, quando nos vendemos para Satanás? Nós que com isso achamo-nos como Deus, queremos ser como que reis, mas não percebemos que quando assim agimos com uma tal pretensão de onipotência somos uns reis nus a expormos a nudez que foi o que nos restou por a gente se vender tão barato para o mal, o vil preço da criatura ingrata e orgulhosa, mas que na verdade é um nada diante de Deus ou que é bem pouca coisa diante da pobre serva do Senhor (São Lucas I,48 Bíblia Ave-Maria) a Virgem Maria Nossa Senhora?
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