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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Por que há banditismo nas igrejas cristãs?

Autoria de João Emiliano Martins Neto




Falava no post passado sobre uma pulga do pêlo do saco de rato fujão de esgoto, um bandidinho qualquer, comum, batedor de carteira de qualquer esquina da borda do mundo, chamado Samuel Câmara, agora quero falar para vocês, caros leitores, sobre o porquê
que há banditismo nas igrejas cristãs, digo igrejas, porque estava a ver neste vídeo aqui do Conde Loppeux de la Villanueva, um meu ilustre conterrâneo de minha cidade de Belém do Pará, em torno de umas denúncias do site Paraclitus, hiperligação aqui, sobre lavagem de dinheiro na minha igreja, a Santa Igreja Romana, pois o dinheiro das coletas das campanhas da fraternidade, promovidas pelo sindicato de bispos brasileiros comunistas que é a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), são destinados a uma certa ONG, a tal ABONG, que defende loucuras anti-católicas como aborto e uniões homossexuais.

Bom, é evidente que a ocasião faz o ladrão, o crime da CNBB que promove as tais campanhas vermelhas da fraternidade dos latrocidas esquerdistas, e uma quadrilha como a inteira família do tal Câmara que puseram as patas definitivamente na mais importante seita do protestantismo brasileiro que são as Assembléias de Deus, tais fenômenos de malvadeza ocorreram, porque os escroques, os psicopatas, aproveitam-se da ocasião em que o homem quando envolvido com religião, ele torna-se mais frágil, mais dependente, mais criança, quando ele assume o que ele é, isto é, um nada em relação a um certo outro, não um outro qualquer, mas a algo sublime como o nada menos que o Absoluto, o divino... O homem pio é visto como um trouxa, um banana e paspalho completo para os ímpios espertalhões como os bispos apóstatas vermelhos da CNBdoB e para a maldita família Câmara, células cancerígenas que a mesma o é, ao lado de outros tantos sacripantas travestidos de clérigos cristãos, de paletó ou de batina.

A ocasião faz o ladrão, mas quem tem olhos de ver bem pode reconhecer, caro leitor, que o gigante é flagrado pelo dedo. Seja na qualidade do testemunho dos bandidos em relação ao testemunho, sobretudo em humildade, renúncia, perseverança e penitência, dado pelos santos. Os bandidos costumam ser liberais nos costumes e teologicamente. Os bandidos não crêem em mais nada, não têm nada, não têm Deus, nada eles têm a não ser o vazio, o nada de suas vaidades ingratas, pois deveriam reconhecer que sem Deus nada ninguém é, visto que do nada Deus tudo: céus e terra, Deus criou. As mensagenzinhas dos púlpitos das igrejas dos bandidos, das pulgas dos sacos de ratos fujões de esgoto, são apenas mensagenzinhas de auto-ajuda pseudo ou semi-cristãs. Quem têm olhos de ver reconhece que os bandidos não têm raiz alguma no ser, cujo fundamento, logo, a verdade, é Deus e não o dinheiro do capitalismo selvagem da teologia da prosperidade protestante e nem a utópica e sangrenta civitas hominum socialista materialista da teologia da libertação católica e totalmente, em ambos os casos, fechados para a transcendência.

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