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domingo, 20 de julho de 2025

Um arremedo de dialética

Autoria: João Emiliano Martins Neto 


A dialética hegeliana é um arremedo de dialética, não se chega a lugar nenhum na besta historicização do ser operada por Georg Friedrich Wilhelm Hegel que talvez com constipação intestinal, ele sofria de problemas intestinais e ainda morreu de cólera que causa uma diarreia violenta ao ponto da pessoa acabar pálida, forjou um processo onde chega-se à sínteses que serão novas teses para serem contrapostas à novas antíteses, ou seja, vai-se do nada a lugar nenhum.



Com a dialética hegeliana não chega-se à verdade como na depuração racional da dialética par excellence que é a dialética platônica dos sentidos nos pré-socráticos rumo às ideias ou a unidade metafísica de tudo o que existe, dialética que chega ao seu ápice com a dialética agostiniana que aberta à Revelação opera a terceira navegação rumo a Jesus Cristo.



Com Georg Friedrich Wilhelm Hegel, historicizado o ser, a verdade mergulhada no tempo, pode a verdade ser descartada por uma antítese vagabunda, peregrinante, fortuita no tempo sendo a história, o tempo, uma divindade pagã em forma de lixeira onde tudo vai parar, não nego que mereçam mesmo a lixeira da história qualquer bosta ateia vagabunda, peregrinante, fortuita surgida a esmo no tempo, na história como um Getúlio Vargas que se matou pretendendo entrar na história, o próprio Georg Friedrich Wilhelm Hegel filodoxo de bosta, um Samuel Câmara xingado de bandido na cara dele por mim olha que alegria a minha, Napoleão Bonaparte, Paulo Ghiraldelli Júnior e tantos outros zumbis que preferiram desconsiderar Deus, a mesma verdade, que preferiram desconsiderar o que seja a natureza humana.

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